Ir para conteúdo

Arquivado

Este tópico foi arquivado e está fechado para novas respostas.

dudu7

Entenda por que Palmeiras tem liberado nomes da base para clubes europeus

Posts Recomendados

Nas duas últimas semanas de agosto, o Palmeiras despertou curiosidade ao ceder - sim, ceder - quatro jogadores da base a Europa. Todos eles, exceto um, que foi emprestado, saíram em definitivo sem compensação financeira. Por quê?

Segundo o clube, porque eles estavam prestes a "estourar" contrato e idade para o sub-20 e não seriam aproveitados. Em pouco tempo, portanto, poderiam se tornar excedentes no profissional. Casos do zagueiro Estigarribia, do meia Emerson Muller e do atacante Iacovelli, nascidos em 1998 e liberados respectivamente para Alavés (Espanha), Lugano (Suíça) e Estoril (Portugal). 

Comunicados um a um que o não aproveitamento se devia a critérios técnicos, eles foram liberados a firmar pré-contrato com outro clube a seis meses do final dos vínculos, que terminariam na metade de 2018. Se quisessem sair antes, parte dos direitos econômicos (entre 20% e 30%) ficaria presa ao Palmeiras. Foi o que aconteceu. 

À exceção de Gabriel Barbosa. 
Nascido em 1999 e com contrato até o início de 2020, o atacante foi emprestado por uma temporada ao Spal, da Itália, com contrapartida financeira. A ideia é que, fora do país e com mais jogos a disputar do que no sub-20 palmeirense, ele acelere seu processo de formação no clube recém-promovido à primeira divisão italiana – a princípio, porém, será utilizado na base. Situação semelhante à de Vitinho, que foi para o Barcelona B, com opção de compra fixada.
 

Ainda na avaliação do clube, para todas as posições já há na base nomes com menos idade e mais potencial. Como o meia-atacante Léo Passos, de 18 anos, que chegou a ser inscrito com a camisa 10 na primeira fase da Libertadores até a recuperação de Moisés. Ele tem dez gols no Campeonato Paulista sub-20, dois a menos do que os artilheiros. Para a defesa, a aposta hoje é Vitão, capitão da seleção brasileira sub-17 e colega do igualmente elogiado meio-campista Alan Guimarães. 

Ao não estender contrato com quem tende a não ter espaço no profissional, a diretoria se livra da necessidade de arcar com saláriosou de encontrar outros destinos por empréstimo – os números têm caído com essa recente mudança de filosofia, mas até o fim do ano terminará o empréstimo de 19 atletas sob contrato. Além disso, abre-se espaço para promessas mais jovens que começam a pedir passagem.

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites
Guest Fabricio MG

Thiago Martins e outros que foram pra clubes da Serie A e B do Br , também se encaixam nesse esquema ai?

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites

Eu acredito que não.

 

Cara, na minha visão esse sempre foi o melhor a se fazer. Emprestar para time brasileiro pequeno ou da segunda divisão não ajuda em quase nada na formação de um jogador.... acredito que um período num time europeu ou então num time mediano da América do Sul faria muito mas muito mais sentido.

 

Varios times grandes europes usam esse modelo. Na Inglaterra é bem comum. O Chelsea por exemplo tem uma parceria com o Vitesse da Holanda, empresta todo ano 4, 5 jogadores para o mesmo tme para jogarem a série A da Holanda....aí eles crescem, e se não são aproveitados no próprio Chelsea, são vendidos por um bom preço....

 

A gente devia pegar um time portugûes, um time italiano pequeno e emprestar varios jovems para lá.... ou pegar um time Uruguaio.... eles iam ter a experiência de um clube sul-americano no currículo, outro idioma, táticas, cancha....

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites

  • Quem Está Navegando   0 membros estão online

    Nenhum usuário registrado visualizando esta página.

×
×
  • Criar Novo...

Informação Importante

Ao usar o fórum você concorda com nossos Termos de Uso e Política de Privacidade..