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Eguren

Por que você se tornou Palmeirense?

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Como diz nosso querido amigo Joelmir Betting: "Explicar a emoção de ser palmeirense, a um palmeirense, é totalmente desnecessário. E a quem não é palmeirense... É simplesmente impossível!".É uma paixão fora do normal,só que para ele se inicar,algo aconteceu que despertou esse amor pelo clube de Palestra Itália e com isso pergunto:Por que você se tornou Palmeirense? e quando você percebeu que tinha sangue Palestrino nas veias.

 

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No meu caso ,sofri forte influencia do meu pai Palmeirense fanático,que se aproveitou do fato de ter morado longe da família durante toda a infância,já que eu residia em Garanhuns/PE e o resto do pessoal em Maceió e dificilmente os Flamenguistas da família influenciariam e como eu me decidir ser Palmeirense já com 6 anos de idade de vez,não tinha como eu virara a casaca para um clube de Pernambuco como o Sport,apesar de simpatizar e ter sofrido forte influência.Foi uma junção de persistência do meu pai com uma vontade minha interna mesmo de virara Palestrino,além de que na época o Palmeiras bem ou mal disputava os títulos brigando.A cor verde também me motivou,apesar que tinha uma queda pelo vermelho,o verde sempre ficou na preferência,principalmente por conta dos power rangers por causa do Tommy,o Green ranger(dragonzord),não sei se isso motivou de fato,mas influenciou,junto com o Picollo do dragon ball Z.

 

 

Certamente o momento que me marcou e demonstrou de fato minhas Palestrinidade foi em uma derrota,a contra o Boca em 2000,na época eu mal tinha recém completado 6 anos e aquela derrota mexeu muito comigo,não é a toa o choro e a raiva pelo clube depois,só que alí eu já tinha me tornado Palmeirense e aquele revés demonstrou por mais que eu quisesse mudar depois da derrota na final de 2000,não poderia porque eu já tinha me tornado justamente Palmeirense.

 

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Aí estar a minha história de porque eu me tornei Palmeirense e o momento que eu percebi e dei conta disso.Espero ouvir os seus relatos e servir já como um orgulho de fazer parte dessa nação chamada Palmeiras.

 

E vocês?Por que vocês se tornaram Palmeirenses?

 

Opinem!

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Eu nasci em 87. A minha infância foi praticamente na era Parmalat, não sofri nenhuma influência, embora meu pai goste dos gambás, ele não é um torcedor fanático. Meus tios e avô são bambi...Como dizem: o Palmeiras me escolheu! Hahaha

Mas s primeira lembrança que vem à minha mente é estar sentado no sofá da casa de um primo meu assistindo a final do Brasileiro de 97. Daí pra frente eu me lembro de todos os momentos, de todos os títulos!

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Eu também sofri influência do meu pai,

 

engraçado que o pai do meu pai, é gambá, e meu pai não se deixou levar e virou Palmeirense (Fato raro, que agradeço até hoje)

Nasci em 92, então daquela época só algumas vagas lembranças, e fotos de eu com 1, 2 anos com a roupa do Palmeiras,

lembro um pouco da comemoração da CdB de 98 e a liberta de 99, nessa época eu já era Palmeirense, mas não fanático.

 

O fanatismo eu comecei em 2006, que foi um ano terrível, quase com queda de novo, e eu acompanhava mesmo, como não tinha idade pra ir em estádio sozinho, dependia do meu pai, então não ia muito, mas mesmo assim, sempre via na TV ou ouvia no rádio.

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Eu não sei explicar o porquê. 95% da minha familia é santista (sou de santos), meu pai era são paulino(mas não fanático, gostava muito de assistir futebol sendo qual fosse o time jogando) e um dia quando tinha entre três e quatro anos e meu pai tentando me fazer ser são paulino perguntei pra ele quais times tinham, ele falou coríntia, santos , Palmeiras...nessa hora parei e falei é esse , e desde então sou o único palmeirense na minha familia( já tenho quase 25 anos rsrs) e ninguém na minha familia entende o porque, nem eu.

Questão de afinidade mesmo

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Ahhh essa foi bem fácil para mim. Meu padrasto era são paulino roxo mas minha mãe era Verdão, eles tinham uma lotérica (daquelas que furava cartão, 1970), meu padrasto (excelente pessoa como amigo e pai) trançava bolão de loteria, ficava o final de semana inteiro com o radião Transglobe ligado nos jogos de futebol.

 

Como eu era puxa da minha mãe, virei Palmeirense fácil, interessante que ele sempre respeitou essa minha escolha, inclusive nunca tirou sarro ou brincou com o `Palmeiras na minha frente.

 

Eu como dono da única bola capotão do bairro, sempre escolhia meu time, mas todo mundo tinha que me chamar de Leivinha..... kkkkk

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Guest Milani

família.

meu avô paterno, italiano, era sócio do Palestra Itália desde os anos 30 (tenho uma carteirinha daquela época guardada até hoje). a paixão passou dele pro meu pai e do meu pai pra mim. nasci em 89, então tive uma infância bem feliz em relação à qualidade dos times e títulos hehe... me acostumei desde cedo a ver o Palmeiras ganhando tudo, massacrando a gambazada. aliás, desde muito pequeno eu lembro de ter um ódio irracional do corinthians. era só aparecer qualquer imagem deles na tv que eu tinha vontade de esganar os caras. tinha raiva até do hino deles. isso ninguém nunca me ensinou, por isso acho que eu teria sido palmeirense de qualquer jeito, independente da influência familiar.

mas eu me "descobri" Palmeirense de forma oficial em 94, quando implorei pro meu pai me levar num Palmeiras x ituano (se não me engano foi o jogo do título paulista). o palmeiras ganhou de 1x0, gol do rincón, que eu não vi porque tava distraído olhando a torcida. lembro que eu precisei mijar, aí meu pai me arranjou um copo de plástico (o Palestra tava estourando de gente, não tinha como ir até os banheiros) e eu mijei lá dentro. o cara que tava do nosso lado falou pra guardar pra jogar na torcida dos gambás quando jogasse com eles...eu achei o máximo ahahahah aquele dia é uma das melhores memórias que tenho da minha infância.

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Sem influência de pessoas. Também sou filho da era parmalat (assim como surgirão muitos da era Allianz Parque/Crefisa haha). Contra os gambás em 93 meu sangue já tinha se esverdeado e o gosto por futebol bonito me pegou e não largou mais. Por isso a torcida mais ativa é tão exigente e "chata", queremos o mesmo nível que nos conquistou e ponto final.

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Meu pai não torcia pra time nenhum, embora a família se dividisse entre flamenguistas e atleticanos, minha mãe também não e meu avô acompanhou futebol apenas quando ele ainda morava na Paraíba, meus tios e tias-avós dividem-se em torcedores de Sport e Santa Cruz, no fim, não sofri influência de ninguém.

 

A história em si eu sei apenas pelo que minha mãe me conta, eu tinha apenas 2 anos quando fomos a uma loja, eu estava no colo dela quando puxei uma camisa do Palmeiras e fiquei agarrado nela, quando ela já estava cansada de tentar tirar ela das minhas mãos, ela acabou levando (criança é bicho insistente, vence pelo cansaço). Vestia a camisa sempre que podia, mesmo não sabendo ainda o que ela representava ou o que era torcer, eu apenas me sentia bem com ela e me parecia certo usá-la.

 

O primeiro jogo que assisti foi o fatídico jogo do rebaixamento de 2002, eu não entendia muito bem o que era aquilo, mas quando falavam na TV parecia ser algo muito ruim, eu chorei copiosamente aquele dia, mesmo sem saber ao certo por quê.

 

O tempo passou e a primeira vez que eu acompanhei um campeonato foi em 2006, eu acompanhava os resultados e assistia alguns raros jogos que passavam na TV. Fiquei 2007 sem acompanhar nada e voltei em 2008, assisti o campeonato paulista inteiro e vibrei com o primeiro título que vi do Palmeiras, acompanhei todos os campeonatos de 2008 e 2009 assiduamente, entre 2010 e 2011 eu via os resultados mas não assistia a maioria dos jogos. Em 2012 eu me tornei um torcedor "de verdade" já manjava razoavelmente bem de futebol e assistia todos os jogos possíveis, já tinha vários artigos do Palmeiras que havia ganhado de presente, sabia cantar o hino até de trás pra frente e já sabia muito da história do clube e dos jogadores que passaram por aqui (obrigado, internet), comemorei euforicamente a conquista da copa do Brasil e... Caímos, cara, como eu me senti na m&$/@"! naquele momento, eu tava indignado, até que eu percebi que ser torcedor era aquilo, é estar junto do time nos momentos de glória e de derrota, é apoiar sem querer nada em troca, é fazer parte de uma família de milhões que se sentem da mesma maneira que você. Eu passei pelo calvário da série B de 2013 e do quase rebaixamento de 2014, mas mesmo assim, mesmo duvidando em alguns momentos, eu acreditei.

 

E hoje, às vésperas de uma decisão do paulista, independentemente do resultado, independentemente do futuro da S.E.P, eu tenho a certeza absoluta de que fiz a decisão certa dentro daquela loja, ainda no colo da minha mãe. Eu amo o Palmeiras pelo que ele é, pela sua torcida, eu SOU Palmeiras, e apenas isso importa.

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Acho que por toda minha família paterna ser palmeirense, sofri certa influência. Comecei acompanhar pra valer quando tinha 8 anos, já ficava no radinho escutando todos os jogos do verdão.

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Meu Pai. Ele era fanático pelo palmeiras. Infelizmente morreu jogando futebol.Minha mãe tem muito medo de me ver assistindo aos jogos do palmeiras com medo que meu coração sofra o mesmo que o dele, mas depois de tantas emoções vividas e vários exames, creio que meu Pai também me deixou um coração potente. Naquele fatídico dia ele estava com o uniforme do palmeiras o qual tenho comigo até hoje. Sempre que torço pro Palmeiras vestindo aquele uniforme sinto como se ele estivesse ao meu lado sofrendo, chorando, sorrindo e vibrando. Pai, onde quer que você esteja, muito obrigado por ter me deixado essa herança inestimável.

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Sempre fui por influência do meu pai e meu tio mais era daqueles que não acompanhavam o time, so que ainda moleque passando os canais na tv passei na recor e tava la o palmeiras jogando a serie b e eu vi aquele palestra lotado que festa linda, o huk pulando e a torcida cantando ai não teve jeito foi paixão des de la não perco um jogo do verdão...

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1° descendente de italiano

 

2° minha familia inteira é palmeirense

 

3° palmeiras não é grande, simplismente GIGANTE

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Meu Pai. Ele era fanático pelo palmeiras. Infelizmente morreu jogando futebol.Minha mãe tem muito medo de me ver assistindo aos jogos do palmeiras com medo que meu coração sofra o mesmo que o dele, mas depois de tantas emoções vividas e vários exames, creio que meu Pai também me deixou um coração potente. Naquele fatídico dia ele estava com o uniforme do palmeiras o qual tenho comigo até hoje. Sempre que torço pro Palmeiras vestindo aquele uniforme sinto como se ele estivesse ao meu lado sofrendo, chorando, sorrindo e vibrando. Pai, onde quer que você esteja, muito obrigado por ter me deixado essa herança inestimável.

 

Sua mensagem me deixou emocionado...

......

No meu caso, lógico que sou palestrino por causa do meu velho e meus filhos são palestrinos por minha causa.

Meu velho era o único palestrino em uma família de santistas, hoje ele tem 76 de idade e nos conta algumas histórias incríveis da época da ACADEMIA, em especial alguns embates absurdos derrotando o Santos de Pelé...meu velho é apaixonado pelo Palestra...

Comecei a torcer pro Palmeiras, na verdade a acompanhar futebol em 78, naquela campanha do brasileirão finalizada pela derrota para o hoje agonizante Guarani. Meus meninos cantam o Hino Nacional do Palmeiras desde os dois...três anos de idade e, só para lembrar o que sempre comento, desde pequeninos lhes ensinei que os CUrintiÂNUS cortam mão de criança.

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