luisbim

O Endrick e os outros centroavantes tem o mesmo problema: esquema. O time está condicionado a jogar com um centroavante que corre sem parar e não procura o centroavante. Por isso, so o Rony e o Deyverson vingaram. Um 9 que joga de outro estilo, mesmo se não for um paradão, não vai funcionar enquanto o time não começar a o procurar. 

O Endrick e os outros centroavantes tem o mesmo problema: esquema. O time está condicionado a jogar com um centroavante que corre sem parar e não procura o centroavante. Por isso, so o Rony e o Deyverson vingaram. Um 9 que joga de outro estilo, mesmo se não for um paradão, não vai funcionar enquanto o time não começar a o procurar. 

O Endrick e os outros centroavantes tem o mesmo problema: esquema. O time está condicionado a jogar com um centroavante que corre sem parar e não procura o centroavante. Por isso, so o Rony e o Deyverson vingaram. Um 9 que joga de outro estilo, mesmo se não for um paradão, não vai funcionar enquanto o time não começar a o procurar. 

Se entrar só México e EUA, não muda nada. Se juntasse as duas competições, seria algo diferente e que mexia muito com o status atual do futebol. A gente não tem muita noção, pois ficamos sempre nesse balde, ignorando o Mundo. Uma competição com a força financeira e de promoção dos EUA, a tradição de Brasil, Argentina, Uruguai e México e ainda com paises como Colombia, Chile, Costa Rica e Canadá é forte e ainda chamaria atenção para os campeonatos locais.

Na teoria, é lindo. Na prática, este processo não está acontecendo. Além disso, a America do Sul não tem o mesmo tempo da Europa, afinal, se demorar demais, eles não contratam nossos jogadores e, se contrata, por um valor muito inferior.

Esse era o momento que tinha que mostrar força institucional. Era chamar uma coletiva amanhã e exigir a divulgação, ir lá no Paraguai e cobrar essa divulgação. Marcar posição de maneira firme.

O lance da cotovelada não é nada diferente do volante do Atlético/mg, que também foi expulso antes do jogo contra o Palmeiras. Cotovelada, sem a bola rolando, é agressão e é para vermelho. Não tem nada de intensidade. É agressão e vermelho.

O lance da cotovelada não é nada diferente do volante do Atlético/mg, que também foi expulso antes do jogo contra o Palmeiras. Cotovelada, sem a bola rolando, é agressão e é para vermelho. Não tem nada de intensidade. É agressão e vermelho.

Murilo errou, mas coloca essa na conta da arbitragem. 

Não diria nem jogador cascudo. O elenco é curto e em algumas posições não tem espaço para respiro. O Meio Campo é um exemplo. Quantos jogos o time fez com Veiga e Scarpa e sem opção no banco? Isso cobra um peso, ainda mais quando alguns destes não estão bem.

Eu acho que o perfil de contratação está certo e não ficaria surpreso se alguns dos criticados aqui, se firmem em um futuro próximo como aconteceu com Veiga, Zé Rafael, etc.
 
O problema é que o elenco é curto e tem muitas lacunas que não foram preenchidas e muito é por culpa da diretoria, que parece sempre estar atrás dos problemas e limitada na hora de avaliar as opções.

Eu acho que o perfil de contratação está certo e não ficaria surpreso se alguns dos criticados aqui, se firmem em um futuro próximo como aconteceu com Veiga, Zé Rafael, etc.
 
O problema é que o elenco é curto e tem muitas lacunas que não foram preenchidas e muito é por culpa da diretoria, que parece sempre estar atrás dos problemas e limitada na hora de avaliar as opções.

Poucos CA vão funcionar, se o time não mudar o jeito de jogar. Sem procurar o CA, ele nunca vai jogar, ainda mais quando tanto o Lopez quanto o navarro não são postes que é so cruzar. Quando jogar o CA, o time vai ter que buscar um pouco do estilo quando jogava com o Luiz Adriano no começo do trabalho do Abel, que o Rony era mais segundo atacante do que ponta.

Time foi muito bem. O juiz foi péssimo, desde antes da expulsão do Danilo.

O problema é que não dá para jogar 3 competições com 21 jogadores de linha. Então, ou reforça ou tem que lançar a base de verdade e não como está acontecendo, que nenhum jogador foi realmente profissionalizado, ou seja, ainda são jogadores para jogar 5 minutos, quando não tem ninguém, e não opção para ser titular, quando o time precisa.

Acho que o pior ano foi o time do Narciso. Parecia que tinha tudo. Jogadores com potencial, reservas, um técnico bom - sempre foi um problema do Palmeiras -, mas o Narciso resolveu inventar justo na Copa SP. O time daquele ano tinha um buraco no meio por culpa das escolhas do treinador e o Santos ganhou do Palmeiras na semi ali, o que estava claro desde o começo a competição.

Vc sobe metade do time, joga com um monte de recém promovido a divisão, outros que não fizeram nem meia dúzia de jogos pelo clube - chegaram durante o ano e eram reservas dos reservas - e ainda tem alguns voltando de lesão. Não dava para esperar nada diferente de um catado.
 
 
E não dava para resolver o problema deste ano, mas acho que o Palmeiras sempre erra no pensamento da copinha. Ela não pode ser a primeira competição do ano, mas a última do anterior. O clube deveria disputar pelo menos o Paulista com o time da Copa SP do ano seguinte e só usar quem está no último ano de sub20 nas demais competições, enquanto, se já não o subiu, para preparação da subida.

Burrice do Palmeiras, que só quer se livrar do jogador. Acha que algum tecnico tiraria o Ricardo Oliveira para colocar o Papagaio. O mesmo no Goiás, alguém acha que ele ganharia a posição do He Man, que já jogou umas 500 vezes lá?

Burrice do Palmeiras, que só quer se livrar do jogador. Acha que algum tecnico tiraria o Ricardo Oliveira para colocar o Papagaio. O mesmo no Goiás, alguém acha que ele ganharia a posição do He Man, que já jogou umas 500 vezes lá?

Apenas aproveitando o gancho, até pq não adiantaria para esse ano, mas eu acho que um dos motivos é que o Palmeiras tem uma visão errada da Copinha. O clube a trata como a primeira competição do ano, mas deveria tratar como a última da temporada anterior. Eu deixaria o time do Paulista ser o do copinha e quem não joga no ano seguinte já começa intensifica a transição para o profissional e joga os demais campeonatos.

E tem outra coisa: Estamos falando de 2 laterais direitos jovens, que já haviam mostrado algum potencial na base e, no caso do Matheus, teve alguma rodagem na série B. Ninguém tem lateral direito jovem no Brasil. Essa posição quase não se renovou. Só olhar a seleção brasileiro que tem rodado Daniel Alves, Fagner e Danilo e, apesar do Tite insistir em não fazer testes na posição, tem um ou outro só de opções. Nos clubes do Brasil praticamente ninguém tem lateral direito jovem. o Atlético tem o Guga e agora o Mailton e o Grêmio que lançou um menino um tempo atrás, mas que até outro dia era Leo Moura de titular. Mais do que qualquer outra, lateral direita vale muito a pena ter mais paciencia com os jogadores da base, até por falta de opção. Só que agora acabou tb, pq o Sub20 não tem jogador dessa posição.

A chance do Palmeiras ir bem nessa copinha beira a 0. E a partir do momento que eles foram citados naquela entrevista, acabou o ano - e o calendário da base acabou, ele torneio vale muito pouco -, eles já deveriam ser preparados para o profissional. Que motivação tem em jogar a copinha eles tem, se na pratica não vai valer nada para a carreira deles e está, na verdade, tirando tempo no profissional?

O pessoal pegou birra por uma Copa SP muito ruim, mas a carreira da base sempre foi boa. Inclusive a primeira copinha dele foi muito boa.

Quando falamos em usar a base, isso significa dar minutagem para os jogadores. Se ele não entra em campo, o clube não está utilizando a base. Está apenas fingindo, como o Palmeiras fez nos últimos anos.
Além disso, ignoramos a importância do banco nessa transição. O jogador jovem ver o jogo do lado, sentir a pressão da torcida, isso ajuda nessa adaptação ao profissional.

Quando falamos em usar a base, isso significa dar minutagem para os jogadores. Se ele não entra em campo, o clube não está utilizando a base. Está apenas fingindo, como o Palmeiras fez nos últimos anos.
Além disso, ignoramos a importância do banco nessa transição. O jogador jovem ver o jogo do lado, sentir a pressão da torcida, isso ajuda nessa adaptação ao profissional.