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Bauer

Qual técnico para 2018?

Qual técnico para 2018?  

276 votos

  1. 1. De forma direta e reta, qual o técnico (possível) devemos contratar para 2018?

    • Alberto Valentim
      97
    • Jair Ventura
      92
    • Celso Roth
      12
    • Levir Culpi
      1
    • Abel Braga
      74


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13 minutos atrás, Alan. disse:

Talvez o ideal para o momento nem seja contratar exatamente um técnico. Um Emerson Leão da vida compondo a comissão técnica apenas para apoiar um treinador jovem como o Valentim pode ser uma boa. Lembrando que o Jair Ventura contou com algo parecido com o Antonio Lopes no botafogo.

Tipo um "manager" com um Luxa por exemplo? Quem sabe..

 

16 horas atrás, Paulo Falcone disse:

Nos últimos anos não... nas últimas 4 décadas, Cuca Luxa e Felipão tem algumas características distintas mas em comum são todos meio porra loka, historicamente aqui no Palmeiras se o técnico não tiver esse DNA porra loka no sangue tem grandes chances de fracassar.

Isso é fato, realmente. Veja que o próprio EB ganhou certo respaldo ou pelo menos um mínimo de respeito por parte da torcida depois daquele episódio da libertadores, em que ele "virou homem" haha.. ainda que tenha sido dispensado posteriormente..

Eu observaria, na medida do possível, esse DNA que parece mesmo ser importante para o sucesso do treinador no nosso PALMEIRAS. 

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21 horas atrás, BMarinho disse:

 

Ai entra em questão mais um ponto que analisando por essa perspectiva que você levantou Animal, pesa ainda mais contra o Valentim:

Se o Mano, com um time recém saída da festa de comemoração de título, conseguiu motivar o time dele que já não tinha interesse em mais nada, com base no clima de já ganhou, e o Valentim diante de uma oportunidade de título contra o maior rival, não conseguiu motivar os seus jogadores pra fazer algo mais, então o Valentim ainda tem muito que aprender com um técnico mais experiente, motivação por motivação, nosso time deveria entrar em campo que nem os all blacks, e isso passa por ele, um jogador sozinho pode se motivar e outro não, a motivação do grupo é resposabilidade do comandante.

Quanto a organização, com o Cuca no comando o Palmeiras conseguiu empatar um jogo que estava perdendo por 3 gols contra um time até então muito mais motivado e interessado em alguma coisa do que era esse Cruzeiro que o Valentim enfrentou, e isso se deu também dentre outras coisas por mudança de atitude e disposição do time no retorno do vestiário, o Keno fez boas partidas também com o Cuca, não foi um milagre do Valentim, o problema é que à partir do momento em que o Cuca foi perdendo o fio das coisas, ninguém conseguia funcionar direito, utilizar as atuações do Keno como fator de avaliação seria mesma coisa de dizer que o Valentim é ruim porque não consegue fazer o Roger Guedes jogar como jogava com o Cuca, entra contexto, sistema, momento e uma série de outras coisas.

Eu não vejo até agora como um fator positivo a questão: o Valentim mudou completamente o sistema defensivo, ele saiu de uma marcação homem a homem para uma marcação por zona com linha alta, e isso tem nos causado até aqui uma série de problemas que ele mesmo tem tentado resolver mas ainda não mostrou qualquer sinal de que sabe como o fazer, o jogo contra o Sport deixou isso bem claro,  não fosse a incapacidade do Sport em finalizar e a boa atuação do Prass, poderia nos custar mais um jogo.

Contra os gambás, sinceramente, eu não vi nada de atuação melhor, pelo contrário, uma das criticas que fiz ao Valentim é que na hora do aperto o mesmo estilo de jogo com Dudu correndo com a bola dominada contra Fagner e Romero e Keno do outro lado correndo com ela, foi a marca do time, assim como aquele jogo do Cuca, depois do penalti que o Bruno Henrique fez, virou nossa solução, posse de bola tivemos em ambos os jogos até porque os gambás não gostam de jogar com ela, conduzir as ações do jogo, não significa ser superior, prinicipalmente quando o modelo do adversário é de justamente não jogar com bola.

O time iniciou tentando controlar a bola, e rapidamente quando os gambás começaram a colocar pressão sucumbiu ainda mais rápido que da outra vez, depois do gol quando os malditos nos entregaram a bola ainda mais, foi o show de bola de um pé pra outro sem qualquer efetividade, euquanto a cada contra ataque gambá, era perigo constante de gol.

Evolução pra mim não é comparar o time do Valentim com o do Cuca, não é comparar os resultados do Cuca com os resultados do Valentim, evolução pra mim é olhar o trabalho do Valetim até agora e ver no que ele se propõe a fazer, como tem sido a evolução, a linha alta que ele propõe nos causou problemas, ele soube como modificar as coisas para reduzir o impacto disso? a marcação por zona tem setorizado nosso time em blocos que muitas vezes se distanciam e o meio acaba ora expondo a defesa, ora largando o apoio do ataque, como ele tem evoluido isso? temos um problema de peças x modelo, qual adapatação que ele tem feito nas suas idéias para esse momento de falta de peças?  isso é avaliar o trabalho dele pra mim, e dentro dessa avaliação, eu sinceramente não vejo nada de tão espetacular que o credencie mais que qualquer outro treinador.

As peças, lógico que poder escolher vão fazer muita diferença nas possibilidades dele conseguir algo melhor, mas se dentro do próprio trabalho e idéias dele, não mostrar evolução, o que racionalmente justifica a efetivação?, além de aspectos como: ele já conhece o Palmeiras, ele é estudioso, ele é legal, ele é querido... etc.

Carrile fez um baita primeiro turno, e mais que isso,vem trabalhando na idéia de jogo dele  desde o paulista, a construção de idéia x prática que ele fez desde lá foi entender a limitação do elenco, e não expor em nenhum momento a defesa lenta com Balbuena e Moises, manter apesar das criticas o Romero como não só o cara pra atacar pelos lados, mas sobretudo para fechar o espaço do campo que o Fagner deixa quando fecha junto ao zagueiros para marcar por dentro, soube criar a movimentação do time inteiro se deslocando para o lado esquerdo e balanceando a subida do Arana quando esta acontece, inclusive aproveitando o Gabriel também para equilibrar o meio, enfim, a idéia do Carrile, foi sendo refinada a cada jogo, foi uma construção até rápida mas bem trabalhada por ele desde os primeiros jogos do paulista, existe sim a questão da arbitragem, mas existe também o mérito do cara em entender sua ideia, as limitações dela,e  trabalhar a cada jogo sobre elas,  o que pouca gente percebeu por exemplo no jogo contra nós, foi  talvez por saber da importância do jogo e se preparar adequadamente pra ele, o Carrile entrou com o Clayson correndo pra cima do Mayke inicialmente, nem tanto para ele em si arrumar as jogadas, mas para atrair o Palmeiras no novo estilo de marcação(zona e estreita) do Valentim para o lado direito, enquanto do outro lado, o Romero a todo momento conseguia entrar sem bola nas costas da nossa defesa, além disso, ele soube muito bem aproveitar a linha alta do Valentim,mantendo a construção de jogadas atrás da linha de pressão do Valentim e resolvendo com um passe em profundidade nas costas da dupla Dracena/Egidio a todo momento, ele mesmo admitiu isso e depois o Valentim até rebateu.

Mesmo o Carrile com conhecimento do lugar, dos atletas e tudo mais, falhou sua priemeira tentativa de assumir o lugar e impor suas idéias, voltou pelo visto já preparado para fazer diferente desta vez. Conhecer elenco, clube, são coisas bacanas, mas de nada vão servir se o cara não reconhece as próprias falhas, limitações, entende as necessidade do cenário e momento em que está e consegue dentro de tudo isso evoluir jogo após jogo, basear no conhecimento de ambiente, em resultado e em comparação com trabalhos de técncos anteriores pra mim é uma baita falha de planejamento.

A leitura não é agradável, principalmente por falar de gambás nesse momento, mas essa matéria aqui, dá uma boa visão de como não é só cionhecer elenco, conhecer ambiente, e a mágica acontece, é entender cenário, saber lidar com as coisas no momento certo,e principalmente que faltou muito ao Valentim até agora: estar preparado para os momentos chaves:

Carrile gambá 

Quanto a parte motivacional, a meu ver o Palmeiras entrou motivado ao máximo para o jogo contra o cruzeiro e valetim não tem culpa nenhuma se o outro lado também entrou. Méritos para o Mano. Alias até com relação ao jogo contra os gambás, a meu ver o problema não foi falta de motivação e sim que sentiu a pressão da mesma forma que sentiu em outros jogos decisivos no ano. A meu ver isso é culpa exclusiva dos jogadores e de quem contratou eles. 

Quanto ao Keno a meu ver a grande sacada dele foi deslocar ele para direita, enquanto Cuca insistia em escalá-lo pela esquerda.

Quanto ao jogo dos gambás é só lembrar que fomos colocados na roda em casa, enquanto quase saimos com o empate jogando lá. 

Para avalidar evolução temos que dar tempo para o Valetim, só dele ter conseguido fazer o time jogar melhor, reduzindo os chutões para Deyverson dar casquinha, a meu ver já está claro a evolução. Mas claro que o time tem muito a evoluir. Todavida não vai ser com um mes de trabalho que ele vai conseguir implementar variações o suficiente para que o time evolua o desejado.

E por fim por sua lógica Carile não deveria ter sido efetivado pois quando teve oportunidade ano passado pouco fez pelo time também.

Mas enfim, sei que é um risco efetivar o Valetim, da mesma forma que foi Carile. Todavia também sei que é um risco contratar Jair Ventura da mesma forma que foi contratar Eduardo Batista. E que Abel Braga não passa de um Cuca mais gente boa. Agora é com a diretoria avaliar qual risco deseja assumir. A meu ver o bom de não efetivar o Valetim agora é que se não der certo o outro técnico, pelo menos vamos ter ele para assumir. 

 

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1 hora atrás, Animal disse:

Quanto a parte motivacional, a meu ver o Palmeiras entrou motivado ao máximo para o jogo contra o cruzeiro e valetim não tem culpa nenhuma se o outro lado também entrou. Méritos para o Mano. Alias até com relação ao jogo contra os gambás, a meu ver o problema não foi falta de motivação e sim que sentiu a pressão da mesma forma que sentiu em outros jogos decisivos no ano. A meu ver isso é culpa exclusiva dos jogadores e de quem contratou eles. 

Quanto ao Keno a meu ver a grande sacada dele foi deslocar ele para direita, enquanto Cuca insistia em escalá-lo pela esquerda.

Quanto ao jogo dos gambás é só lembrar que fomos colocados na roda em casa, enquanto quase saimos com o empate jogando lá. 

Para avalidar evolução temos que dar tempo para o Valetim, só dele ter conseguido fazer o time jogar melhor, reduzindo os chutões para Deyverson dar casquinha, a meu ver já está claro a evolução. Mas claro que o time tem muito a evoluir. Todavida não vai ser com um mes de trabalho que ele vai conseguir implementar variações o suficiente para que o time evolua o desejado.

E por fim por sua lógica Carile não deveria ter sido efetivado pois quando teve oportunidade ano passado pouco fez pelo time também.

Mas enfim, sei que é um risco efetivar o Valetim, da mesma forma que foi Carile. Todavia também sei que é um risco contratar Jair Ventura da mesma forma que foi contratar Eduardo Batista. E que Abel Braga não passa de um Cuca mais gente boa. Agora é com a diretoria avaliar qual risco deseja assumir. A meu ver o bom de não efetivar o Valetim agora é que se não der certo o outro técnico, pelo menos vamos ter ele para assumir. 

 

A questão motivacional eu nem acho que foi o fator primordial nesse jogo, você que mencionou essa parte no seu post, e na hora me veio realmente que se o Mano conseguiu motivar o time dele mais que o Valentim, tem alguma coisa errada ai. Pra mim ali teve muito mais mérito do Mano em entender o cenário, e saber lidar com ele apropriadamente, coisa que o Valentim não soube, Mano parece ser um cara bastante orgulhoso, e sabendo da importância que o jogo tomou, lógico que ele ia tentar de todas as formas atrair o holoforte pra ele, conseguiu com inteligência e preparo.

Contra os gambás foi ainda mais ridícula a incapacidade de entender cenário e se adaptar a ele que passou desde os jogadores, a principalmente quem comanda eles, juiz, medo, despreparo psicológico, aqui no Brasil me parece que existe tanta dificuldade em analisar o jogo taticamente, entender o contexto todo e avaliar as coisas com a razão, que quem perde começa sempre a atribuir a fatores do tipo: faltou ser homem, bando de jogador vagabundo, e por ai vai, a arbitragem influenciou muito sim no jogo, sem dúvida, mas dentro de campo nós não fizemos nada de muito relevante para que se possa colocar a culpa toda na arbitragem, 1 gol muda o jogo, lógico que sim, mas pelo que se desenhou taticamente logo no inicio do jogo, os gambás estavam taticamente mais preparados que nós para o tamanho do jogo.

Keno jogou pelos dois lados com  o Cuca, e inclusive teve bons momentos por ambos, e mais uma vez, a avaliação de um jogador fora do contexto todo de modelo de jogo, cenário, obrigações coletivas, etc, não faz muito sentido para avaliar um treinador, fosse por isso, o Guardiola era o pior técnico do mundo porque não conseguiu fazer o Ibrahimovic jogar com ele no barça.

Contra os gambás no Allianz tivemos uma posse de bola absurda e literalmente amassamos eles, a ponto de o Cuca em certo momento colocar o Roger Guedes na lateral esquerda de tanto espaço que tinhamos, os gols deles sairam do penalti e lance de contra ataque, não fomos colocados na roda, pelo contrário, até aqui no fórum alguns colegas levantaram as estatisticas de chutes no gol, posse de bola e afins para mostrar como dominamos o jogo(até pelo modelo gambá de não querer a bola)

Chutões e casquinha para o Deyverson, são um modelo de jogo, que não funcionou,mas feio ou bonito é um modelo de jogo que não só o Cuca tentou usar mas inumeras equipes dentre elas os próprios gambás com Jô, a Grécia campeã com o Charisteas, o Bayern em dado momento com Jancker e tantos outros já utilizaram, pode não ser a coisa mais bonita do mundo, mas é um estilo de jogo que por vezes se torna até bastante efetivo, Valentim prefere um estilo com mais posse, toque e passe no chão, que aliás também é minha preferência, mas é pura e simplesmente gosto, a meu ver não existe melhora por pura e simplesmente apostar em um modelo diferente, colocar que o Valentim melhorou o time porque ele prefere jogo de posse, pra mim é um erro grave de avaliação, seria a mesma coisa que dizer que melhorei minha casa porque pintei de verde e antes ela era azul, é preferência, não necessariamente melhora.

Carrile não foi efetivado na sua primeira passagem justamente por isso, não mostrou capacidade de evoluir as coisas, foi substituído pelo Oswaldo ou Cristovão, não lembro a cronologia da coisa, quando nenhum deles conseguiu muita coisa e a diretoria gambá se viu sem dinheiro pra montar um time, e muito menos pra pagar salário de um treinador, voltaram ao Carrile, e dessa vez, pelo que mostrou ele estava melhor preparado, e mesmo assim, galera gambá e imprensa agora está euforica com a trajetória dele, mas esquece que o cara foi eliminado em quase tudo que disputou, e quase entregou o único título que disputou realmente, não fosse nossa incompetência e dos outros concorrentes, ele teria perdido tudo que disputou.

E existe uma diferença fundamental entre Carrile e Valentim, o gambá é adepto de um modelo defensivo, assim como o Jair no Botafogo, ambos estão menos sujeitos a grandes riscos justamente por priorizarem antes de tudo se defender, não levar gols, assim Carrile conseguiu um tempo de sobrevida mesmo com jogos ruins. Agora construir e refinar um modelo ofensivo, leva muito mais tempo, e quem o faz está muito mais sujeito a riscos do que os defensivistas, um campeonato paulista cheio de times retrancados jogando por uma bola, contra um time exposto, em fase de construção, vai gerar o mesmo tipo de pressão que o Eduardo Baptista sofreu por aqui, justamente por conta da idéia de futebol dele.

   

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5 minutos atrás, BMarinho disse:

A questão motivacional eu nem acho que foi o fator primordial nesse jogo, você que mencionou essa parte no seu post, e na hora me veio realmente que se o Mano conseguiu motivar o time dele mais que o Valentim, tem alguma coisa errada ai. Pra mim ali teve muito mais mérito do Mano em entender o cenário, e saber lidar com ele apropriadamente, coisa que o Valentim não soube, Mano parece ser um cara bastante orgulhoso, e sabendo da importância que o jogo tomou, lógico que ele ia tentar de todas as formas atrair o holoforte pra ele, conseguiu com inteligência e preparo.

Contra os gambás foi ainda mais ridícula a incapacidade de entender cenário e se adaptar a ele que passou desde os jogadores, a principalmente quem comanda eles, juiz, medo, despreparo psicológico, aqui no Brasil me parece que existe tanta dificuldade em analisar o jogo taticamente, entender o contexto todo e avaliar as coisas com a razão, que quem perde começa sempre a atribuir a fatores do tipo: faltou ser homem, bando de jogador vagabundo, e por ai vai, a arbitragem influenciou muito sim no jogo, sem dúvida, mas dentro de campo nós não fizemos nada de muito relevante para que se possa colocar a culpa toda na arbitragem, 1 gol muda o jogo, lógico que sim, mas pelo que se desenhou taticamente logo no inicio do jogo, os gambás estavam taticamente mais preparados que nós para o tamanho do jogo.

Keno jogou pelos dois lados com  o Cuca, e inclusive teve bons momentos por ambos, e mais uma vez, a avaliação de um jogador fora do contexto todo de modelo de jogo, cenário, obrigações coletivas, etc, não faz muito sentido para avaliar um treinador, fosse por isso, o Guardiola era o pior técnico do mundo porque não conseguiu fazer o Ibrahimovic jogar com ele no barça.

Contra os gambás no Allianz tivemos uma posse de bola absurda e literalmente amassamos eles, a ponto de o Cuca em certo momento colocar o Roger Guedes na lateral esquerda de tanto espaço que tinhamos, os gols deles sairam do penalti e lance de contra ataque, não fomos colocados na roda, pelo contrário, até aqui no fórum alguns colegas levantaram as estatisticas de chutes no gol, posse de bola e afins para mostrar como dominamos o jogo(até pelo modelo gambá de não querer a bola)

Chutões e casquinha para o Deyverson, são um modelo de jogo, que não funcionou,mas feio ou bonito é um modelo de jogo que não só o Cuca tentou usar mas inumeras equipes dentre elas os próprios gambás com Jô, a Grécia campeã com o Charisteas, o Bayern em dado momento com Jancker e tantos outros já utilizaram, pode não ser a coisa mais bonita do mundo, mas é um estilo de jogo que por vezes se torna até bastante efetivo, Valentim prefere um estilo com mais posse, toque e passe no chão, que aliás também é minha preferência, mas é pura e simplesmente gosto, a meu ver não existe melhora por pura e simplesmente apostar em um modelo diferente, colocar que o Valentim melhorou o time porque ele prefere jogo de posse, pra mim é um erro grave de avaliação, seria a mesma coisa que dizer que melhorei minha casa porque pintei de verde e antes ela era azul, é preferência, não necessariamente melhora.

Carrile não foi efetivado na sua primeira passagem justamente por isso, não mostrou capacidade de evoluir as coisas, foi substituído pelo Oswaldo ou Cristovão, não lembro a cronologia da coisa, quando nenhum deles conseguiu muita coisa e a diretoria gambá se viu sem dinheiro pra montar um time, e muito menos pra pagar salário de um treinador, voltaram ao Carrile, e dessa vez, pelo que mostrou ele estava melhor preparado, e mesmo assim, galera gambá e imprensa agora está euforica com a trajetória dele, mas esquece que o cara foi eliminado em quase tudo que disputou, e quase entregou o único título que disputou realmente, não fosse nossa incompetência e dos outros concorrentes, ele teria perdido tudo que disputou.

E existe uma diferença fundamental entre Carrile e Valentim, o gambá é adepto de um modelo defensivo, assim como o Jair no Botafogo, ambos estão menos sujeitos a grandes riscos justamente por priorizarem antes de tudo se defender, não levar gols, assim Carrile conseguiu um tempo de sobrevida mesmo com jogos ruins. Agora construir e refinar um modelo ofensivo, leva muito mais tempo, e quem o faz está muito mais sujeito a riscos do que os defensivistas, um campeonato paulista cheio de times retrancados jogando por uma bola, contra um time exposto, em fase de construção, vai gerar o mesmo tipo de pressão que o Eduardo Baptista sofreu por aqui, justamente por conta da idéia de futebol dele.

   

Não concordamos em alguns pontos,mas concordo contigo com relação ao risco de colocar  um técnico que procura jogar um futebol moderno se antes ter o currículo que respalde isso. Seria praticamente a terceira vez que tentaríamos isso, então parece insistir em um erro. Mas é lamentável que com o potencial do nosso elenco nos contetarmos com técnicos ultrapassados ou que empreguem um modelo defensivo ou que jogue ao estilo que o Cuca e o Valetin implementaram este ano. 

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1 hora atrás, BMarinho disse:

A questão motivacional eu nem acho que foi o fator primordial nesse jogo, você que mencionou essa parte no seu post, e na hora me veio realmente que se o Mano conseguiu motivar o time dele mais que o Valentim, tem alguma coisa errada ai. Pra mim ali teve muito mais mérito do Mano em entender o cenário, e saber lidar com ele apropriadamente, coisa que o Valentim não soube, Mano parece ser um cara bastante orgulhoso, e sabendo da importância que o jogo tomou, lógico que ele ia tentar de todas as formas atrair o holoforte pra ele, conseguiu com inteligência e preparo.

Contra os gambás foi ainda mais ridícula a incapacidade de entender cenário e se adaptar a ele que passou desde os jogadores, a principalmente quem comanda eles, juiz, medo, despreparo psicológico, aqui no Brasil me parece que existe tanta dificuldade em analisar o jogo taticamente, entender o contexto todo e avaliar as coisas com a razão, que quem perde começa sempre a atribuir a fatores do tipo: faltou ser homem, bando de jogador vagabundo, e por ai vai, a arbitragem influenciou muito sim no jogo, sem dúvida, mas dentro de campo nós não fizemos nada de muito relevante para que se possa colocar a culpa toda na arbitragem, 1 gol muda o jogo, lógico que sim, mas pelo que se desenhou taticamente logo no inicio do jogo, os gambás estavam taticamente mais preparados que nós para o tamanho do jogo.

Keno jogou pelos dois lados com  o Cuca, e inclusive teve bons momentos por ambos, e mais uma vez, a avaliação de um jogador fora do contexto todo de modelo de jogo, cenário, obrigações coletivas, etc, não faz muito sentido para avaliar um treinador, fosse por isso, o Guardiola era o pior técnico do mundo porque não conseguiu fazer o Ibrahimovic jogar com ele no barça.

Contra os gambás no Allianz tivemos uma posse de bola absurda e literalmente amassamos eles, a ponto de o Cuca em certo momento colocar o Roger Guedes na lateral esquerda de tanto espaço que tinhamos, os gols deles sairam do penalti e lance de contra ataque, não fomos colocados na roda, pelo contrário, até aqui no fórum alguns colegas levantaram as estatisticas de chutes no gol, posse de bola e afins para mostrar como dominamos o jogo(até pelo modelo gambá de não querer a bola)

Chutões e casquinha para o Deyverson, são um modelo de jogo, que não funcionou,mas feio ou bonito é um modelo de jogo que não só o Cuca tentou usar mas inumeras equipes dentre elas os próprios gambás com Jô, a Grécia campeã com o Charisteas, o Bayern em dado momento com Jancker e tantos outros já utilizaram, pode não ser a coisa mais bonita do mundo, mas é um estilo de jogo que por vezes se torna até bastante efetivo, Valentim prefere um estilo com mais posse, toque e passe no chão, que aliás também é minha preferência, mas é pura e simplesmente gosto, a meu ver não existe melhora por pura e simplesmente apostar em um modelo diferente, colocar que o Valentim melhorou o time porque ele prefere jogo de posse, pra mim é um erro grave de avaliação, seria a mesma coisa que dizer que melhorei minha casa porque pintei de verde e antes ela era azul, é preferência, não necessariamente melhora.

Carrile não foi efetivado na sua primeira passagem justamente por isso, não mostrou capacidade de evoluir as coisas, foi substituído pelo Oswaldo ou Cristovão, não lembro a cronologia da coisa, quando nenhum deles conseguiu muita coisa e a diretoria gambá se viu sem dinheiro pra montar um time, e muito menos pra pagar salário de um treinador, voltaram ao Carrile, e dessa vez, pelo que mostrou ele estava melhor preparado, e mesmo assim, galera gambá e imprensa agora está euforica com a trajetória dele, mas esquece que o cara foi eliminado em quase tudo que disputou, e quase entregou o único título que disputou realmente, não fosse nossa incompetência e dos outros concorrentes, ele teria perdido tudo que disputou.

E existe uma diferença fundamental entre Carrile e Valentim, o gambá é adepto de um modelo defensivo, assim como o Jair no Botafogo, ambos estão menos sujeitos a grandes riscos justamente por priorizarem antes de tudo se defender, não levar gols, assim Carrile conseguiu um tempo de sobrevida mesmo com jogos ruins. Agora construir e refinar um modelo ofensivo, leva muito mais tempo, e quem o faz está muito mais sujeito a riscos do que os defensivistas, um campeonato paulista cheio de times retrancados jogando por uma bola, contra um time exposto, em fase de construção, vai gerar o mesmo tipo de pressão que o Eduardo Baptista sofreu por aqui, justamente por conta da idéia de futebol dele.

   

Contra o Cruzeiro foi um dos melhores jogos nossos no campeonato, não entendo as críticas ao Valentim nesse jogo. Perdemos trocentos gols, Juninho fazendo contra, Heber sendo Heber.

Também não concordo com a avaliação do jogo do turno contra o Corinthians. Posse de bola teve mesmo, mas chute de qualidade ao gol? Que defesa o Cassio teve de fazer? Aquele jogo foi exatamente como o Corinthians queria, não teve nada de positivo nosso ali.

Concordo que o estilo que o Valentim se propõe a fazer é muito mais complicado e exigiria mais tempo. Difícil é ver a nossa diretoria bancar alguém assim.

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1 hora atrás, Animal disse:

Não concordamos em alguns pontos,mas concordo contigo com relação ao risco de colocar  um técnico que procura jogar um futebol moderno se antes ter o currículo que respalde isso. Seria praticamente a terceira vez que tentaríamos isso, então parece insistir em um erro. Mas é lamentável que com o potencial do nosso elenco nos contetarmos com técnicos ultrapassados ou que empreguem um modelo defensivo ou que jogue ao estilo que o Cuca e o Valetin implementaram este ano. 

Sim, pra mim esse foi um dos maiores problemas do ano, não a escolha do Eduardo Baptista, minha visão pessoal é que era uma aposta válida, o problema é que  não se entendeu justamente a preferência dele em termos de futebol, eu não sei se a diretoria tinha consciência do estilo dele ou não, mas o grande problema foi que na primeira oscilação, na primeira dificuldade, o respaldo que teria que ser dado a ele, sumiu, faltou convicção da diretoria em dizer: assumimos o risco de colocar um cara com ideias ofensivas, isso vai levar tempo, e podemos sofrer critica pra caramba nas oscilações, ainda mais porque ele é inexeperiente, não só a torcida não vai ter qualquer paciência como ele mesmo pode se abalar e cometer ainda mais erros que cometeria normalmente pela falta de mais rodagem.

Pra mim, primeiro quem tem que mostrar que merece estar no comando do time é o Valentim nesse final de brasileiro, dar os sinais que sabe adaptar e evoluir sua idéia conforme as situações se apresentam, isso não é questão de tempo pura e simplesmente, precisa antes de tudo a iniciativa, e até agora principalmente em dois momentos chaves ele não mostrou ainda, o tempo vai fazer ele cada dia mais pegar erros e corrigir, encontrar mais erros e corrigir, num cliclo contínuo que é o que grandes treinadores fazem, só que se ele não tiver a iniciativa de enxergar e corrigir, preferir apontar para arbitragem, cutucar o Carrile como ele fez na entrevista depois da derrota para o Vitória(Valentim pós derrota), etc, só vai mostrar que não é tão diferente da maioria dos técnicos que estão por ai.

Depois se a diretoria resolver apostar realmente nele, entender que vai levar o tempo de "refinamento" da idéia ofensiva que ele prega, entregar as peças condizentes com o que ele entende de futebol além das oportunidades de negócio e contratações midiáticas, e nós torcedores, entendermos e aceitarmos que o caminho do Valentim vai ser bem mas bem complicado, as oscilações podem ocorrer e muito, principalmente num inicio de temporada em que campeonato paulista é dominado por equipes defensivas e campos ruins, aliados a inexperiência do Valentim que vez por outra vai sim cobrar seu preço, não esperarmos o salvador da pátria que vai fazer milagre nem colocar a cada oscilação o rótulo de estagiário como foi feito com o Eduardo Baptista, claro desde que o Valentim antes de tudo mostre que não tem só uma idéia bonita de futebol, mas sabe como ajustar ela.

Eu não sou fã também de futebol defensivo,puramente por questão de gosto, assisto e reassisto 1 milhão de vezes os jogos da laranja mecânica, do Brasil de 82, das nossas academias, e por aí vai, mas reconheço o valor de um Simeone por exemplo em montar equipes fortes defensivamente, e que são campeãs, Mourinho mesma coisa, e vibrei, vi revi, e leio muito sobre o título da Grécia em 2004, a construção do Otto Rehhagel, etc, achei legal a epopéia dos caras e passei a respeitar ainda mais um time bem organizado defensivamente, se conseguirmos alguém que saiba implementar essa idéia, e também saiba construir as coisas e evoluir com base nessa idéia, eu ficaria bem contente também, vejo o Jair como um cara que tenta construir a carreira com base nisso, mas ele também envolveria o entendimento de todas as partes no cenário.  

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11 minutos atrás, Vitor_Palestra disse:

Contra o Cruzeiro foi um dos melhores jogos nossos no campeonato, não entendo as críticas ao Valentim nesse jogo. Perdemos trocentos gols, Juninho fazendo contra, Heber sendo Heber.

Também não concordo com a avaliação do jogo do turno contra o Corinthians. Posse de bola teve mesmo, mas chute de qualidade ao gol? Que defesa o Cassio teve de fazer? Aquele jogo foi exatamente como o Corinthians queria, não teve nada de positivo nosso ali.

Concordo que o estilo que o Valentim se propõe a fazer é muito mais complicado e exigiria mais tempo. Difícil é ver a nossa diretoria bancar alguém assim.

Fizemos um excelente jogo contra o florminenC no rio, fizemos um excelente jogo de recuperação contra as meninas no Allianz, fizemos um excelente jogo no primeiro tempo contra o Coritiba, e por aí vai, e mesmo assim nestes jogos existiam motivos para se avaliar e alguns até criticar o Cuca, bem como  avaliar seu trabalho, analisar pura e simplesmete o gol contra do Juninho, tira a visão por exemplo que no lance do gol, a bola sai longa de um defensor do Cruzeiro antes da linha do meio campo, nas costas do Mayke que também se atrapalha no lance, mas principalmente, atrás da nossa linha de defesa que estava posicionada próxima ao circulo central na orientação de linha alta do Valentim, quando o Diego barbosa avança com ela, além de nossa linha ter que voltar na corrida com o Dracena sendo um destes, não tinhamos mais qualquer proteção dos volantes que ficaram pra trás e nossa linha ficou no mano a mano, inclusive com um sinal que depois o Carrile pelo jeito entendeu bem e usou a seu favor: Robinho entrando em direção a linha de fundo pra cima do Egídio, muito similar ao que o Romero fez constantemente exatamente um jogo depois. 

Na corrida o Juninho pelo que tem demonstrado não é um cara muito concentrado, e sofre com uma dificuldade de movimentação do corpo, foi trocar o pé e fez a cagada individual, mas bem antes dele, o coletivo foi fraco, e mais que isso, esse tipo de situação já tinha sido bem exposta pelos reservas do Grêmio, não era algo novo, repetiu-se contra o Cruzeiro, e foi fatal contra os gambás, onde entra a avaliação jogo a jogo da idéia de futebol e seus problemas que o Valentim deveria ter feito e se preparado para pelo menos minimizar as possibilidades de se repetir? já que evitar completamente é praticamente impossível realmente.

O jogo de turno contra os gambás eu mencionei que não fomos colocados na roda como o Animal havia mencionado no post dele, não disse que fizemos um grande jogo, amassamos e controlamos a posse até e muito por conta do modelo de jogo dos gambás, e mesmo no ultimo jogo, os gambás foram taticamente superiores a nós, se preparam e colocaram em prática coletivamente muito mais que nós, a reponsabilidade coletiva pelo que entendo é do Valentim não do Egídio, Dracena, Mayke ou quem quer que seja. 

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Qual o técnico do Palmeira para 2018?

Uma pergunta difícil de responder até o momento...

Vejo amigos do fórum colocando vários treinadores, eu sou um deles (jair, Rueda ou valentin),

Mas uma pergunta maior a se fazer é qual o tipo de treinador?

A pergunta aparenta ser simples, mas há uma diferença em contratar um treinador já campeão ou um “estagiário”, pois muito so avaliam a taça, sem avaliar o trabalho realmente feito “Teoria do Resultado”.

Vejamos como teoria do Resultado um Andrade (cheirinho), Claudio Ranieri (Leicester) e aqui coloco Fabio Carille como o resultado em sim, faz com que alguns acreditem que, por ter sidos campeões são bons treinadores eliminando o fator técnico e tático, um processo de médio a logo prazo de fora da avaliação final, pois o que importa é o resultado, logo ser Campeão é o que interessa.

Por outro lado, temos alguns treinadores que mesmo com “resultados” adversos com um trabalho a médio e logo prazo fizeram história, ex: Tite (gambas) que não se lembra da eliminação da libertadores? Gardiola (city) e aqui vou colocar o Rueda (cheiro – por ver alguns comentários sobre ele nos falidos), será que esses treinadores fossem avaliados baseados, simplesmente pela “teoria do Resultado” teriam seus feito lembrados hoje? Ou mais, será que teriam conquistado algo? Tite fez um trabalho razoável (na libertadores), mas foi mantido a frente do grupo pela evolução que vinha apresentando e assim com um trabalho a médio prazo veio conquistas, outro treinador, Gardiola na sua temporada passada foi de mal a pior e hoje vem apresentando um trabalho bonito e bem competitivo, fruto de uma evolução cotidiana. Li aqui no fórum, depois no site da RGT, sobre o Rueda, com algumas críticas (impressa) sobre seu trabalho e algumas avaliações imediatistas, baseados no simples resultados e veio a pergunta:

Qual treinador o Sr Mattos estará avaliando?

Um treinador já foi campeão?

A escolha do Mano Menezes é pelo fator Resultado ou avaliação de um trabalho ao logo do tempo? -  não tenho uma resposta certa.

Fica a pergunta e a dúvida de quem será o novo treinador.

Na minha votação inicial e imediatista foi Jair Ventura, mas hoje fico na dúvida, vou esperar um pouco mais e ver o que o Valentim pode mostrar de evolução com esses jogadores e ao termino do brasileirão ter uma avaliação melhor sobre seu trabalho.

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Seja lá quem for, gostaria que a diretoria priorizasse isso a ponto de escolhe-lo até o início de dezembro para que comece a trabalhar o quanto antes no elenco.

PS.: Se for pra contratar técnico das antigas, pra mim, é Felipão tb.

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Hoje, só sei que Valentim não. Hora de pesquisar o mercado sul-americano, talvez. Gareca foi o cara certo na hora errada, quem sabe outro Gareca desde a pré temporada seja a solução.

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Renato Gaucho

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