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Macinho

12 de Junho de 1993

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Só pra não passar em branco...

 

 

 

 

Nesse dia dos namorados muitos palmeirenses ficaram sem namorada.. ahuauahahu

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Peguei a fila inteira e estava lá no dia 12/06/1993... consegui o ingresso num último lote de 500 que colocaram a venda no dia do jogo... no Pq. S. Jorge... foi épico.

 

Impossível não colocar o dia como dos mais importantes da vida.

 

Parabéns a todos, em especial aos que viveram esse dia e o terminaram na Av. Paulista (depois Augusta... rs).

 

 

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Reclamo com a minha mãe até hoje por não ter feito meu parto nesse dia, nasci tres dias depois, não custava adiantar.

 

"Em 93 nós ganhamos o Paulistão, foi em cima dos gambas..."

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Eu tinha 2 anos nesse dia...

 

Eu chorei ao ver esse video! Meu deus, me arrepia todo... e olha que nem peguei essa fila maldita

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Provavelmente minha maior alegria como torcedor. Impossível não colocá-lo como um dos melhores e mais importantes dias da minha vida.

 

A carga emocional desse jogo é imensa. A fila, o desastroso primeiro jogo dessa final, a semana terrível após a vitória dos lixos da marginal, o sentimento de que iríamos bater na trave novamente, a angústia, o pessimismo... tudo reduzido a pó naquele pênalti do Evair. Como se milhões de palmeirenses tivessem nascido de novo naquele dia.

 

Edmundo perdeu um gol debaixo do travessão logo no comecinho, coisa rara, como se anunciasse o pior. Mas aí veio o gol do Zinho. Impossível descrever o tamanho da esperança que brotou em mim naquele momento. Até hoje, não senti nada parecido. Em outros tempos, teríamos terminado o primeiro tempo sem sair do zero. Aquele gol me disse que a nossa sorte mudaria. Ali, tive quase certeza de que seríamos campeões. Só precisei acompanhar o desenrolar do jogo pra confirmar isso.

 

E a cada gol, eu gritava muito, muito. Após o terceiro, meu pai já chorava. Eu peguei metade da fila. Meu pai viu ela por completo. Já sabia da importância daquele jogo pra mim e pro Palmeiras, mas ao ver meu velho chorando, a coisa se multiplicou por 400. O pós-jogo é indescritível. A sensação era de leveza. Me sentia nas nuvens.

 

Emoções que só o Palmeiras pode proporcionar. Obrigado por existir, meu Verdão. Não sei como viveria sem você.

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