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Guest Fabricio MG

Eleita conselheira, dona da Crefisa projeta "Era de Ouro" do Palmeiras

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Guest Fabricio MG

Eleita conselheira, dona da Crefisa projeta "Era de Ouro" do Palmeiras

Em entrevista ao GloboEsporte.com, Leila Pereira fala sobre eleição polêmica, pedidos de ajuda de outros clubes e diz que não há pressão por títulos em 2017

 

Leila Pereira não quer mais só patrocinar o Palmeiras: a presidente da empresa que patrocina o clube há dois anos agora tem vaga no Conselho Deliberativo, o que lhe dá voz nas discussões políticas e (mais) poder para influenciar os rumos da instituição.

 

Doze horas depois de ter sido confirmada conselheira, ao fim de um processo marcado por polêmicas e suspeitas, Leila recebeu o GloboEsporte.com em seu escritório no Jardim Europa, em São Paulo. Ela negou ter planos de assumir a presidência e elogiou o ex-presidente Mustafá Contursi – a quem chamou de "grande professor".

Numa sala de reuniões, Leila sentou-se de costas para uma parede enfeitada por dois diplomas: um de Cidadã Paulistana, outro de Cidadã Palestrina. Ofereceu pão de queijo, sanduíches, café e suco de laranja – e não tocou em nada. Em duas horas de conversa, Leila só pegou seus dois iPhones para mostrar fotos: uma delas, uma montagem do Cristo Redentor segurando uma bandeira do Palmeiras.

 

 

Durante a entrevista, a empresária chorou uma vez (ao falar sobre uma conversa com um torcedor), riu muitas, mostrou-se incomodada com as críticas e repetiu um conceito que formou nos últimos dois anos, nos quais suas empresas despejaram R$ 350 milhões no Palmeiras.

 

– Vale muito a pena investir em futebol.

 

Todos os clubes nos procuraram em busca de patrocínio, mas

relação de amor nós só temos

com o Palmeiras

Leila Pereira, presidente da Crefisa

 

 

Como foi a decisão de patrocinar o Palmeiras?

Em janeiro de 2015 meu marido [José Roberto Lamacchia, também recém-eleito conselheiro do Palmeiras] havia acabado de se curar de um linfoma. E o Palmeiras havia acabado de escapar do rebaixamento. Nós estávamos tomando café e eu disse: "Beto, o Palmeiras estava numa situação péssima, você estava numa situação péssima. Você já conseguiu tanta coisa na vida, acompanha o Palmeiras desde os 10 anos de idade, por que não patrocina o Palmeiras?" Ele falou: "Liga para o Palmeiras". Eu liguei e disse: "Aqui é Leila Pereira, presidente da Crefisa, quero o telefone do presidente porque quero patrocinar o Palmeiras". A moça que atendeu não acreditou e desligou o telefone.

A sra. acreditaria?

 

Olha, na situação em que o Palmeiras estava, eu acreditaria. Então nós pegamos o carro fomos até o CT, falamos com o pessoal do marketing, que armou naquela mesma tarde uma reunião com o presidente [Paulo Nobre]. Eu fui com a certeza: "Vou fechar, vou fazer isso pelo meu marido". Se você me perguntar se teve algum estudo, alguma estratégia para saber o potencial da marca, eu respondo: Não teve nada, absolutamente nada. E ali mesmo, num computador do Palmeiras, eu redigi uma carta que depois virou o maior contrato de patrocínio do futebol brasileiro.

 

Vale a pena?

Saber que você teve um pouco de responsabilidade na alegria daquelas pessoas, isso não tem preço. Porque futebol é investimento. Sem investimento você não vai a lugar nenhum. No dia do título brasileiro, um menininho, magrinho, todo vestido de Palmeiras, devia ter uns 14 anos, me disse: "Hoje é o dia mais feliz da minha vida". E o pai dele falou: "Ele queria ser jogador de futebol, mas não pôde porque estava tratando de leucemia, teve alta há dois meses." Então você vê o tamanho, a força do futebol: o dia mais feliz da vida dele não foi quando ele se curou, foi quando o time dele foi campeão. Eu lembrei do que fiz pelo meu marido. O interesse que eu tenho é esse: expor minhas marcas e proporcionar felicidade para as pessoas. Quero o Palmeiras campeão, vitorioso.

 

 

Qual é a exigência por resultados em 2017?

 

O futebol não é uma ciência exata. A gente investe, ajuda, para dar possibilidade de títulos. O Palmeiras tem capacidade de disputar com chance de êxito todos os campeonatos deste ano. Mas obrigação, não. Tudo com muita tranquilidade

 

O investimento no ano que vem está atrelado ao resultado deste ano?

O contrato de patrocínio prevê premiação em dinheiro, bônus, em caso de título.

Vocês não poderiam obter a mesma exposição gastando menos dinheiro?

Poderia. Mas, com menos dinheiro, eu não poderia ajudar o clube a contratar jogadores. O Palmeiras não teria um time tão forte, não seria tão vitorioso. Queremos que isso sirva de exemplo para outras empresas do porte da Crefisa, para que também patrocinem. Imagina a qualidade do campeonato, se todos tivessem investimentos assim. Imagina se Corinthians, São Paulo, Santos, Vasco, Bahia, todos, também tivessem investimentos assim

 

Nenhum deles veio pedir ajuda?

Todos vieram.

 

Houve uma conversa mais adiantada com o São Paulo?

O São Paulo nos procurou, sim. Mas não tinha condição. A gente entrou no futebol por causa do amor pelo Palmeiras. A exposição de marca a gente tem nas mídias que a gente faz.

 

Mais alguém além do São Paulo procurou a Crefisa?

Todos. Santos, clubes do Rio, todos. Tudo depois de fechado com o Palmeiras. Mas nossa relação de amor é com o Palmeiras.

 

Hoje vocês já sabem o tamanho do retorno que o Palmeiras deu em dois anos de patrocínio?

É possível ter esse cálculo, mas eu não tenho. A exposição da marca é absurda. Eu poderia quantificar, mas não fiz esse cálculo, porque não me interessa. Eu tenho feeling. Estou aqui há 25 anos. Eu sei quando um negócio é bom

 

 

O envolvimento com o Palmeiras mudou sua rotina?

Sou a principal executiva da Crefisa e da Faculdade das Américas. Eu arregaço as mangas, toco essas empresas. Do Palmeiras eu trato, claro, mas minha prioridade são minhas empresas. Quem tem que se dedicar ao Palmeiras é o presidente, a diretoria. Mas quando me chamam, estou à disposição. O que mudou é que minha exposição é maior.

 

Por exemplo: se um cliente importante pede uma reunião numa quinta-feira de manhã e sra. percebe que na véspera o Palmeiras vai jogar a final da Libertadores em Bogotá, por exemplo. Desmarca a reunião?

Vou perguntar: "Você é palmeirense? Quer ver o jogo com a gente em Bogotá?"

 

O Palmeiras influencia sua vida a ponto de alterar seu humor, afetar o trabalho?

Não, de jeito nenhum. Sou profissional, a gente tem que ser racional. O Palmeiras tem muito do coração, mas a minha prioridade é tocar minhas empresas, estou aqui para isso. Se as empresas não foram bem, eu não posso contribuir com o Palmeiras.

 

Qual é sua primeira lembrança relacionada a futebol?

Minha família é carioca. Meu pai e meus irmãos são vascaínos, aí dizem que eu sou vascaína, que eu sou flamenguista... poxa, imagina se eu não fosse palmeirense! Quando era pequena, meus pais me levavam ao Maracanã, essa é minha primeira imagem. Mas comecei a ter mais contato com futebol quando fui trabalhar no departamento de esportes da TV Manchete, como estagiária, aos 17 anos. Ali comecei a ter mais contato com o Palmeiras. Eu conheci meu marido com 18 anos, ele sempre foi muito palmeirense.

 

Já morava em São Paulo?

 

No Rio. Mas eu vinha muito para São Paulo, e ele sempre ia aos jogos do Palmeiras no Rio. Minha relação com futebol se deu mais por meio do meu marido. Foi ele que me direcionou, que me fez entender o amor pelo clube. A gente namorava e eu já sabia que em dia de jogo do Palmeiras não tinha outro programa. Meu marido é sócio do Palmeiras desde os anos 1950, um tio-avô dele foi fundador do clube [mostra a foto de uma placa com o nome Giovanni Lamacchia].

 

Qual é seu maior ídolo no futebol?

Tem vários. Mas é o Marcos. Leão foi um espetáculo, mas o maior foi o Marcos. O Marcos é o máximo.

O uniforme do Palmeiras não poderia ter menos marcas?

Quando adquirimos as propriedades, o Palmeiras indica o local. Nem o tamanho da marca eu defino. Só digo qual marca vai em cada espaço Se não vendessem os espaços para mim, venderiam para outro.

 

Mas se suas empresas compraram todos, o uniforme não poderia ser mais limpo?

Poderia. Mas é uma fortuna. E o que justifica esse valor é a exposição da marca: de qualquer ângulo que o jogador seja fotografado ou ou filmado, as marcas vão aparecer.

 

A sra. teve alguma interferência na data de estreia do Borja?

Imagina. Essa gestão é respeitosa com o patrocinador. Não defino nada. O presidente pediu a contribuição para comprar o Borja, nós contribuímos. Depois, o técnico pediu para antecipar a apresentação para poder escalar o jogador. Eu estava nos EUA, ele seria apresentado de qualquer jeito. Só me comunicaram: "Leila, o Borja vai ser apresentado". Eu falei: "Tudo bem, claro". Foi isso que aconteceu.

 

Quando a sra. entrou no futebol, se surpreendeu com os valores envolvidos, com os salários de jogadores, por exemplo?

Não me assusta, com toda sinceridade, porque eu acho que vale. A carreira é extremamente curta, e se ele se machuca acabou a carreira. Em outras profissões as carreiras são longas, estáveis. Olha o dinheiro que o futebol gira. Quem faz o show é o artista. Eles são as estrelas, quem se destaca tem que ter salário alto. E salário é o mercado que faz. Se alguém está pagando, é porque vale.

 

Algo a surpreendeu no mundo do futebol?

Todas as surpresas que eu tive foram gratificantes. Eu comecei a patrocinar o Palmeiras, o clube estava em situação péssima. Você vê que o investimento faz a diferença. Só tive surpresa positiva, é por isso que indico para outras empresas

Já teve esse tipo de conversa com concorrentes, com com outras empresas?

Não. Mas eu já estive com o presidente da FPF, com o Reinaldo, ele sabe que eu acredito no futebol. Quem quiser conversar comigo, estou à disposição. Porque vale a pena investir, vale a pena para a imagem. A gente precisa resgatar a imagem do futebol.

 

O que mudaria no futebol brasileiro, se tivesse esse poder?

Nunca pensei no que eu mudaria. Porque para mudar eu teria que estar dentro dos clubes. Só posso falar do Palmeiras, que hoje é muito saudável. Mas é impossível eu opinar sobre os outros, ou sobre futebol em geral. Mas com investimentos e com administração séria, pode-se resgatar o futebol.

 

Faz 12 horas que a sra. foi confirmada no Conselho Deliberativo do Palmeiras. Quais são seus planos para o cargo?

Foram notórios os problemas que eu tive para conseguir ser eleita. Em qualquer lugar do mundo, se a maior patrocinadora quer uma cadeira, não teria essa celeuma. Ao contrário: estenderiam um tapete vermelho. Ninguém nunca fez pelo Palmeiras o que nós fizemos. Todo o processo foi regular, mesmo após a minha inscrição na chapa, ainda foram lá questionar. Isso me machucou muito, por tudo o que eu fiz pelo Palmeiras.

 

A sra. é sócia desde quando?

Desde dezembro de 1996. Meu processo foi completamente regular.

 

Como conselheira, o que pretende fazer?

Falei para o presidente Maurício Galliotte: "Você vai fazer uma era de ouro no Palmeiras, conta comigo". Sou só uma conselheira no meio de 300, sozinha não decido nada. Quero colaborar com o presidente, inclusive no clube social, mas preciso saber o que o clube precisa.

 

 

Valeu a pena enfrentar esse desgaste todo?

Eu queria ajudar o Palmeiras. Entrei porque de dentro eu acho que posso ajudar mais. Eu comecei com o patrocínio. Sempre era chamada a contribuir financeiramente. O prédio do ginásio tem o nome da Crefisa, a sala de imprensa fomos nós que fizemos. E isso não tem nada a ver com o patrocínio. Acho que posso ajudar mais sendo conselheira. O Mustafá [Contursi] me deu oportunidade de disputar pela chapa dele, foi uma honra muito grande, ele é um grande professor. Eu costumo dizer que eu não perco gol. Se dão a oportunidade para mim, eu sou o Borja, eu faço o gol.

 

Teve que abrir mão de algum prazer pessoal?

Todos! Fazer uma ginástica... eu parei. No final da campanha, cataloguei com quantas pessoas eu falei: 633 pessoas. Eu fiz vários eventos, jantares, reuniões aqui, telefonemas. Eu ligava para os conselheiros, para os sócios, investi tempo e dinheiro nisso. Então eu fui eleita não só porque eu sou patrocinadora, mas porque eu trabalhei para isso.

 

Vamos ver Leila Pereira na cadeira de presidente do Palmeiras?

Essa pergunta já me causou problemas. Não tenho tempo.

 

Mas isso hoje, em março de 2017...

Hoje eu não tenho tempo, porque toco a Crefisa, a Faculdade das Américas, acho que posso ajudar muito se continuar com o patrocínio e como conselheira. É um time de um gigantismo muito grande. Eu não teria condição. Tem pessoas gabaritadas para tocar o Palmeiras. Eu vou ajudar.

 

Como poderia ajudar mais? Emprestando avião, por exemplo?

Não tenha dúvida. O avião é usado para trabalho na Crefisa. E só por isso ele não foi usado na contratação do Borja. O que estiver ao nosso alcance, vamos fazer. Sempre com o pé no chão, com a autorização do presidente. Mas se eu posso facilitar a vida do clube que eu patrocino e do qual sou conselheira, por que não?

 

Quando vê jogo do Palmeiras, chuta cadeira, xinga juiz?

Em casa eu xingo, mas quando vou ao estádio tenho que manter a elegância.

 

E seu marido?

Ele é tranquilo. Não dá escândalo. Ele não expõe.

 

O calendário, a situação da CBF, dirigentes presos, essas questões do futebol são objeto do seu interesse?

Não. Meu interesse é fazer o Palmeiras vitorioso.

 

Mas quando jogador se machuca porque o calendário é muito apertado, isso preocupa?

Eu opino onde eu posso ser ouvida.

 

Pretende ir ver o Palmeiras fora do Brasil?

Sim. Neste [contra o Tucumán] não fui porque não posso. Mas a todos os outros eu vou.

 

A sra. tem uma relação próxima com a organizada do Palmeiras. Na semana passada houve um assassinato de um ex-líder dessa torcida. Quando você lê esse tipo de notícia, qual é sua reação?

 

Eu conheço a torcida, a parte da festa que eles fazem, que ninguém faz uma coisa daquelas. É essa torcida que eu admiro. Não posso dizer que por causa daquilo toda a torcida tem que ser apedrejada. Eu lamento, é muito triste. É horrível, mas o que eu posso fazer? Quem tem que resolver isso é a polícia.

 

Como era a relação com a gestão anterior?

Eu gostaria de deixar a gestão anterior no passado. Gosto de olhar para a frente. Tivemos muitos problemas, então aguentamos firme, pelo Palmeiras. Sabíamos que aquilo teria fim. Felizmente teve. Agora é uma nova gestão, que respeito demais, [o atual presidente, Maurício Galliotte] é uma pessoa dedicada, humilde, respeitosa, que se relaciona bem, sabe da importância dos parceiros. Estamos num caminho muito bom. Vai ser a Era de Ouro do Palmeiras.

 

Que vai durar quanto tempo?

O contrato é de dois anos. Depois disso, vamos voltar a conversar. Espero que Maurício seja reeleito, terá todo o nosso apoio.

 

Em algum momento vocês pensaram em romper o patrocínio?

Tive vários problemas com a gestão anterior. Mas sempre avaliamos que valeu a pena.

 

O que está achando do time?

Estou muito confiante. O time é de primeira linha, a gente tem que dar um tempo para o Eduardo.

 

Como se sente num ambiente tão masculino como o futebol?

Deve ter umas cinco mulheres no Conselho do Palmeiras, no máximo. Vou falar uma coisa: nunca senti nenhum preconceito, nem no futebol nem no mercado financeiro, onde meu relacionamento profissional é quase todo com homens. Nunca tive problema, nunca tive dificuldade.

 

http://globoesporte.globo.com/futebol/time...globoesportecom

 

---------------------

 

Com todos esses problemas e desconfiança até hoje eu rio dessa parte da ligação para patrocinar.

 

----------------

 

 

Aprovada no conselho do Palmeiras, dona da Crefisa quer investir na sede social

 

presidente da Crefisa, Leila Pereira, precisou esperar quase um mês entre ganhar a eleição para o Conselho Deliberativo do Palmeiras e se garantir como membro do órgão pelos próximos quatro anos. A confirmação da vaga veio apenas na última segunda-feira, após uma avaliação sobre a possibilidade de impugnação da candidatura. O processo terminou de forma positiva para a empresária, que já tem planos para iniciar o trabalho.

 

“Vou lutar. Sou respeitada, tenho minhas posições e vou tentar defendê-las. Eu não sinto que vou ser alvo de algum tipo de preconceito por ser mulher”, disse a empresária ao Estado.

 

Leila está aliviada depois de ter sido aprovada com 228 votos a favor ante 25 contra. Os conselheiros rejeitaram os pedidos de impugnação da candidatura dela por entenderem que a empresária tinha os pré-requisitos necessários de antiguidade como associada para concorrer à eleição.

 

Passado o suspense, a dona da Crefisa tem alguns planos para iniciar a participação na vida política do clube. Leila comentou a pessoas próximas o desejo de investir em melhorias na sede social. A empresária já destina dinheiro ao futebol com o contrato de patrocínio master desde 2015, auxiliou na contratações de jogadores e também contribuiu com parte do investimento na reforma das instalações da Academia de Futebol. O centro de excelência, aliás, foi batizado com o nome Crefisa.

 

A atuação no conselho de Leila e do marido dela, José Roberto Lamacchia, terá o apoio forte de Mustafá Contursi, ex-presidente do Palmeiras e articulador da candidatura do casal pela chapa Palmeiras Forte. O atual mandatário, Maurício Galiotte, tem relação próxima aos empresários. O encontro da última segunda-feira elegeu também o novo presidente do Conselho Deliberativo, Seraphim Del Grande, diretor do clube na década de 1990.

 

“Atuar no futebol é muito interessante, motivador e apaixonante, principalmente quando se torce pelo clube. Ser conselheira é estimulante, além da visibilidade, aí eu não falo pela minha pessoa física, mas sim pelas minhas empresas”, comentou Leila.

 

http://istoe.com.br/aprovada-no-conselho-d...na-sede-social/

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Como diria o sábio: "quando a esmola é demais o santo desconfia"...

 

Tenho muito mais outras ideias na cabeça, porém me reservo ao direito de não expô-las.

 

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Visitante

Pode despejar todo o dinheiro da Crefisa no Palmeiras,mesmo assim continuarei desconfiando.Não tem como botar fé em alguém que se apoiou na parte podre pra chegar ao poder.

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Pelo que entendi ela não entende muita coisa relacionada a estatuto, regras e tudo mais..

 

Sócia desde 1996 sem nenhum documento, carteirinha ou qualquer coisa que seja para comprovar?!

 

O pior é o "maridão".. Deve ser um baita de um banana!

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Visitante

Ainda insiste no mantra que foi ela quem salvou o Palmeiras.

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Saudades imensas de Paulo Nobre.

 

Não tenho nada contra a CREFISA, nada contra DINHEIRO... Mas essa doida acha que salvou o Palmeiras, a troco de nada!

A impressão que tenho, é que ela vai querer um dia colocar LEILA no lugar de BORJA na camisa 12, o Mauricio vai ''vender'', e torcedor achar ''normal''.

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Guest Donatello

Nem sei o que dizer, mas eu confio no Paulo nobre se ele não gosta dela bom sujeito ela não é.

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Sou contra essa parceria vou sempre bater nessa tecla, que é a favor vai argumentar também e só saberemos daqui uns 2 anos se isso realmente valeu a pena ou se os contrários estavam com a razão.

 

Por enquanto não me cheira bem.

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Amigos sejamos sensatos, sem hipocrisia. O investimento dela RESGATOU o nosso time. Que convenhamos, após cairmos para a série B pela segunda vez ficamos na merda.

 

O Paulo Nobre foi essencial na reconstrução, e fez um belo empréstimo para melhorar nossa situação. Veja bem, empréstimo! Estamos devolvendo o valor para ele integralmente. O time campeão da copa do Brasil teve grande participação da Crefisa, pois graças a Ela contratamos DUDU, Vitor Hugo,tche tche, Barrios, (que foi fundamental naquele ano) etc. E graças a empresa contratamos MINA, BORJA, Guerra etc..

 

A Crefisa INJETOU dinheiro no clube, de tal forma que se compara apenas a Parmalat. Hoje temos um Timaço, e 70% das melhores contratações foram graças a Parceria.

 

Me espanta muito como tem Palmeirense Leviano quando o assunto é a patrocinadora. Depois da época de ouro da Parmalat, tivemos um ano pior que o outro, times sofríveis, dois rebaixamentos, goleadas pra times sem expressão... E vejo povo xingando o patrocinador, xingando a Leila...

 

Dizer que teme o futuro é outro fato que também me assusta muito. Vocês acham mesmo que a Leila faria alguma coisa para Macular a imagem do nosso time e da empresa dela? Agora como dirigente, tudo que ela fizer de ruim vai retornar a ela mesmo. Não faz nenhum sentido.

 

Na minha humilde opinião, somos honrados em ter um super patrocínio. Os rivais criticam, mas por dentro se remoem de inveja do nosso poderio financeiro. Cansei de ver gambás, bambis se sentindo um Lixo perante nossas contratações. Voltamos a ser temidos, vide impresa uruguaia, mexicana que nos referem a real Madrid das Américas.

 

Sou muito GRATO ao monstruoso montante de dinheiro disponibilizado pela patrocinadora. Que tem DIRETA e ABSOLUTA participação na potência que viramos hoje.

 

Acho ótimo ter empreendedores como conselheiros, nada melhor que administradores para cuidar do nosso bem. Embora tenha gente que prefere Palaias,Wlademir Pescarmonas etc.

 

 

 

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Guest leo_palmeiras

Enquanto estiver no Palmeiras ajudando e jogando junto, apoiarei.

Se quer ser Presidente do Clube, que se candidate, seja eleita e trate o Clube com profissionalismo e respeito.

O resto ppr enquanto é achismo e especulação.

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Visitante
Amigos sejamos sensatos, sem hipocrisia. O investimento dela RESGATOU o nosso time. Que convenhamos, após cairmos para a série B pela segunda vez ficamos na merda.

 

O Paulo Nobre foi essencial na reconstrução, e fez um belo empréstimo para melhorar nossa situação. Veja bem, empréstimo! Estamos devolvendo o valor para ele integralmente. O time campeão da copa do Brasil teve grande participação da Crefisa, pois graças a Ela contratamos DUDU, Vitor Hugo,tche tche, Barrios, (que foi fundamental naquele ano) etc. E graças a empresa contratamos MINA, BORJA, Guerra etc..

 

A Crefisa INJETOU dinheiro no clube, de tal forma que se compara apenas a Parmalat. Hoje temos um Timaço, e 70% das melhores contratações foram graças a Parceria.

 

Me espanta muito como tem Palmeirense Leviano quando o assunto é a patrocinadora. Depois da época de ouro da Parmalat, tivemos um ano pior que o outro, times sofríveis, dois rebaixamentos, goleadas pra times sem expressão... E vejo povo xingando o patrocinador, xingando a Leila...

 

Dizer que teme o futuro é outro fato que também me assusta muito. Vocês acham mesmo que a Leila faria alguma coisa para Macular a imagem do nosso time e da empresa dela? Agora como dirigente, tudo que ela fizer de ruim vai retornar a ela mesmo. Não faz nenhum sentido.

 

Na minha humilde opinião, somos honrados em ter um super patrocínio. Os rivais criticam, mas por dentro se remoem de inveja do nosso poderio financeiro. Cansei de ver gambás, bambis se sentindo um Lixo perante nossas contratações. Voltamos a ser temidos, vide impresa uruguaia, mexicana que nos referem a real Madrid das Américas.

 

Sou muito GRATO ao monstruoso montante de dinheiro disponibilizado pela patrocinadora. Que tem DIRETA e ABSOLUTA participação na potência que viramos hoje.

 

Acho ótimo ter empreendedores como conselheiros, nada melhor que administradores para cuidar do nosso bem. Embora tenha gente que prefere Palaias,Wlademir Pescarmonas etc.

O Mina junto com o Roger Gudes e o Keno foi o Paulo Nobre quem trouxe,o Tche Tchê veio de graça depois do Paulista,Dudu teve cinquenta por cento comprado pelo Palmeiras em 2015,ano que chegou o Zé Roberto de graça e o principal atleta de 2016 era da base,então,não foi a CREFISA quem montou o time campeão da Copa do Brasil e do Brasileirão,ela contribuiu.Não gosto da maneira que a dona Leila se coloca na história recente do Palmeiras,querendo pra si todos os louros das conquistas,mas é fácil investir em um clube que foi saneado pelo PN mesmo sendo de uma maneira discutível,pois não acho correto um presidente colocar dinheiro no clube,mas o fato é que graças a ele as dívidas foram equalizadas e o clube voltou a ter o nome limpo,a minha pergunta é pq a CREFISA não patrocinou o Palmeiras na época do Banana que todos sabem é amigo pessoal do Lamacchia e naquele momento o clube passava por dificuldades?

O dinheiro cega as pessoas,muitos olham somente as cifras mas não percebem que o estatuto do clube foi rasgado,desrespeitado por aqueles que estão lá para defendê-los.Pessoas assim não são confiáveis,usam o poder financeiro para satisfazer os seus caprichos sem cerimônia ou vergonha.

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Visitante
Amigos sejamos sensatos, sem hipocrisia. O investimento dela RESGATOU o nosso time. Que convenhamos, após cairmos para a série B pela segunda vez ficamos na merda.

 

O Paulo Nobre foi essencial na reconstrução, e fez um belo empréstimo para melhorar nossa situação. Veja bem, empréstimo! Estamos devolvendo o valor para ele integralmente. O time campeão da copa do Brasil teve grande participação da Crefisa, pois graças a Ela contratamos DUDU, Vitor Hugo,tche tche, Barrios, (que foi fundamental naquele ano) etc. E graças a empresa contratamos MINA, BORJA, Guerra etc..

 

A Crefisa INJETOU dinheiro no clube, de tal forma que se compara apenas a Parmalat. Hoje temos um Timaço, e 70% das melhores contratações foram graças a Parceria.

 

Me espanta muito como tem Palmeirense Leviano quando o assunto é a patrocinadora. Depois da época de ouro da Parmalat, tivemos um ano pior que o outro, times sofríveis, dois rebaixamentos, goleadas pra times sem expressão... E vejo povo xingando o patrocinador, xingando a Leila...

 

Dizer que teme o futuro é outro fato que também me assusta muito. Vocês acham mesmo que a Leila faria alguma coisa para Macular a imagem do nosso time e da empresa dela? Agora como dirigente, tudo que ela fizer de ruim vai retornar a ela mesmo. Não faz nenhum sentido.

 

Na minha humilde opinião, somos honrados em ter um super patrocínio. Os rivais criticam, mas por dentro se remoem de inveja do nosso poderio financeiro. Cansei de ver gambás, bambis se sentindo um Lixo perante nossas contratações. Voltamos a ser temidos, vide impresa uruguaia, mexicana que nos referem a real Madrid das Américas.

 

Sou muito GRATO ao monstruoso montante de dinheiro disponibilizado pela patrocinadora. Que tem DIRETA e ABSOLUTA participação na potência que viramos hoje.

 

Acho ótimo ter empreendedores como conselheiros, nada melhor que administradores para cuidar do nosso bem. Embora tenha gente que prefere Palaias,Wlademir Pescarmonas etc.

 

Parabéns pelo seu texto... chego a sentir nojo de alguns comentários que são IDÊNTICOS aos comentários de gambás invejosos que escuto vez em quando, as pessoas simplesmente parecem ter inveja da grana dela, tudo infundado, tudo sem base alguma, apenas uma raiva tosca, gratuita, coisa semelhante a filho ingrato, e MESMO ela NUNCA ter feito ABSOLUTAMENTE NADA que prejudicasse o Palmeiras... e MESMO ela ajudando o Palmeiras e MUITO, MAS MUITO MESMO..dezenas e dezenas de vezes maior do que a ajuda da Parmalat (não, Parmalat nem se compara, naquela época futebol era "barato", patrocínio de $500K ano, Roberto Carlos $500K, Edmuno o mais caro, US$1,5milhão, por aí... financeiramente falando. CLARO que é pra ficar de olho, ter pé atrás, tudo mais. Estamos TODOS de olho, em especial a mídia louca pra achar algo e nos detonar.

 

Nobre e Crefisa estão no meu coração, resgataram o Palmeiras. Nobre resgatou do limbo, torcida e Crefisa nos levaram aos céus. Aguardem... em 2 ou 3 anos verão o que é o Palmeiras ainda mais gigante, DISTANTE dos outros grandes.

 

Enquanto não se mostre o contrário, agradeçam essa senhora assim como agradecemos o Nobre. Chega de leviandade, de torcer contra... de ignorar que Nobre era amigo do sapo, que se aconselhava com ele, que o sapo sempre mandou, que o sapo mudou e melhorou, não é o mesmo de antes... ele aprovava o Nobre, ele permitiu tudo isso acontecer... parece até que a podreira, o câncer, que estava em parte da diretoria, mudou de lado se esparramou para uma parte da torcida (pequena claro, 0,001%). "Não é da minha chapa?? Então que dê errado!!!!". Fiquemos de olho, como sempre ficamos até no Nobre, mas parem com essa nojeira doentia!!!

 

AVANTI!!!!!!! Vamos ganhar tudo!!!!!!!

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Gostaria de pedir que mantenham o respeito à institiuicao Crefisa e a pessoa Leila. Não ofendam, nem insultem.

Querendo ou não, apesar das desconfianças, ela e suas empresas escolheram o Palmeiras para o maior patrocinio da história do futebol brasileiro, e merecem respeito por parte da torcida.

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Guest Porco Palestrino

Leila guerreira do povo.

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