Para mim, é o fim de tudo

[J.M.Neto 115]

Escrevo esse texto como a crônica da morte anunciada. E prometo a vocês que será o último texto que escreverei sobre aquilo que a imprensa e a mídia chamam de Palmeiras. Digo isso, pois me nego a aceitar que isso ai seja o verdadeiro Palmeiras, aquele que aprendi a amar, a admirar e a defender em rodas de amigos rivais. Hoje, aquilo que eles chamam de Palmeiras não é nem sombra do que foi o verdadeiro Palmeiras, construído e mantido por homens verdadeiros e não por um bando de gente interessada em sua destruição.

 

Começo parabenizando a todos os atuais dirigentes do clube e aos que passaram recentemente pela sua direção. Com a postura de sempre olhar para o próprio umbigo e com ações próprias de um avestruz com a cabeça enfiada num buraco, cada dirigente merece os parabéns... Vocês conseguiram! Paulo Nobre, Beluzzo, Cipullo, Tirone, Frizzo, Piraci, Mustaphá, Pescarmona, Palaia, e tantos outros... Todos vocês merecem uma estátua nas alamedas do clube de vocês. Merecem ter seus nomes registrados nas alamedas do clube... Mas, não do Palmeiras, e sim dos rivais... Vocês conseguiram transformar o Palmeiras na maior piada das redes sociais, no motivo maior de gozações, no afastamento do verdadeiro torcedor. Vocês são o máximo.

 

Isso ai que vocês dirigem deveria ser batizado com outro nome. É um verdadeiro sacrilégio achar que vocês dirigem uma instituição centenária, vencedora, detentora de todos os títulos que disputou (sendo o único clube brasileiro que tem essa honraria), instituição que venceu preconceitos, que recuperou a auto estima de uma nação (no mundial de 51), que divide sua história entre academias (foram três), que tem um Divino e um Santo como ídolos. Vocês não dirigem esse time. Vocês dirigem um catado que não disputaria nem o Desafio ao Galo, que perderia para o Parque da Moóca dos bons tempos. Vocês são amadores, mal intencionados.

 

Quanto aos jogadores, vai um recado a um especificamente. Wesley, o pseudo craque, que defende Deus e Mamon, que entra em campo sendo pago por um clube pensando no outro. Ele é o exemplo maior de jogador desse time ai. Não do meu Palmeiras, de São Marcos, de Ademir da Guia, de Dudu, de tantos outros que HONRARAM A CAMISA DO MEU TIME... Esse time que o Wesley joga não é o meu time... Assim como no meu time Juninho não jogaria também, nem Marcelo Oliveira, o rei do marketing, nem Diogo, nem Henrique... Vocês não jogam no meu time. Esperar que vocês se sensibilizem diante de uma torcida apaixonada e que empurra o time o tempo todo, esperar que vocês se emocionem em pisar num estádio de primeiro mundo, de terem a ideia de passar para a história como o time que venceu a primeira partida no novo estádio é querer demais de um bando de amebas, acéfalos, insensíveis e insensatos jogadores que se dizem jogar pelo Palmeiras... Vocês categoricamente não são palmeirenses, assim como os dirigentes que os contrataram e o técnico que os comanda.

 

O único legado que me resta é a lembrança, pois isso tudo que está ai não é o Palmeiras. Como já disse, deveria ser registrado com outro nome, ter outro escudo e outras cores de camisa, nada que faça lembrar do verdadeiro Palmeiras, centenário e campeão.

 

Façam o que quiser com esse time que vocês chamam de seu... pois esse ai deixou de ser meu time... O meu é vitorioso... o de vocês é o exemplo maior do fracasso... façam bom proveito.

 

[Piccini 70]

Com certeza meu amigo Neto isso aí não é o Palmeiras, e também não é o Palestra na qual eles tem ostentado o escudo durante todo esse ano.

 

Tanto a fase Palestra quanto a fase Palmeiras sempre fomos guerreiros e vencedores.

[H-verde 165]

Escrevo esse texto como a crônica da morte anunciada. E prometo a vocês que será o último texto que escreverei sobre aquilo que a imprensa e a mídia chamam de Palmeiras. Digo isso, pois me nego a aceitar que isso ai seja o verdadeiro Palmeiras, aquele que aprendi a amar, a admirar e a defender em rodas de amigos rivais. Hoje, aquilo que eles chamam de Palmeiras não é nem sombra do que foi o verdadeiro Palmeiras, construído e mantido por homens verdadeiros e não por um bando de gente interessada em sua destruição.

 

Começo parabenizando a todos os atuais dirigentes do clube e aos que passaram recentemente pela sua direção. Com a postura de sempre olhar para o próprio umbigo e com ações próprias de um avestruz com a cabeça enfiada num buraco, cada dirigente merece os parabéns... Vocês conseguiram! Paulo Nobre, Beluzzo, Cipullo, Tirone, Frizzo, Piraci, Mustaphá, Pescarmona, Palaia, e tantos outros... Todos vocês merecem uma estátua nas alamedas do clube de vocês. Merecem ter seus nomes registrados nas alamedas do clube... Mas, não do Palmeiras, e sim dos rivais... Vocês conseguiram transformar o Palmeiras na maior piada das redes sociais, no motivo maior de gozações, no afastamento do verdadeiro torcedor. Vocês são o máximo.

 

Isso ai que vocês dirigem deveria ser batizado com outro nome. É um verdadeiro sacrilégio achar que vocês dirigem uma instituição centenária, vencedora, detentora de todos os títulos que disputou (sendo o único clube brasileiro que tem essa honraria), instituição que venceu preconceitos, que recuperou a auto estima de uma nação (no mundial de 51), que divide sua história entre academias (foram três), que tem um Divino e um Santo como ídolos. Vocês não dirigem esse time. Vocês dirigem um catado que não disputaria nem o Desafio ao Galo, que perderia para o Parque da Moóca dos bons tempos. Vocês são amadores, mal intencionados.

 

Quanto aos jogadores, vai um recado a um especificamente. Wesley, o pseudo craque, que defende Deus e Mamon, que entra em campo sendo pago por um clube pensando no outro. Ele é o exemplo maior de jogador desse time ai. Não do meu Palmeiras, de São Marcos, de Ademir da Guia, de Dudu, de tantos outros que HONRARAM A CAMISA DO MEU TIME... Esse time que o Wesley joga não é o meu time... Assim como no meu time Juninho não jogaria também, nem Marcelo Oliveira, o rei do marketing, nem Diogo, nem Henrique... Vocês não jogam no meu time. Esperar que vocês se sensibilizem diante de uma torcida apaixonada e que empurra o time o tempo todo, esperar que vocês se emocionem em pisar num estádio de primeiro mundo, de terem a ideia de passar para a história como o time que venceu a primeira partida no novo estádio é querer demais de um bando de amebas, acéfalos, insensíveis e insensatos jogadores que se dizem jogar pelo Palmeiras... Vocês categoricamente não são palmeirenses, assim como os dirigentes que os contrataram e o técnico que os comanda.

 

O único legado que me resta é a lembrança, pois isso tudo que está ai não é o Palmeiras. Como já disse, deveria ser registrado com outro nome, ter outro escudo e outras cores de camisa, nada que faça lembrar do verdadeiro Palmeiras, centenário e campeão.

 

Façam o que quiser com esse time que vocês chamam de seu... pois esse ai deixou de ser meu time... O meu é vitorioso... o de vocês é o exemplo maior do fracasso... façam bom proveito.

 

Com todo o respeito ao seu texto, gostaria de transcrever a bela crônica do palmeirense Mauro Beting, em resposta a Clóvis Rossi, quando o Palmeiras caiu para a série B em 2012:

 

Quem ama não mata

por Mauro Beting em 19.nov.2012 às 10:46h

 

Clovis Rossi,

 

quem ama não mata.

 

Quem ama cuida. Na alegria da Academia, na dor de qualquer divisão.

 

Quem torce pelo time da hora e da onda é o leitor de best-seller, é quem só assiste a blockbuster, é quem só ouve o primeiro lugar na parada.

 

Não é o caso do Clovis, claro. Sujeito brilhante, jornalista respeitabilíssimo, que viveu na Espanha, e que, como eu, ama o TIME do Barcelona. Não necessariamente o clube.

 

Natural.

 

Mas torcedor que deixa de torcer não é normal.

 

Não é torcedor.

 

(Perdão, amigos de todos os credos e cores, pelo meu desabafo a respeito do desabafo de Clovis na Folha de S.Paulo desta segunda a respeito do meu desabado time – não mais o dele.

 

Vou tentar desabafar com o respeito que o colega não teve com o Palmeiras e com os palmeirenses. Pior: com os torcedores de qualquer clube.

 

Muito da minha dor tem a ver por Clovis ter escrito no espaço que o jornal havia convidado meu pai para escrever.

 

Seu Joelmir não pôde escrevê-lo nesta segunda dos infernos. Está hospitalizado. O que me deixa ainda mais irado a respeito de um texto inteligente – como de hábito de Clovis. Irônico, até, com humor palestrino típico. Mordaz. Mordido. Corneteiro. Exigente. Intolerante.

 

Um brilhante jornalista que virou um quinta-colunista torcedor, que faz troça quando troca de paixão. Ele merece respeito. Jamais compaixão.

 

Espero que ninguém da família dele fique “doente e feio” para que ele não o troque por alguém belo e jovem. Espero que ele não venha ao meu velório para fazer piadas infelizes. Ele só parece gostar de quem ganha, não de quem joga, de quem perde, de quem empata, de quem vive.

 

Espero que ele ainda possa ter algum amor na vida. Por que dos poucos incondicionais ele perdeu. Nem Paolo foi uma arma Rossi tão letal quanto o único ex-palmeirense que conheço. Se é que um dia ele foi.

 

O que ele disse não pode ser dito nem para o travesseiro. Muito menos escrito para um jornal. Nem sob violenta emoção. Jamais como um jornalista profissional e um amador palmeirense.

 

Uma pena. Clovis seria entrevistado nos filmes que roteirizo e dirijo do Palmeiras. Uma pena.

 

Permita-me, caro colega, ser igualmente baixo e indigno expondo as minhas entranhas que suas estranhas explanações atropelaram e dilaceraram.

 

Ciao, bello!

 

E me desculpo com os torcedores de derrotas e empates por não ter mais argumentos rasteiros para desabafar contra o mais estúpido desabafo já feito por um torcedor inteligente. Mais inteligente que torcedor, certamente, caro Clovis.

 

Espero que você ainda possa encontrar o amor que você acabou de perder com minha admiração.)

[Guest Gui]

Perfeito Netão, não poderia concordar mais.

 

Assino cada linha.

 

O Palmeiras que sou torcedor é outro. Me recuso a torcer pra esse lixo aí, essa vergonha. E ano que vem na série B, me esqueça como torcedor, não quero nem passar perto dessa bosta aí a que vocês chamam equivocadamente de Palmeiras. Que insulto!

 

Não sou torcedor disso aí que fizeram, deem o nome que quiserem, mas tirem o nome do Palmeiras do meio dessa lama!

 

Com todo o respeito ao seu texto, gostaria de transcrever a bela crônica do palmeirense Mauro Beting, em resposta a Clóvis Rossi, quando o Palmeiras caiu para a série B em 2012:

 

Quem ama não mata

por Mauro Beting em 19.nov.2012 às 10:46h

 

Clovis Rossi,

 

quem ama não mata.

 

Quem ama cuida. Na alegria da Academia, na dor de qualquer divisão.

 

Quem torce pelo time da hora e da onda é o leitor de best-seller, é quem só assiste a blockbuster, é quem só ouve o primeiro lugar na parada.

 

Não é o caso do Clovis, claro. Sujeito brilhante, jornalista respeitabilíssimo, que viveu na Espanha, e que, como eu, ama o TIME do Barcelona. Não necessariamente o clube.

 

Natural.

 

Mas torcedor que deixa de torcer não é normal.

 

Não é torcedor.

 

(Perdão, amigos de todos os credos e cores, pelo meu desabafo a respeito do desabafo de Clovis na Folha de S.Paulo desta segunda a respeito do meu desabado time – não mais o dele.

 

Vou tentar desabafar com o respeito que o colega não teve com o Palmeiras e com os palmeirenses. Pior: com os torcedores de qualquer clube.

 

Muito da minha dor tem a ver por Clovis ter escrito no espaço que o jornal havia convidado meu pai para escrever.

 

Seu Joelmir não pôde escrevê-lo nesta segunda dos infernos. Está hospitalizado. O que me deixa ainda mais irado a respeito de um texto inteligente – como de hábito de Clovis. Irônico, até, com humor palestrino típico. Mordaz. Mordido. Corneteiro. Exigente. Intolerante.

 

Um brilhante jornalista que virou um quinta-colunista torcedor, que faz troça quando troca de paixão. Ele merece respeito. Jamais compaixão.

 

Espero que ninguém da família dele fique “doente e feio” para que ele não o troque por alguém belo e jovem. Espero que ele não venha ao meu velório para fazer piadas infelizes. Ele só parece gostar de quem ganha, não de quem joga, de quem perde, de quem empata, de quem vive.

 

Espero que ele ainda possa ter algum amor na vida. Por que dos poucos incondicionais ele perdeu. Nem Paolo foi uma arma Rossi tão letal quanto o único ex-palmeirense que conheço. Se é que um dia ele foi.

 

O que ele disse não pode ser dito nem para o travesseiro. Muito menos escrito para um jornal. Nem sob violenta emoção. Jamais como um jornalista profissional e um amador palmeirense.

 

Uma pena. Clovis seria entrevistado nos filmes que roteirizo e dirijo do Palmeiras. Uma pena.

 

Permita-me, caro colega, ser igualmente baixo e indigno expondo as minhas entranhas que suas estranhas explanações atropelaram e dilaceraram.

 

Ciao, bello!

 

E me desculpo com os torcedores de derrotas e empates por não ter mais argumentos rasteiros para desabafar contra o mais estúpido desabafo já feito por um torcedor inteligente. Mais inteligente que torcedor, certamente, caro Clovis.

 

Espero que você ainda possa encontrar o amor que você acabou de perder com minha admiração.)

 

Com todo o respeito à você, mas que o Mauro Beting que vá pro inferno com esse pensamento babaca.

 

Torcedor não é sinônimo de otário.

 

Exijo respeito com minhas emoções, assim como qualquer outro torcedor aqui exigiria.

 

Com que direito, com que propriedade alguém pode fazer isso? Quanta arrogância e prepotência!

 

São 12 anos das mais diversas vergonhas, como alguém pode dizer que passar 12 anos sofrendo com humilhações é ser torcedor da moda?

 

Vá pro inferno esse Mauro Bosting.

 

Ah, e que este tópico se transforme no que quiser, menos num depósito de ataques contra a torcida.

 

Se tem alguém que deve ser RESPEITADO neste LUTO, é o TORCEDOR, seja ele quem for e como for.

 

PS: Editei pra não criar caso.

[leonardo_sarti 0]

Concordo, tudo isto é muito triste!

Parecem que querem nos adestrar a aceitar toda essa mediocridade!

Parabéns Piloto de Raly fdp

[J.M.Neto 115]

Com todo o respeito ao seu texto, gostaria de transcrever a bela crônica do palmeirense Mauro Beting, em resposta a Clóvis Rossi, quando o Palmeiras caiu para a série B em 2012:

 

Quem ama não mata

por Mauro Beting em 19.nov.2012 às 10:46h

 

Clovis Rossi,

 

quem ama não mata.

 

Quem ama cuida. Na alegria da Academia, na dor de qualquer divisão.

 

Quem torce pelo time da hora e da onda é o leitor de best-seller, é quem só assiste a blockbuster, é quem só ouve o primeiro lugar na parada.

 

Não é o caso do Clovis, claro. Sujeito brilhante, jornalista respeitabilíssimo, que viveu na Espanha, e que, como eu, ama o TIME do Barcelona. Não necessariamente o clube.

 

Natural.

 

Mas torcedor que deixa de torcer não é normal.

 

Não é torcedor.

 

(Perdão, amigos de todos os credos e cores, pelo meu desabafo a respeito do desabafo de Clovis na Folha de S.Paulo desta segunda a respeito do meu desabado time – não mais o dele.

 

Vou tentar desabafar com o respeito que o colega não teve com o Palmeiras e com os palmeirenses. Pior: com os torcedores de qualquer clube.

 

Muito da minha dor tem a ver por Clovis ter escrito no espaço que o jornal havia convidado meu pai para escrever.

 

Seu Joelmir não pôde escrevê-lo nesta segunda dos infernos. Está hospitalizado. O que me deixa ainda mais irado a respeito de um texto inteligente – como de hábito de Clovis. Irônico, até, com humor palestrino típico. Mordaz. Mordido. Corneteiro. Exigente. Intolerante.

 

Um brilhante jornalista que virou um quinta-colunista torcedor, que faz troça quando troca de paixão. Ele merece respeito. Jamais compaixão.

 

Espero que ninguém da família dele fique “doente e feio” para que ele não o troque por alguém belo e jovem. Espero que ele não venha ao meu velório para fazer piadas infelizes. Ele só parece gostar de quem ganha, não de quem joga, de quem perde, de quem empata, de quem vive.

 

Espero que ele ainda possa ter algum amor na vida. Por que dos poucos incondicionais ele perdeu. Nem Paolo foi uma arma Rossi tão letal quanto o único ex-palmeirense que conheço. Se é que um dia ele foi.

 

O que ele disse não pode ser dito nem para o travesseiro. Muito menos escrito para um jornal. Nem sob violenta emoção. Jamais como um jornalista profissional e um amador palmeirense.

 

Uma pena. Clovis seria entrevistado nos filmes que roteirizo e dirijo do Palmeiras. Uma pena.

 

Permita-me, caro colega, ser igualmente baixo e indigno expondo as minhas entranhas que suas estranhas explanações atropelaram e dilaceraram.

 

Ciao, bello!

 

E me desculpo com os torcedores de derrotas e empates por não ter mais argumentos rasteiros para desabafar contra o mais estúpido desabafo já feito por um torcedor inteligente. Mais inteligente que torcedor, certamente, caro Clovis.

 

Espero que você ainda possa encontrar o amor que você acabou de perder com minha admiração.)

 

Caro Mauro Beting, te respeito demais como jornalista e torcedor... Você que retratou o dia da paixão palmeirense, mostrando o verdadeiro Palmeiras para todos, tem que admitir que isso que está ai não é o Palmeiras objeto de seu filme. Assim como o livro sobre São Marcos também nada tem a ver com isso que está ai. Eu não amo esse catado, comandado por esse bando de incompetentes... Eu amo o mesmo Palmeiras que você ama e aprendeu a admirar pela sábia condução de seu pai. Isso que está ai não é o meu nem o seu Palmeiras... Esse time pertence aos derrotados e incompetentes...

 

[H-verde 165]

Sr. Gui,

 

Você é que não está respeitando uma opinião contrária a sua, pois já vem ofendendo sem mais nem menos. Apenas transcrevi um texto que considero pertinente com esse momento; ninguem é obrigado a concordar, desde que o faça com educação, o que parece que está faltando a você.

 

Além disso, mandar as pessoas a "#*&! que o pariu" é de uma ignorância sem par.

 

É o que eu penso.

[Guest Gui]

Sr. Gui,

 

Você é que não está respeitando uma opinião contrária a sua, pois já vem ofendendo sem mais nem menos. Apenas transcrevi um texto que considero pertinente com esse momento; ninguem é obrigado a concordar, desde que o faça com educação, o que parece que está faltando a você.

 

Além disso, mandar as pessoas a "#*&! que o pariu" é de uma ignorância sem par.

 

É o que eu penso.

 

Como eu disse na minha postagem, não me referi a você em momento algum, e sim ao Mauro.

 

 

[H-verde 165]

Caro Mauro Beting, te respeito demais como jornalista e torcedor... Você que retratou o dia da paixão palmeirense, mostrando o verdadeiro Palmeiras para todos, tem que admitir que isso que está ai não é o Palmeiras objeto de seu filme. Assim como o livro sobre São Marcos também nada tem a ver com isso que está ai. Eu não amo esse catado, comandado por esse bando de incompetentes... Eu amo o mesmo Palmeiras que você ama e aprendeu a admirar pela sábia condução de seu pai. Isso que está ai não é o meu nem o seu Palmeiras... Esse time pertence aos derrotados e incompetentes...

 

Neto, achei bem colocada a sua manifestação, mesmo que discordando em parte com o que falou o Mauro Beting.

 

Isso demostra como pessoas com educação colocam suas opiniões.

 

Abraço.

[NEO.GEO 0]

Perfeito Netão, não poderia concordar mais.

 

Assino cada linha.

 

O Palmeiras que sou torcedor é outro. Me recuso a torcer pra esse lixo aí, essa vergonha. E ano que vem na série B, me esqueça como torcedor, não quero nem passar perto dessa bosta aí a que vocês chamam equivocadamente de Palmeiras. Que insulto!

 

Não sou torcedor disso aí que fizeram, deem o nome que quiserem, mas tirem o nome do Palmeiras do meio dessa lama!

 

 

 

Com todo o respeito à você, mas que o Mauro Beting e todos que pensam assim vão pra #*&! que o pariu.

 

Torcedor não é sinônimo de otário.

 

Exijo respeito com minhas emoções, assim como qualquer outro torcedor aqui.

 

Repito, vá para a #*&! que pariu quem aparecer neste momento delicado pra julgar a palestrinidade de outro. Com que direito, com que propriedade alguém pode fazer isso? Quanta arrogância e prepotência!

 

São 12 anos das mais diversas vergonhas, como alguém pode dizer que passar 12 anos sofrendo com humilhações é ser torcedor da moda?

 

Vá pro inferno esse Mauro Bosting.

 

Ah, e que este tópico se transforme no que quiser, menos num depósito de ataques contra a torcida.

 

Se tem alguém que deve ser RESPEITADO neste LUTO, é o TORCEDOR, seja ele quem for e como for.

 

Torcedor não é sinônimo de otário.

 

Concordo.

 

Vão pro inferno mesmo.

 

Humilhação atrás de humilhação.

 

Não bastasse o terceiro rebaixamento, todo ano tomamos de 6 de alguém.

 

Tomando de Mirassol da vida e Coritiba.

 

então antes de criticar o torcedor, VÃO TUDO A MERDA E VÃO DAR UMA DE MACHÃO LÁ DENTRO DO CLUBE TIRANDO METADE DESSAS MÚMIAS.

 

vão pro inferno mesmo.

[H-verde 165]

Como eu disse na minha postagem, não me referi a você em momento algum, e sim ao Mauro.

 

Tudo bem. Só acho que responder do jeito como você fez não é da maneira correta.

[GuilhermeDidi 120]

Falou e disse.

[Guest Gui]

Neto, achei bem colocada a sua manifestação, mesmo que discordando em parte com o que falou o Mauro Beting.

 

Isso demostra como pessoas com educação colocam suas opiniões.

 

Abraço.

 

Olha só, eu não dirigi o post a você em momento algum.

 

Se quer causar uma guerra na torcida, é só você chegar e dizer que após 12 anos de sofrimento e humilhação, quem está jogando a toalha é torcedor modinha. Me mande a **** que pariu a vida inteira, mas não venha aqui dizer que sou modinha por estar jogando a toalha.

 

Tapa com luva de pelica é tapa do mesmo jeito.

 

Eu não posso falar pelos outros, mas se tem uma coisa que eu não tenho direito de questionar e nunca vou aceitar que questionem, é quanto um torcedor torce pelo Palmeiras.

[Adriano Delfini 93]

Muito triste nossa realidade com esses morféticos!!!

 

O que me irrita é que são ruins demais e o pior, nem correr correm!!!!

São a cara da DERROTA!!!

 

Jogadores que não conseguem trocar 3 passes de primeira, de construir jogada para o GOL....apenas toques laterais e para o goleiro, pois não sabem fazer NADA com a bola!!!

 

E o pior, não tem nem como torcer, porque os caras não conseguem chegar nem perto do GOL.

Quando a bola vai para nossa área é um caos, nego furando bola, nego espanando para trás!!! É desesperador de ver esse time jogar!!!

 

E ai o Presida vem e me fala na Band que o Marcelo Oliveira é um bom jogador!!! ahnnn?????? To ficando louco???

Isso e mais uns 20 que estão no Palmeiras não deveriam ser Profissionais da Bola....deveriam ter outra profissão...!!!

 

E nosso tecnico Pardal ajuda tbm né? Porque RAIOS coloca um tal de Diogo, que é um CONE??? Tem 1 Gol pelo Palmeiras!!! Isso é jogador de várzea no maximo!!!!

 

Enfim....ser Palmeirense e torcer para os outros ganharem do Vitoria, para não cair para a Segundona...é o fim da picada!!!

 

Aliás, é que é uma desgraça isso, mas esse time ai, MERECE cair!!!! Nós não merecemos sofrer.....mas esse time é um lixo, um catado!!!!

To cansado...ano a ano, sempre a mesma merd.a!!!! E ainda vem me falar que tem espinha dorsal??? Só se quiser ficar na Segundona...ai temos uma bela espinha dorsal, para ficar anos na serie B

[Márcio 529]

Eu estou no mesmo caminho. Não me identifico com esse Palmeiras.

 

E não é questão de ganhar ou perder, de bom ou mau momento.

 

É de ver o clube num caminho que não tem mais volta. É de não se sentir representado por ninguém ali. O último que eu acreditei que poderia ser diferente e salvar o clube se mostrou ser um verdadeiro idiota, pau mandado, mais do mesmo.

 

A política do Palmeiras acabou com o clube. Não tem um que presta ali. É um esgoto habitado por ratazanas gordas. Os caras são tão imbecis que estão conseguindo matar a galinha dos ovos de ouro "deles".

 

Se fosse só a questão do time, de estar passando por maus momentos, sem dinheiro, etc, mas dirigido por pessoas honestas, eu iria com o Palmeiras até a décima divisão sem reclamar. Não precisava nem voltar. Eu amo o Palmeiras independentemente de divisão, de vitórias e de títulos.

 

Mas torcer pro Palmeiras desses canalhas não tá dando não.