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Guest Fabricio MG

Exclusivo: Guerra revela como médico do Palmeiras salvou seu filho pelo telefone

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Guest Fabricio MG

Jogador venezuelano, que estava em Guayaquil para jogo da Libertadores, conta detalhes sobre o dia do afogamento de Assael e diz que foi Gustavo Magliocca quem ajudou a família a reanimar o menino

Depois do afogamento que quase deu fim à vida do filho de Guerra, o meia venezuelano conseguiu falar pela primeira vez sobre o dia do afogamento e o anjo que salvou Assael. Foi por telefone que o médico do Palmeiras, Gustavo Magliocca, ajudou a família a reanimar o menino e dar início aos primeiros socorros. No dia 5 de julho, o filho mais novo do jogador caiu na piscina durante uma festa no condomínio da família. Guerra estava em Guayaquil com o Palmeiras para o jogo de ida da Libertadores e soube da tragédia pelo celular.

- Recebi uma chamada da minha esposa em que ela só chorava, chorava e não falava nada. Eu falava com ela e ela não me respondia. A única coisa que conseguiu falar foi "Assael". Só a funcionária que trabalhava em nossa casa conseguiu explicar que ele tinha caído na piscina. Eu saí correndo do quarto para chamar o médico, que graças a Deus estava por perto – lembrou.

Guerra conta que prontamente o médico começou a orientar a família sobre medidas para reanimar Assael.

- Ele só dizia "tem que fazer isso", "tem que fazer aquilo". Graças a Deus, ele deu instrução e ela conseguiu reanimá-lo - revela.

Junto com a família, Gustavo identificou que o coração do menino ainda batia e que o que ele tinha era o rebaixamento do nível de consciência.

- A maior preocupação, naquele momento, era permitir que chegasse ar até os pulmões dele, que a gente entendia estar com água. Esperei o resgate chegar sempre falando no telefone com a mulher do Guerra. Apesar da pouca idade e dele ter ficado inconsciente no início. Graças a Deus tudo deu certo – explicou o médico.

Além de Gustavo, toda a torcida do Palmeira formou uma corrente pela recuperação de Assael. As manifestações de carinho foram tantas, que Guerra decidiu abrir mão de jogar pela seleção venezuelana e fixar moradia no Brasil. Se o menino de apenas três anos não ficou com sequelas, Guerra se viu mudado. O meia, que já perdeu o pai e o irmão assassinados na Venezuela, agora só pensa em proteger o ninho e curtir a família.

https://globoesporte.globo.com/programas/esporte-espetacular/noticia/exclusivo-guerra-revela-como-medico-do-palmeiras-salvou-seu-filho-pelo-telefone.ghtml?utm_source=twitter&utm_medium=share-bar-desktop&utm_campaign=share-bar

 

 

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