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Guest Fabricio MG

Notas Oficiais dos Rivais sobre O Centenário do Palmeiras

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legal.

 

 

O do rodrgio CAio foi massa. Nçao tem obrigação alguma e ainda pode se indispor com torcedores idiotas.

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Odeio os gambás, mais falaram a pura verdade. A maior rivalidade é nós e eles mesmo...

 

Sobre o Rodrigo viado Caio, bacana a atitude dele também.

 

 

Santa Cruz OFICIAL @SCFC_OFICIAL · 2 h

O @SCFC_OFICIAL parabeniza o @SEPalmeiras na passagem dos seus #100Anos

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Visitante

valeu por postar as informaçoes pessoal

 

e ao moderador ai

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Show. Muito legal esse reconhecimento por parte dos rivais. Sei que faz parte de toda política entre clubes, mas você percebe a sinceridade e boa intenção no caso dos gambás.

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Ah3QJq.jpg

 

Fiquei até constrangido de ler isso, depois de tanto zuar esse cara por ser um zagueiro inseguro. Tem meu respeito e minhas desculpas, caso queira aceitar.

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Visitante

boa atitude do rodrigo caio

 

 

--------------------

 

outro dando parabens

 

http://blogdopaulinho.wordpress.com/2014/0...muito-obrigado/ ( Rival Blogueiro ) " Jornalista de credibilidade " só que nao

 

Parabéns Palmeiras ! E muito obrigado

 

 

Nascido Palestra Itália, tornou-se Palmeiras durante a 2ª Guerra Mundial, e, ano a ano, década a década, encantou fãs e adversários, num estilo “acadêmico” de jogar futebol, um jeito único de torcer, cantar, vibrar e mesclar o sangue quente italiano com a picardia do jogador brasileiro.

 

Há 100 anos o Verdão emociona, faz sorrir, sofrer, mas, como todo grande amor é inesquecível em todos os detalhes.

 

Sim, porque o clube não é amado apenas pelos que tem a honra de vestir sua camisa, mas também pelos adversários, principalmente Corinthians, Santos e São Paulo, que devem parte de sua grandeza aos memoráveis clássicos disputados por toda uma vida.

 

Não fosse pelo Palmeiras e sua inesquecível constelação, uma Acadêmia em todos os sentidos da palavra, e o Rei do Futebol teria ganho todos os campeonatos disputados em São Paulo.

 

Sim, Pelé temia, e, vez por outra, perdia para o Verdão.

 

Assim como os corinthianos, que passavam o ano inteiro esperando pelo embate, o único que valia mais do que vencer um campeonato, e que tantas vezes modificou a história de craques, para o bem e para o mal,

 

Rivellino e São Marcos que o digam.

 

Filmes foram feitos sobre a rivalidade, que se tornou lenda, e até os dias de hoje provoca emoções incontroláveis.

 

Com o Tricolor a disputa é viceral, tem resquícios de política, e, quase sempre é marcada por duelos vibrantes e inesquecíveis, eliminações doloridas, conquistas heroicas e sofridas.

 

Impossível esquecer os esquadrões que encantaram o Planeta, seja os vencedores da Taça Rio de 1951, a Sinfonia dos anos 60 e 70, a Seleção que marcou os anos 90, o campeão da América, de 1999…

 

Corinthiano, este jornalista, ainda menino, não dormia no dia anterior ao classico.

 

Não queria perder.

 

Não podia perder.

 

O primeiro, no estádio, foi marcado pelos mágicos cinco a um de 1982, com três gols do ainda novato Casagrande.

 

Depois vieram as inesquecíveis semifinais de 1983, em que o Palmeiras, mesmo na terrível fase dos anos 80, mas ainda assim enorme, jogou melhor as duas partidas, mas foi batido pela genialidade do Dr. Sócrates.

 

Que sofrimento !

 

Vários embates depois, me pego comemorando a vitória na primeira partida do Paulista de 1993, para depois chorar como nunca, ao ver meu Corinthians sucumbir perante um rival extraordinário, que, dali por diante, dominou com propriedade o restante da década.

 

Novos sofrimentos vieram em campeonatos paulistas e brasileiros, todos perdidos para o maior dos rivais.

 

Em 1999, torci como nunca para a Libertadores não chegar ao Parque Antártica.

 

Em vão.

 

Mas entendi, ao ver a belíssima comemoração de amigos de infância, e o hino cantado a plenos pulmões pelos torcedores palestrinos, que a Justiça havia sido feita com um clube, que, por sua magnífica história, merecia a conquista.

 

Ainda em 1999, Edilson, com as embaixadinhas, me fez sorrir novamente.

 

Assim como a vitória do Manchester, sofrida para os palmeirenses, alegre para os rivais, mas absolutamente injusta com São Marcos, o goleiro que virou santo após humilhar a arrogância de um Marcelinho Carioca, ídolo do maior rival.

 

Daí por diante, o clube sofreu – e ainda sofre – consequencias de gestões incapazes de reconhecer a grandeza de sua história, razão pela qual luta para escapar do terceiro rebaixamento.

 

Tomara, não aconteça, e que os 100 anos que estão por vir devolvam ao torcedor palmeirense as sensações de muitas alegrias proporcionadas por esquadrões inesquecíveis.

 

Parabéns Palmeiras, por cem anos de tantas glórias e honradez !

 

E muito obrigado, por tudo, pelas emoções, alegrias e tristezas, deste corinthiano que ama ser seu maior rival.

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Fiquei até constrangido de ler isso, depois de tanto zuar esse cara por ser um zagueiro inseguro. Tem meu respeito e minhas desculpas, caso queira aceitar.

 

 

Ele é um péssimo zagueiro e um bom volante

 

 

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Pablo Armero ‏@Armero7 14 min

Muchas gracias a Palmeiras por darme la oportunidad de jugar un gran club grandes recuerdos…

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Pablo Armero ‏@Armero7 14 min

Muchas gracias a Palmeiras por darme la oportunidad de jugar un gran club grandes recuerdos…

 

Volta Armerection!!! Vamos fazer o Muriçoca chorar!

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Portuguesa emite nota oficial sobre o centenário do Palmeiras. Veja o texto abaixo:

 

A Associação Portuguesa de Desportos vem a público, respeitosamente, manifestar seus mais sinceros votos de sucesso à Sociedade Esportiva Palmeiras em virtude de sua centenária história de lutas, glórias e conquistas, completada neste 26 de agosto de 2014.

 

Fonte: RGT.com

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Thiago Salata @ThiagoSalata · 37 min

Com edições quase esgotadas, LANCE! rodará de novo o especial dos 100 anos. Nesta quarta, nas bancas!

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boa atitude do rodrigo caio

 

 

--------------------

 

outro dando parabens

 

http://blogdopaulinho.wordpress.com/2014/0...muito-obrigado/ ( Rival Blogueiro ) " Jornalista de credibilidade " só que nao

 

Parabéns Palmeiras ! E muito obrigado

 

 

Nascido Palestra Itália, tornou-se Palmeiras durante a 2ª Guerra Mundial, e, ano a ano, década a década, encantou fãs e adversários, num estilo “acadêmico” de jogar futebol, um jeito único de torcer, cantar, vibrar e mesclar o sangue quente italiano com a picardia do jogador brasileiro.

 

Há 100 anos o Verdão emociona, faz sorrir, sofrer, mas, como todo grande amor é inesquecível em todos os detalhes.

 

Sim, porque o clube não é amado apenas pelos que tem a honra de vestir sua camisa, mas também pelos adversários, principalmente Corinthians, Santos e São Paulo, que devem parte de sua grandeza aos memoráveis clássicos disputados por toda uma vida.

 

Não fosse pelo Palmeiras e sua inesquecível constelação, uma Acadêmia em todos os sentidos da palavra, e o Rei do Futebol teria ganho todos os campeonatos disputados em São Paulo.

 

Sim, Pelé temia, e, vez por outra, perdia para o Verdão.

 

Assim como os corinthianos, que passavam o ano inteiro esperando pelo embate, o único que valia mais do que vencer um campeonato, e que tantas vezes modificou a história de craques, para o bem e para o mal,

 

Rivellino e São Marcos que o digam.

 

Filmes foram feitos sobre a rivalidade, que se tornou lenda, e até os dias de hoje provoca emoções incontroláveis.

 

Com o Tricolor a disputa é viceral, tem resquícios de política, e, quase sempre é marcada por duelos vibrantes e inesquecíveis, eliminações doloridas, conquistas heroicas e sofridas.

 

Impossível esquecer os esquadrões que encantaram o Planeta, seja os vencedores da Taça Rio de 1951, a Sinfonia dos anos 60 e 70, a Seleção que marcou os anos 90, o campeão da América, de 1999…

 

Corinthiano, este jornalista, ainda menino, não dormia no dia anterior ao classico.

 

Não queria perder.

 

Não podia perder.

 

O primeiro, no estádio, foi marcado pelos mágicos cinco a um de 1982, com três gols do ainda novato Casagrande.

 

Depois vieram as inesquecíveis semifinais de 1983, em que o Palmeiras, mesmo na terrível fase dos anos 80, mas ainda assim enorme, jogou melhor as duas partidas, mas foi batido pela genialidade do Dr. Sócrates.

 

Que sofrimento !

 

Vários embates depois, me pego comemorando a vitória na primeira partida do Paulista de 1993, para depois chorar como nunca, ao ver meu Corinthians sucumbir perante um rival extraordinário, que, dali por diante, dominou com propriedade o restante da década.

 

Novos sofrimentos vieram em campeonatos paulistas e brasileiros, todos perdidos para o maior dos rivais.

 

Em 1999, torci como nunca para a Libertadores não chegar ao Parque Antártica.

 

Em vão.

 

Mas entendi, ao ver a belíssima comemoração de amigos de infância, e o hino cantado a plenos pulmões pelos torcedores palestrinos, que a Justiça havia sido feita com um clube, que, por sua magnífica história, merecia a conquista.

 

Ainda em 1999, Edilson, com as embaixadinhas, me fez sorrir novamente.

 

Assim como a vitória do Manchester, sofrida para os palmeirenses, alegre para os rivais, mas absolutamente injusta com São Marcos, o goleiro que virou santo após humilhar a arrogância de um Marcelinho Carioca, ídolo do maior rival.

 

Daí por diante, o clube sofreu – e ainda sofre – consequencias de gestões incapazes de reconhecer a grandeza de sua história, razão pela qual luta para escapar do terceiro rebaixamento.

 

Tomara, não aconteça, e que os 100 anos que estão por vir devolvam ao torcedor palmeirense as sensações de muitas alegrias proporcionadas por esquadrões inesquecíveis.

 

Parabéns Palmeiras, por cem anos de tantas glórias e honradez !

 

E muito obrigado, por tudo, pelas emoções, alegrias e tristezas, deste corinthiano que ama ser seu maior rival.

 

 

Caraca, por ser um texto de um jornalista gambá, é muito legal!

 

 

 

Pablo Armero ‏@Armero7 14 min

Muchas gracias a Palmeiras por darme la oportunidad de jugar un gran club grandes recuerdos…

 

Graaaaande Armero!!! Quem não se lembra da virada em cima dos Sardinhas em plena vila (com Neymar Ganso e Robinho) e o armeration... 4x3!!!

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Achei mais significativo esse texto do Santista Wagner Belmonte:

 

 

Primeiro clube brasileiro VERDADEIRAMENTE Campeão do Mundo...

...Inestimável contribuição à arte no futebol, à genuína força de dribles e jogadas bonitas no estilo brasileiro, sobretudo na década de 60, ao lado do meu time, do Cruzeiro e do Botafogo...

Nenhum “esquema” no currículo. Clube brasileiro com mais conquistas nacionais.

Nada de “rejogo”; nenhum campeonato ganho à base do “perdeu, joga de novo que a gente transmite”.

Nada de “apito amigo”, nada de fraude no "tira-teima".

Nada de máfia televisiva.

Nada de se definir como “Soberano”, pretexto para a xenofobia recorrente e para o delírio de encher a mão de confetes e jogar todos eles sobre a própria cabeça, num quadro preocupante de valores sociopatas.

Parabéns à Sociedade Esportiva Palmeiras.

Parabéns a todos os alviverdes.

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