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Henrique Campanilli

Times de fracassados. Apequenados. Ciao, bello!

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Um jornalista brilhante disse que iria torcer pelo Barcelona depois do sedundo rebaixamento do Palmeiras. Deixou o clube moribundo em 2012 e se despediu da paixão e do respeito no mais deplorável texto já escrito por um ex-torcedor e ex-exemplo no ofício. Terminou o próprio réquiem mandando um ''ciao, bello''.

Meses depois, um ex-atleta da base do clube, pai de um ex-futuro atacante alviverde, disse que o filho dele não jogaria em ''times de fracassados'' como Flamengo e Palmeiras.

Flamengo! Palmeiras! Fra-cas-sa-dos!!!

O clube que parou aeroporto para receber Diego e Conca e várias vezes para recepcionar elenco em 2016. O clube que repetiu a festa com Borja e nos AeroPorcos na campanha campeã do Brasil. Dois dos melhores elencos da América. Favoritos em quase tudo para 2017. Com ótimas perspectivas como elencos, clubes e administrações para os próximos anos.

Um ano e meio depois do pai do centroavante boliviano detonar dois gigantes, e antes de ter de renunciar (antes de ser expelido da presidência do clube onde prestou grandes serviços), um cartola disse que o coirmão ''ano a ano se apequena com demonstrações dessa natureza''. Ele queria criticar o presidente palmeirense em 2014 de fato trágico. E atacou todo o torcedor. E toda a história do rival.

Mas ainda. Todo o respeito à inteligência. Ignorando o que é da vida e do futebol. Ele vai e volta. Como a maré. Alguns, porém, não voltam. A lama os leva. Não há alma que os lave.

Desrespeitar o conhecimento e a inteligência é limitação intelectual e de capacidade. Não é crime. É dó. Mas não dá para tolerar talibanismo intolerante. Desrespeitar a história e adversários é inominável. Cuspir no próprio prato e no próprio peito, então… Pode até ser jornalismo. Mas não posso dizer o que também é.

Não sou revanchista. Rancoroso. Costumo ter paciência acima da média com críticas. Não bloqueio. Converso com quem me corneta, detona, xinga. Quem critica precisa aprender a ser criticado.

 

Mas os três indigitados sempre vão causar indignação perpétua. Não se faz o que se falou. Não só com meu clube. Mas com nossa paixão pelo futebol.

 

Trocar de time por derrota? Desprezar clube por má fase? Menosprezar rival por despeito?

 

Já gastei muitas teclas.

 

Perdão. Eles não merecem. Apenas se merecem.

 

Link: https://maurobeting.blogosfera.uol.com.br/2...dos-ciao-bello/

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Eu lembro do fato desse jornalista mas n lembro qm era exatamente, algm pode me refrescar a memoria?

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Eu lembro do fato desse jornalista mas n lembro qm era exatamente, algm pode me refrescar a memoria?

 

Clóvis Rossi, jornalista vira casaca.

 

Pai do Marcelo Moreno, fracassado que acha que é pai do messi.

 

Aidar, cagão e responsável por nossas risadas nos jogos do rival.

 

Esses são os citados.

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Clóvis Rossi, jornalista vira casaca.

 

Pai do Marcelo Moreno, fracassado que acha que é pai do messi.

 

Aidar, cagão e responsável por nossas risadas nos jogos do rival.

 

Esses são os citados.

 

Esse mesmo heueh, valeu

 

Os outros eu lembrava, a vida pune cambada de picareta

 

 

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Clóvis Rossi, jornalista vira casaca.

 

Pai do Marcelo Moreno, fracassado que acha que é pai do messi.

 

Aidar, cagão e responsável por nossas risadas nos jogos do rival.

 

Esses são os citados.

 

 

 

Kkkkk, olha essa https://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas-...rdeu-a-alma.htm

 

Clóvis Rossi: O único jogador que já teve nível de seleção é Zé Roberto, mas há 10 anos ou mais

 

Cada time de futebol tem uma alma, e o Palmeiras perdeu a sua faz um bom tempo.

 

A teoria não é minha, mas do brilhante cardiologista Giuseppe Dioguardi, cujos nome e sobrenome já denunciam que se trata de um "palestrino" - e da velha guarda, dos tempos de ouro.

 

Qual a alma do Palmeiras, segundo o bom Beppe? Jogadores com nível de seleção brasileira para pelo menos quatro posições: goleiro, beque central, meio-campista e centro avante.

 

Na verdade, a lista dele é mais extensa, mas eu prefiro limitar-me a essas quatro posições, para as quais é mais fácil listar jogadores do Palmeiras com o nível exigido.

 

Goleiro, por exemplo: de Oberdan Cattani a Marcos, passando por Leão, todos ou foram da seleção ou poderiam ter sido (caso de Oberdan). Centroavante, outro exemplo: Mazzola (campeão do mundo em 1958), Humberto Tozzi, dos anos 60, César "Maluco".

 

Claro que o grande nome para o meio de campo é o de Ademir da Guia, um dos maiores craques que passaram pelo antigo Parque Antártica, hoje Arena Palmeiras.

 

Não sei se, na teoria do cardiologista, é preciso que haja um grande jogador em todas e cada uma das quatro posições citadas ou se basta preencher com um craque duas delas para se ter um grande time.

 

Sei que, no Palmeiras dos últimos anos, nem nessas posições nem nas demais tem havido um craque. A rigor, nem mesmo um bom jogador.

 

A torcida se conformou, por falta de alternativa, com idolatrar Jorgito Valdívia, que não passa de reserva da seleção do Chile. Se fosse reserva na Argentina, ainda dava para encarar, mas do Chile, com todo o respeito e carinho que tenho pelo país?

 

Esse clube ainda não encontrou a sua alma nem mesmo depois de contratar 19 ou 20 jogadores para a temporada que está se iniciando.

 

O único jogador que já teve nível de seleção é Zé Roberto, mas há 10 anos ou mais. Hoje, é apenas mais um - e assim mesmo jogando, do meu ponto de vista, na posição errada. O problema do Palmeiras não era e nem é a lateral esquerda, mas o meio do campo.

 

Não deu ainda para ver se Arouca pode preencher essa carência que, no ano passado, foi avassaladora. Mas, ainda que o consiga, qualquer palmeirense com alguma memória dirá que ele está a anos luz já não digo de Ademir da Guia, mas, por exemplo, de Chinesinho, outro dos jogadores que fizeram a alma do velho Palmeiras.

 

O fato é que não dá para dizer que há um craque, unzinho que seja, entre os 19 ou 20 contratados.

 

A única coisa que dá um certo alívio é que esse time, ainda em formação, é melhor do que o do ano passado. Mas por uma única e triste razão: igual ou pior não conseguiria ser.

 

 

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Nem vou criticar esse jornalista vira casaca.

 

E vocês podem me perguntar porque. Pelo simples fato de eu já ter ouvido coisas piores de palmeirenses apaixonados, até aqui mesmo no fórum isso é uma verdade. A pessoa apaixonada, em um momento de crise, fala merda, amaldiçoa, cospe e briga. Igual aqueles velhinhos da velha guarda que falam que nunca mais vão ver um jogo do verdão, que vão queimar a camisa e nunca mais assistir essa "merda de time que só me dá desgosto", mas na próxima semana está lá, vendo novamente.

 

Claro, Clóvis é jornalista e deveria saber que o que fala deve ser medido, nunca vai poder retirar o que disse. Não vai poder, por exemplo, agora em um momento de glória do time, escrever um artigo sobre a honra e o orgulho que o time está dando. Ele é palmeirense, isso por si só já é um fardo que ele vai ter que carregar pro resto da vida dele, o mundo gira, como diriam os poetas do pandeiro.

 

Só deus sabe o quanto se labutou

Custou mas depois veio a bonança

E agora é hora de agradecer

Pois quando tudo se perdeu

E a sorte desapareceu

 

Abaixo de deus só ficou você

Quando a gira girou, ninguém suportou

Só você ficou, não me abandonou

Quando o vento parou e a água baixou

 

Eu tive a certeza do seu amor

Quando tudo parece que estar perdido

É nessa hora que você vê

Quem é parceiro, quem é bom amigo

 

Eu tive a honra de dizer que sou palmeirense, mesmo na dor de duas séries B.Essa é uma distinção que carrego comigo e um orgulho que tenho que me faz gritar mais alto quando vejo o time que amo em seu devido lugar, levantando as taças mais importantes que disputa.

 

Clóvis não pode fazê-lo. Deixo que essa seja sua pena, sem julgamentos.

 

Quanto aos outros dois citados. Não devemos sequer pensar neles. George Herbert disse: "Viver bem é a melhor vingança".

 

Que o peso do nosso sorriso, que a força de nossa alegria e a glória dos anos vindouros sejam muito maiores que qualquer possibilidade de resposta verbal que tenhamos.

 

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Nem vou criticar esse jornalista vira casaca.

 

E vocês podem me perguntar porque. Pelo simples fato de eu já ter ouvido coisas piores de palmeirenses apaixonados, até aqui mesmo no fórum isso é uma verdade. A pessoa apaixonada, em um momento de crise, fala merda, amaldiçoa, cospe e briga. Igual aqueles velhinhos da velha guarda que falam que nunca mais vão ver um jogo do verdão, que vão queimar a camisa e nunca mais assistir essa "merda de time que só me dá desgosto", mas na próxima semana está lá, vendo novamente.

 

Claro, Clóvis é jornalista e deveria saber que o que fala deve ser medido, nunca vai poder retirar o que disse. Não vai poder, por exemplo, agora em um momento de glória do time, escrever um artigo sobre a honra e o orgulho que o time está dando. Ele é palmeirense, isso por si só já é um fardo que ele vai ter que carregar pro resto da vida dele, o mundo gira, como diriam os poetas do pandeiro.

 

Só deus sabe o quanto se labutou

Custou mas depois veio a bonança

E agora é hora de agradecer

Pois quando tudo se perdeu

E a sorte desapareceu

 

Abaixo de deus só ficou você

Quando a gira girou, ninguém suportou

Só você ficou, não me abandonou

Quando o vento parou e a água baixou

 

Eu tive a certeza do seu amor

Quando tudo parece que estar perdido

É nessa hora que você vê

Quem é parceiro, quem é bom amigo

 

Eu tive a honra de dizer que sou palmeirense, mesmo na dor de duas séries B.Essa é uma distinção que carrego comigo e um orgulho que tenho que me faz gritar mais alto quando vejo o time que amo em seu devido lugar, levantando as taças mais importantes que disputa.

 

Clóvis não pode fazê-lo. Deixo que essa seja sua pena, sem julgamentos.

 

Quanto aos outros dois citados. Não devemos sequer pensar neles. George Herbert disse: "Viver bem é a melhor vingança".

 

Que o peso do nosso sorriso, que a força de nossa alegria e a glória dos anos vindouros sejam muito maiores que qualquer possibilidade de resposta verbal que tenhamos.

 

Parabéns, seu texto ficou melhor q do Mauro.

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