Ir para conteúdo

Arquivado

Este tópico foi arquivado e está fechado para novas respostas.

Diego Santos

O Palmeiras será protagonista nos próximos anos

Posts Recomendados

O Palmeiras é o time de todos os anos

A missão de tirar doze pontos em doze jogos não é impossível, mas é dificílima. Ao mesmo tempo em que tenta aperfeiçoar os sistemas defensivo e ofensivo e as transições quando se perde ou recupera a bola, Cuca já vai pensando no ano que vem. Em coletiva ao final da tarde de ontem, disse que quer “ganhar tudo” em 2018.

A declaração pode parecer arrogante, mas diante de todo o cenário que vemos neste final de 2017, é quase uma obrigação do Palmeiras, que segue com todo o potencial financeiro e estrutural de ponta que alcançou nos últimos anos. O resultado só pode ser o protagonismo.


Pouca gente botava fé no Grêmio no início deste ano, mas o time gaúcho, comandado pelo professor Renight, conseguiu uma química interessante com uma equipe surpreendente, recheada de garotos. Algo similar pode ser dito sobre o SCCP, que deu liga e encaixou uma sequência quase mágica no primeiro turno do Brasileirão – mesmo tendo “voltado ao normal” agora, tem uma vantagem confortável para administrar.

Planejamento e dinheiro no futebol não garantem conquista de títulos. São meios para diminuir a chance de fracassos – mas as coisas se resolvem sempre dentro de campo; o Grêmio e o SCCP de 2017, de forma positiva, são exemplos claros, ao passo que Flamengo e Atlético-MG estão na outra ponta desta análise. E o Palmeiras não ficou muito longe: embora esteja mostrando um futebol superior, iniciou 2017 como o grande favorito e tem hoje chances remotas de conquistar algo ainda este ano.

Cuca já deve estar fazendo reuniões com Alexandre Mattos montando o roteiro de contratações e dispensas para 2018, algo que ele já declarou que gosta muito de fazer, e normalmente faz muito bem. Diante da mais que provável sequência de seu trabalho, podemos esperar um início de ano bem mais forte e entrosado em 2018 do que em 2017, quando houve uma ruptura no trabalho.

Fora de campo

Para que o Palmeiras siga sendo uma potência dentro de campo, é necessária uma estrutura administrativo-financeira sólida. A despeito de ter investido uma quantia superior a R$50 milhões em dois atacantes que ainda não satisfizeram às expectativas, o clube segue superavitário, a ponto de projetar a quitação de todas as dívidas bancárias ao final do ano que vem e de formar um fundo de emergência, uma espécie de “poupança” – algo jamais visto no futebol brasileiro.

O poderio só não é maior ainda porque as históricas turbulências políticas voltaram a atrapalhar os bastidores do clube, algo que havia sido erradicado nos quatro anos da gestão anterior, mas que ressurgiu como resultado das escolhas políticas que a atual diretoria vem fazendo e que precisam ser bem administradas.

Rompendo costumes

No Brasil, os doze times de camisa mais importantes se acostumaram a viver ciclos. É cultural: dirigentes “arrojados” contraíam dívidas, o que rendia times fortes, que muitas vezes chegavam a conquistas – mas a conta sempre chegava, levando os sucessores a apertarem o cinto, administrando as dívidas e lutando contra a recessão e a impossibilidade de montar times competitivos. É daí que historicamente vem a pressão absurda para se ganhar títulos assim que o “modo gastança” é acionado.

Mas a extinção das dívidas bancárias e com receitas recorrentes sempre presentes (que decorrem da não-antecipação, outra prática que o Palmeiras aboliu) colocaram o Verdão em um patamar superior de forma estável. A força administrativa, financeira e esportiva em que se transformou o Palmeiras nos últimos anos dá ao clube a condição de passar um ano em branco sem que isso se torne o fim do mundo.

Depois de dois anos seguidos chegando a títulos nacionais, o Verdão não encaixou em 2017, é fato. Mas diferentemente do que a falta de profissionalismo na administração de clubes de futebol no Brasil nos fez acostumar, o Palmeiras não viveu nestes anos apenas o auge de um ciclo curto, que virá seguido de recessão.

O time de todos os anos

2018 está chegando e todos apontarão seus favoritos, como sempre acontece. Quatro ou cinco, entre as doze grandes camisas, serão as preferidas da imprensa e da torcida. Certamente uma delas será verde. “Lá vem eles de novo”, dirão.

Mesmo sem chegar a títulos nesta temporada, o Palmeiras segue com o protagonismo. Seremos novamente o time do ano que vem, e provavelmente o do ano seguinte.

O Palmeiras se tornou o time de todos os anos. Os outros que se virem para sair desse ciclo de gastança/recessão. Nossa estrutura está muito sólida e será preciso algumas temporadas seguidas fazendo muitas besteiras para nos tirar dessa condição. Acostumem-se.

Fonte: VERDAZZO

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites
13 minutos atrás, Diego Santos disse:

O Palmeiras se tornou o time de todos os anos. Os outros que se virem para sair desse ciclo de gastança/recessão. Nossa estrutura está muito sólida e será preciso algumas temporadas seguidas fazendo muitas besteiras para nos tirar dessa condição. Acostumem-se.

Fonte: VERDAZZO

Unica parte que eu discordo. Coloca lá um Tirone de novo e em 6 meses eu garanto que ele derruba até a arena.

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites
22 minutos atrás, Diego Santos disse:

O Palmeiras é o time de todos os anos

A missão de tirar doze pontos em doze jogos não é impossível, mas é dificílima. Ao mesmo tempo em que tenta aperfeiçoar os sistemas defensivo e ofensivo e as transições quando se perde ou recupera a bola, Cuca já vai pensando no ano que vem. Em coletiva ao final da tarde de ontem, disse que quer “ganhar tudo” em 2018.

A declaração pode parecer arrogante, mas diante de todo o cenário que vemos neste final de 2017, é quase uma obrigação do Palmeiras, que segue com todo o potencial financeiro e estrutural de ponta que alcançou nos últimos anos. O resultado só pode ser o protagonismo.


Pouca gente botava fé no Grêmio no início deste ano, mas o time gaúcho, comandado pelo professor Renight, conseguiu uma química interessante com uma equipe surpreendente, recheada de garotos. Algo similar pode ser dito sobre o SCCP, que deu liga e encaixou uma sequência quase mágica no primeiro turno do Brasileirão – mesmo tendo “voltado ao normal” agora, tem uma vantagem confortável para administrar.

Planejamento e dinheiro no futebol não garantem conquista de títulos. São meios para diminuir a chance de fracassos – mas as coisas se resolvem sempre dentro de campo; o Grêmio e o SCCP de 2017, de forma positiva, são exemplos claros, ao passo que Flamengo e Atlético-MG estão na outra ponta desta análise. E o Palmeiras não ficou muito longe: embora esteja mostrando um futebol superior, iniciou 2017 como o grande favorito e tem hoje chances remotas de conquistar algo ainda este ano.

Cuca já deve estar fazendo reuniões com Alexandre Mattos montando o roteiro de contratações e dispensas para 2018, algo que ele já declarou que gosta muito de fazer, e normalmente faz muito bem. Diante da mais que provável sequência de seu trabalho, podemos esperar um início de ano bem mais forte e entrosado em 2018 do que em 2017, quando houve uma ruptura no trabalho.

Fora de campo

Para que o Palmeiras siga sendo uma potência dentro de campo, é necessária uma estrutura administrativo-financeira sólida. A despeito de ter investido uma quantia superior a R$50 milhões em dois atacantes que ainda não satisfizeram às expectativas, o clube segue superavitário, a ponto de projetar a quitação de todas as dívidas bancárias ao final do ano que vem e de formar um fundo de emergência, uma espécie de “poupança” – algo jamais visto no futebol brasileiro.

O poderio só não é maior ainda porque as históricas turbulências políticas voltaram a atrapalhar os bastidores do clube, algo que havia sido erradicado nos quatro anos da gestão anterior, mas que ressurgiu como resultado das escolhas políticas que a atual diretoria vem fazendo e que precisam ser bem administradas.

Rompendo costumes

No Brasil, os doze times de camisa mais importantes se acostumaram a viver ciclos. É cultural: dirigentes “arrojados” contraíam dívidas, o que rendia times fortes, que muitas vezes chegavam a conquistas – mas a conta sempre chegava, levando os sucessores a apertarem o cinto, administrando as dívidas e lutando contra a recessão e a impossibilidade de montar times competitivos. É daí que historicamente vem a pressão absurda para se ganhar títulos assim que o “modo gastança” é acionado.

Mas a extinção das dívidas bancárias e com receitas recorrentes sempre presentes (que decorrem da não-antecipação, outra prática que o Palmeiras aboliu) colocaram o Verdão em um patamar superior de forma estável. A força administrativa, financeira e esportiva em que se transformou o Palmeiras nos últimos anos dá ao clube a condição de passar um ano em branco sem que isso se torne o fim do mundo.

Depois de dois anos seguidos chegando a títulos nacionais, o Verdão não encaixou em 2017, é fato. Mas diferentemente do que a falta de profissionalismo na administração de clubes de futebol no Brasil nos fez acostumar, o Palmeiras não viveu nestes anos apenas o auge de um ciclo curto, que virá seguido de recessão.

O time de todos os anos

2018 está chegando e todos apontarão seus favoritos, como sempre acontece. Quatro ou cinco, entre as doze grandes camisas, serão as preferidas da imprensa e da torcida. Certamente uma delas será verde. “Lá vem eles de novo”, dirão.

Mesmo sem chegar a títulos nesta temporada, o Palmeiras segue com o protagonismo. Seremos novamente o time do ano que vem, e provavelmente o do ano seguinte.

O Palmeiras se tornou o time de todos os anos. Os outros que se virem para sair desse ciclo de gastança/recessão. Nossa estrutura está muito sólida e será preciso algumas temporadas seguidas fazendo muitas besteiras para nos tirar dessa condição. Acostumem-se.

Fonte: VERDAZZO

            Concordo. Desde 2015 isso vem se desenhando, eu acho que nos próximos anos vai haver polarização, mas será entre duas formas muito profissionais de gestão, apenas com ideias diferentes.  Quanto à política, não me preocupa mais, a tendência é essas ratazanas perderem força mais e mais, até se tornarem lembranças caricatas de um passado bem sombrio. Fiquei muito atento à reação da Crefisa/FAM depois da eleição do conselho, se eles tivessem a intenção de retribuir o apoio, seria um péssimo sinal, mas o que eu vi foi a melhor das notícias, eles agradeceram e deixaram bem claro que o patrocínio  só existe por causa do profissionalismo, tirando os sanguessugas da jogada totalmente. Mesmo os sócios que não se ligam em futebol, sabem que a presença de patrocinadores rende benefícios indiretos e sólidos, ninguém mais quer saber daquela bagunça de antes. 

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites

Enquanto figuras do naipe de Mustafa continuarem mandando la dentro sempre ficaremos temerosos pelo futuro.

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites

A tendência é essa... com as contas em dia, receitas altas e bem administrado, temos td para nos tornarmos o time de todos os anos sim...

Não quer dizer q ganharemos 2, 3 títulos todos os anos, mas a tendência é termos condições de disputar todos e assim, mais chances de conquistas...

A única ressalva é q os sucessores mantenham td q foi feito e seguir na mesma linha...

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites
Visitante

Paulo Nobre merece uma estátua. Ele fez mais pelo Palmeiras do que qualquer jogador fez na história. O cara literalmente tirou a gente do fundo do poço

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites

Se eu fosse empresário de jogadores hoje, o meu clube preferido seria o Palmeiras, sem dúvida. Muito diferenciado em relação a todos os outros.

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites
13 minutos atrás, clluiz disse:

Enquanto figuras do naipe de Mustafa continuarem mandando la dentro sempre ficaremos temerosos pelo futuro.

Isso é real...

Acho que o dia que o Mustafá falecer a torcida vai fazer festa kkkk 

A ameaça das ratazanas é real e preocupante. 

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites

Com 3 ou 4 contratações de nível, nosso time fica o mais forte das Américas com sobras. E sem precisar gastar, só reinvestindo dinheiro de vendas. 

Se usássemos o esquema do Real Madrid, por exemplo:

 

Fernando Prass (Jaílson e Vinícius)

 

Gino Peruzzi - Boca Juniors (Mayke e João Pedro)

Mina (Edu Dracena e Emerson)

Juninho (Antonio Carlos e Luan)

Victor Luís (Egídio)

 

Thiago Santos (Arouca e Gabriel Dias)

Moisés (Bruno Henrique)

Renato Augusto - Beijing (Guerra e Raphael Veiga)

 

Dudu (Keno e Arthur)

SONHO: GIOVINCO (Toronto) OU Cazares - Atlético Mineiro (Roger Guedes e Hyoran)

Diego Tardelli - Shandong (Willian)

Elenco: 30 jogadores - 5 jogadores da base

Vendas (negócio): Fabiano, Jean, Tchê Tchê, Felipe Melo, Michel Bastos, Erik, Borja e Deyverson.

Acredito que todas essas são contratações possíveis (talvez menos a do Giovinco, mas seria um negócio sensacional - ta comendo a bola a 3 temporadas e gosta de desafios) e elevariam muito a qualidade do nosso elenco, fora que os negociados seriam jogadores que tem mercado e poderiam até mesmo dar um retorno financeiro.

Com esse time daria para ganhar tudo rsrs

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites

Apenas um detalhe......se for dar prioridade, que seja pro Brasileiro!

Dar prioridade para torneios mata-mata é furada. 

Se encaixar boas contratações pontuais dando  prioridade para o Brasileiro , com certeza vamos beliscar um ou dois títulos. Torneios mata-mata a sorte ou o azar conta muito, já campeonatos com inúmeras rodadas (38 para ser exato),  é difícil dar zica se entramos com o que temos de melhor todo jogo. 

 

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites

Considerando o valor da premiação q a CdB vai pagar ano q vem e as palhaçadas da Conmebol, acho q temos q priorizar:

BR e CdB... dps Libertadores...

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites
53 minutos atrás, luizverde disse:

Será não; já é. Ser campeão é uma contingência, mas o protagonismo nós já temos.

Sim eu deveria ter colocado "MANTERÁ" protagonismo. 

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites
4 horas atrás, clluiz disse:

Enquanto figuras do naipe de Mustafa continuarem mandando la dentro sempre ficaremos temerosos pelo futuro.

Eu tenho medo da titia Leila querendo a presidência. O patrocinador está aí pra ajudar a fazer/manter o Palmeiras grande, não o contrário. Colocar o patrocinador no comando do clube deve implicar uma inversão de prioridades, em que o clube passa a ser um instrumento para fazer o patrocinador crescer. 

Afora este comentário, não tenho dúvidas que seremos protagonistas pelo menos por 1 década.

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites

  • Quem Está Navegando   0 membros estão online

    Nenhum usuário registrado visualizando esta página.

×
×
  • Criar Novo...

Informação Importante

Ao usar o fórum você concorda com nossos Termos de Uso e Política de Privacidade..