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T-R3X

Por que o Palmeiras precisa manter Alexandre Mattos

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Um dos assuntos mais quentes dos bastidores palmeirenses nas últimas semanas diz respeito ao diretor de futebol Alexandre Mattos.

Muito se contesta sua atuação à frente do Departamento de Futebol Profissional, apegando-se aos valores gastos pelo clube, sobretudo este ano.

Para que este post não vire uma grande conversa de boteco, listaremos a seqüência de fatos e valores envolvidos.

As contratações têm um contexto, necessários para que se analise a atuação do profissional de forma séria.

 

Ciclo 2014-2015

Elenco 2014

Mattos foi contratado e herdou um elenco tenebroso, como veremos mais à frente.

Trabalhou intensamente para reconstruí-lo, considerando todos os jogadores a manter e a dispensar – e realocando todos os que não serviriam.

Nesse período foi-lhe colada na testa a fama de monstro contratador e gastão.

Deem uma rápida olhada nos jogadores que Mattos tinha à disposição em dezembro de 2014 para servir de base para a temporada de 2015. Prepare o antiácido.

GOLEIROS
  • Bruno
  • Deola
  • Fernando Prass
  • Jaílson
  • Raphael Alemão
  • Fábio
LATERAIS
  • Ayrton
  • Fernandinho
  • Juninho Pampers
  • Marcelo Oliveira
  • Paulo Henrique
  • Weldinho
  • Bruno Oliveira
  • João Pedro
  • Victor Luís
ZAGUEIROS
  • Lúcio
  • Tiago Alves
  • Victorino
  • Wellington
  • Luiz Gustavo
  • Nathan
  • Thiago Martins
  • Tobio
VOLANTES
  • Eguren
  • Tinga
  • Washington
  • Wendel
  • Wesley
  • Bruninho
  • Gabriel Dias
  • João Denoni
  • Renato
MEIAS
  • Bernardo
  • Bruno César
  • Felipe Menezes
  • Mazinho
  • Mendieta
  • Valdívia
  • Allione
  • Tiago Real
  • Juninho Silva
  • Patrick Vieira
  • Diego Souza Xavier
ATACANTES
  • Cristaldo
  • Diogo
  • Henrique Ceifador
  • Maikon Leite
  • Leandro
  • Luan Ambicanhoto
  • Mouche
  • Rodolfo
  • Vinishow
  • Gabriel Leite

Destes 53 jogadores, apenas sete permaneceram no elenco de 2015. Dezenove foram imediatamente dispensados e o restante foi sendo emprestado e/ou liberados aos finais dos contratos.

Mattos - apresentação

Vieram, em princípio: Alan Patrick, Amaral, Andrei Girotto (0,19), Arouca, Dudu (9,94), Gabriel, Jackson, João Paulo, Kelvin, Leandro Pereira (4,88), Lucas, Rafael Marques (3,17), Robinho (3,15), Ryder, Victor Ramos, Vítor Hugo (6) e Zé Roberto. Com o tempo, mais jogadores foram incorporados ao elenco, como Aranha, Cleiton Xavier, Egídio, Alecsandro, Fellype Gabriel, Leandro Almeida (3), Barrios (7,3) e Thiago Santos (0,74). E o time foi campeão da Copa do Brasil.

Os valores entre parênteses são os valores pagos, em milhões de reais; os outros vieram sem custos. O total gasto nas transferências foi de R$ 38,4 milhões.

Ciclo 2015-2016

Dois jogadores foram dispensados no segundo semestre de 2015: Alan Patrick e Leandro Pereira, que deixou R$14,21 milhões no caixa, diminuindo sensivelmente o saldo negativo nos investimentos. Seis foram dispensados logo após a conquista da Copa do Brasil: Jackson, João Paulo, Kelvin, Aranha, Andrei Girotto, Ryder e Victor Ramos. Outros quatro foram emprestados nos primeiros meses do ano (Amaral, Lucas, Robinho e Leandro Almeida). Nos livramos de Fellype Gabriel em abril e Cristaldo foi vendido em junho.

Palmeiras Campeão Brasileiro 2016

Essas 14 saídas foram repostas pelas chegadas de Edu Dracena, Erik (12,74), Jean (7,7), Moisés (4,25), Régis, Rodrigo, Roger Carvalho, Vágner, Fabrício, Roger Guedes (2,1), Fabiano (2), Mina (12,63) e Tchê Tchê. Leandro Pereira voltou da Bélgica, desta vez emprestado, e fez seus gols na campanha do Brasileirão. O valor investido foi de R$ 41,42 milhões.

Sob o comando de Cuca, o time conquistou o eneacampeonato brasileiro.

Ciclo 2016-2017

Treze jogadores deixaram o Palmeiras entre o fim de 2016 e os primeiros meses do ano: Gabriel Jesus (73,6), Gabriel, Cleiton Xavier, Barrios, Rafael Marques, Vítor Hugo (15,4), Régis, Rodrigo, Roger Carvalho, Vágner, Fabrício, Leandro Pereira e Alecsandro. Para repor suas saídas, nove jogadores chegaram entre dezembro e fevereiro, e aqui o valor investido foi realmente alto: Hyoran (7), Keno (2,99), Raphael Veiga (4,58), Michel Bastos, Antônio Carlos, Felipe Melo, Guerra (11,7), Willian e Borja (32,8).

Vitória 3x1 Palmeiras Mauricia Mata/ECV

Com o passar do tempo e com a enorme pressão interna e externa por conquistas, mais jogadores reforçaram o elenco: Juninho (10,2), Luan (9,99), Mayke, Bruno Henrique (13) e Deyverson (18). O total investido nesta temporada foi de nada desprezíveis R$ 110,26 milhões.

Como negociador, Mattos é um monstro

Alexandre Mattos

A seqüência de fatos, do início ao fim, não deixa dúvidas: Alexandre Mattos, como negociador, é de longe o melhor profissional que existe no mercado brasileiro. Não existe ninguém com um radar tão bom e que ao mesmo tempo tenha um tino para fazer negócios.

Seu cartão de visitas foi logo no começo, quando chapelou nossos rivais e trouxe Dudu, que hoje é nosso capitão e artilheiro do Allianz Parque. Conseguiu fazer R$ 10 milhões com o Leandro Pereira e mais de R$ 9 milhões com o Vitor Hugo. Mas a balança comercial de um time não necessariamente precisa ser positiva.

O fluxo financeiro de um clube de futebol envolve entradas e saídas além da compra e venda de jogadores. Como saídas, além das despesas operacionais, temos a folha de pagamento. Como entradas, temos o dinheiro da televisão, do patrocínio, das premiações, do Avanti e das bilheterias, além das receitas geradas pelo marketing.

Clube não é banco e não precisa dar lucro. A soma das receitas deve estar equilibrada com a soma das despesas. E convenhamos, a soma das receitas é muito maior que as despesas operacionais e salários. Logo, não há problema algum se a balança comercial for negativa, desde que as outras receitas compensem o desequilíbrio. É assim que se monta um elenco forte.

Logo, apontar o valor gasto como argumento para depreciar o trabalho do diretor de futebol é um erro grosseiro. O valor gasto para reforçar o time este ano estava dentro do orçamento. Como disse Dudu, “o Palmeiras gastou porque tinha”. O que se pode questionar são os critérios para as contratações.

Contando os três ciclos, Mattos gastou R$ 190,05 milhões, contra R$ 103,21 milhões que entraram em nossos cofres – um saldo negativo de R$ 86,84 milhões. Mas não percam de vista que o atual elenco tem um valor técnico e patrimonial maciçamente maior do que o elenco que ele recebeu quando foi contratado. Se conseguir revender todos os jogadores do elenco atual pelo valor que comprou, R$ 162,36 milhões entrarão em nosso caixa – um lucro extraordinário, sobretudo se verificarmos que as contas do clube estão no azul. Esses jogadores são de qualidade superior, o valor investido neles não virou pó. Eles ainda poderão nos trazer títulos e um excelente valor na revenda.

Fazer negócios em futebol envolve risco. Tecnicamente, um Erik aqui é compensado por um Vitor Hugo ali. Um Deyverson cá é compensado por um Mina acolá. Leandro Almeida e Vagner deram errado? OK, mas ninguém dava nada por Moisés e Tchê Tchê. E o saldo segue sendo positivo, com dois títulos nacionais em três anos.

É monstro, mas às vezes exagera no tino comercial e na amizade

Mattos por vezes exagera no tino comercial e arrisca pesado sem que haja um planejamento para a evolução do valor dos ativos. Como diretor de futebol, ele deveria prever esse movimento, mas seus olhos brilham incontrolavelmente quando uma nova oportunidade de compra aparece.

No ano passado, Hyoran e Raphael Veiga eram grandes apostas que deveriam ter crescido em 2017 para estourarem em 2018. Eis que chegamos às portas da virada do ano e as especulações dão conta que o Palmeiras está em tratativas com Lucas Lima, cuja contratação, se confirmada, derrubaria qualquer argumentação em torno do investimento nos garotos, que tendem a ter o mesmo destino de Erik, fruto do ciclo anterior.

Uma nova especulação dá conta que o atacante David, do Vitória, está em vias de ser contratado por R$ 15 milhões. O garoto, de 22 anos, parece ser muito bom, mas ainda não tem cacife para competir com Keno ou Dudu, nem mesmo com Willian Bigode. Viria, no máximo, para ser reserva na posição, desbancando Erik e Roger Guedes. O valor especulado parece muito alto para alguém para ser apenas opção de banco. Parece mais lógico apostar no menino Artur, um ano mais novo, prata-da-casa que está emprestado e brilhando no Londrina.

Por fim, existe a preocupação com a concentração de negócios com um empresário em específico: Eduardo Uram, que usa o Tombense como fachada para seus negócios. É comum em qualquer ramo de negócio que se tenha a preferência por um fornecedor específico e não raro isso é um facilitador. No futebol, às vezes para que um negócio saia, é preciso trazer um “contrapeso” – o caso mais célebre foi a chegada de Jorge Mendonça ao Palmeiras, em 1976, que veio empurrado pelo Náutico num pacote que envolveu a compra do meia-atacante Vasconcelos. Hoje, poucos sabem que houve um Vasconcelos jogando no Palmeiras, mas todos sabem quem foi Jorge Mendonça.

Mesmo assim, a preferência por jogadores agenciados por esse profissional, diante do retorno oferecido, requer no mínimo um pouco mais de atenção. Ao mesmo tempo que essa amizade já rendeu ótimos negócios como Vitor Hugo e Willian Bigode, nos empurrou bombas claríssimas como Roger Carvalho e Andrei Girotto.

O buraco é mais em cima

Cuca conversa com Maurício Galiotte e Alexandre Mattos César Greco / Ag.Palmeiras

Com o melhor profissional de compra e venda de jogadores à disposição, o Palmeiras fracassou este ano. Com duas mudanças no comando técnico, os jogadores que foram sendo comprados nem sempre foram a melhor opção para o treinador seguinte, e os investimentos acabaram não sendo bem aproveitados. Não é Mattos quem decide pela demissão dos treinadores, e sim o presidente, que parece ter o mesmo problema do antecessor e de todos os presidentes de todos os clubes: a crônica tendência de trocar o treinador, cedendo às pressões de torcedores e conselheiros.

Temos um presidente que este ano se preocupou muito mais com política do que com futebol. Ao preferir despachar do clube social e não da Academia, Mauricio Galiotte deixou o ambiente que envolve o elenco muito mais sujeito a turbulências. Tudo o que pode dar errado, sem a presença do pulso mais firme por perto, tende a acontecer.

Alexandre Mattos, ficou provado, não consegue administrar um ambiente como a Academia ao mesmo tempo que checa seu radar de jogadores e sua agenda de telefones. O episódio entre Felipe Melo e Cuca, provavelmente o fato mais nocivo ao clube no ano, provavelmente não teria acontecido com uma supervisão adequada. Mattos não é esse cara – ele pode até ter tido conhecimento do problema lá no início, mas não soube evitar que crescesse até que a bomba explodisse.

A quem interessa a fritura

Mustafá Contursi Keiny Andrade/Folhapress

Até 2012, a diretoria de futebol profissional do Palmeiras foi tocada por amadores.  O clube começou a ficar para trás em relação aos rivais, amargou um rebaixamento, até que o profissionalismo, após 12 anos do fim da cogestão com a Parmalat, fosse reimplantado na Academia de Futebol.

Com o profissionalismo, muitas portas se fecham. As conversas de bastidor ficam restritas e poucas informações vazam. Assim, os egos de pessoas que vivem de disseminar “informações quentes” em seus grupos de Whatsapp passam fome.

Se fosse só a fofoca, o problema seria pequeno. Mas o profissionalismo, além de fechar portas, também tende a fechar torneiras. Comissões são uma praxe no mundo do futebol, mas precisam ser supervisionadas de perto. Um diretor bem remunerado tende a controlar esse fluxo bem – mas mesmo assim precisa de acompanhamento muito próximo da presidência. No amadorismo, essas comissões viram uma festa, sangrando as finanças do clube.

Por fim, a volta do amadorismo é um instrumento político bastante eficiente. Ao entregar a amadores funções importantes de uma potência como o Palmeiras, um grande cacique político do clube tende a fortificar seus alicerces políticos. Diretores remunerados atrapalham essas manobras e, por receberem salários, configuram um argumento que supostamente defenderia as finanças do clube – uma desavergonhada falácia.

São as pessoas com esses interesses que lutam pela demissão de Alexandre Mattos.

Mattos e Borja

Um profissional como Mattos precisa se manter focado só no que sabe fazer de melhor: comprar e vender. Para retomar o recente ciclo vencedor, o Palmeiras precisa reconstruir o ambiente de 2015/2016 na Academia de Futebol, com os olhos do presidente sempre próximos do time e de tudo o que envolve o elenco. As compras, por mais que aparentem ser um negócio de ocasião, precisam ser conduzidas com mão de ferro, e barradas se não forem congruentes com o projeto técnico da temporada.

Nenhum de nós gostaria de ter que concorrer no mercado com um time que tem Mattos como diretor de futebol. Mantê-lo aqui é mandatório para que o Palmeiras continue sendo o clube que dá as cartas no mercado. Basta mantê-lo sob forte supervisão.

https://www.verdazzo.com.br/por-que-o-palmeiras-precisa-manter-alexandre-mattos/

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               Acho que isso nem se discute. Se o Palmeiras quer seguir em frente no profissionalismo tem que ter o nome do Mattos junto, se no futuro no surgir alguém melhor, tudo bem, mas no momento ele é o melhor no Brasil, ele cuida de muito mais além de busca de nomes para o principal, as categorias de base estão melhorando ano a ano por causa dele também, e essa é a parte mais importante para um clube de futebol. No futuro o Palmeiras será uma máquina de títulos e dinheiro, fazendo os craques em casa e contratando só peças pontuais, estádio lotado sempre, sócio torcedor batendo recordes, venda de jogadores, TVs e patrocínio babando, porque onde tiver o nome do Palmeiras vai ter  prosperidade e títulos, consequentemente mais e mais exposição. 

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Visitante

Pq é o melhor do Brasil na sua função. Fim.

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Sinceramente, tenho minhas duvidas se vai muito longe ao lado desse presidente. Ainda mais que agora o Mattos não tem margem de erro, ou acerta ou acerta

A ultima parte resume tudo perfeitamente. 

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Mattos é o melhor do país na sua área. Quem pede a não profissionalização deveria ser banido no clube, além de pagar multa indenizatória por querer prejudicar a instituição.

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Isso sequer é uma dúvida ? Existe algum ser pensante Palmeirense, que tem isso como questão ?

Só existiu um diretor no mesmo nivel do Mattos, esse era Eduardo Maluf.
Tem tempos que ele é o Número 01, abaixo dele não tem quem se compare na profissão.

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1 hora atrás, luizverde disse:

Esse é outro que tem crédito. Não vai acertar sempre, mas é o melhor do ramo no Brasil. 

.

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Acho q tem q ser cobrado, como escrevi no tópico "Palmeiras 2018" ele tem q fazer as contratações cirúrgicas, pra chegar, vestir a camisa e virar titular. Pra contratar Juninho, Mayke, Weverton, etc, a diretoria tem q ser firme, não permitir e exigir q suba o pessoal destaque da base. Estamos em todas as finais do Paulistão da base, não é possível q não dê pra puxar uma meia duzia pra não ter q gastar com jogadores tipo os citados.

E lgk q não quero ele fora, não tem ngm igual, mas tem muitas contratações obscuras tb, não é pq faz um bom trabalho q pode fazer oq bem entende.

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Toda crítica ao Mattos - por aqueles que não se interessam pelo cargo dele - são tecidas porque o erro é diretamente vinculado ao resultado. Quem iria apostar que o Borja seria um fiasco, principalmente nesses 7-8 primeiros meses dele com a camisa do Palmeiras? Quem iria dizer que a contratação do Felipe Melo - jogador com experiência de Europa para a obsessão Libertadores de 17 - seria muito ruim? Quem iria apontar o dedo pra dizer que estávamos mal servidos de laterais, quando Jean foi um excelente destaque no último brasileiro e o Egídio mantinha um desempenho muito regular? Quem iria dizer que Tche Tche, Dracena e até mesmo Prass não renderiam tão bem quanto imaginávamos? Ninguém poderia prever a abrupta queda de rendimento de alguns campeões brasileiros de 2016! A verdade é que ninguém - ou poucos - poderia arriscar que tais contratações tidas na época como ótimas não iriam dar certo, muito menos que a manutenção do elenco campeão não surtiria o mesmo efeito, muito menos o mesmo futebol do ano passado. Como eu disse, o que é tido como erro é vinculado diretamente com o resultado - ou a falta deste. Mas não podemos tapar os olhos e não enxergar todo contexto em volta dos fatos. Entendam que não estou, de forma alguma, isentando o Mattos dos erros desse ano. Acredito que deve ser diretamente cobrado. Mas entre ser cobrado e ser demitido há uma diferença abissal.

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Quer dizer que o Mattos além de contratar, tem que treinar o time, e fazer os caras não se borrarem quando o jogo é pra valer?

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Guest Buffon

Ele tem muito crédito mas em 2017 errou muito, FM e Bruno foram erros terriveis, nem vou falar do Deyverson porq foi meio q exigencia do Cuca...

Até hj não entendo o investimento no Hyoran que foi bem caro, sendo que tinhamos o Allione, Hyoran assim como Allione tbm tinha historico de lesões e pior tinha menos experiencia e é mais velho, Erik então nossa muito caro, Rafael Veiga sim realmente eu gostei da contratação acontece de falhar, mas ainda há tempo

Mattos é ótimo, mas gostaria de um pouco mais de cautela nas contratações e que aposte um pouco mais na base e nos jogadores q temos

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Guest Buffon
3 horas atrás, ticotonto disse:

Acho q tem q ser cobrado, como escrevi no tópico "Palmeiras 2018" ele tem q fazer as contratações cirúrgicas, pra chegar, vestir a camisa e virar titular. Pra contratar Juninho, Mayke, Weverton, etc, a diretoria tem q ser firme, não permitir e exigir q suba o pessoal destaque da base. Estamos em todas as finais do Paulistão da base, não é possível q não dê pra puxar uma meia duzia pra não ter q gastar com jogadores tipo os citados.

E lgk q não quero ele fora, não tem ngm igual, mas tem muitas contratações obscuras tb, não é pq faz um bom trabalho q pode fazer oq bem entende.

Eu gosto de contratações assim, mas só tem q segurar um pouco mais a mão e escolher um pouquinho melhor, Hyoran e Erik foram exageros, o resto não foi tão caro e valeu a aposta, inclusive ainda aposto no Rafael Veiga...

Eu acho muito melhor contratar jogadores assim como Keno, William, Vitor Hugo, Tche tche, Moises, do que trazer ""consagrados"" como Felipe Melo, Bruno e Deyverson, caros pra cassete

Jogadores como Everton Ribeiro e Goulart eram meio q esse tipo de aposta q ele fez lá no Cruzeiro, só tem q calibrar um pouco mais a mão aqui no Palmeiras, mesmo assim já tem alguns acertos importantes, e muitos q não deram certo ainda podem dar...

 

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22 minutos atrás, Buffon disse:

Eu gosto de contratações assim, mas só tem q segurar um pouco mais a mão e escolher um pouquinho melhor, Hyoran e Erik foram exageros, o resto não foi tão caro e valeu a aposta, inclusive ainda aposto no Rafael Veiga...

Eu acho muito melhor contratar jogadores assim como Keno, William, Vitor Hugo, Tche tche, Moises, do que trazer ""consagrados"" como Felipe Melo, Bruno e Deyverson, caros pra cassete

Jogadores como Everton Ribeiro e Goulart eram meio q esse tipo de aposta q ele fez lá no Cruzeiro, só tem q calibrar um pouco mais a mão aqui no Palmeiras, mesmo assim já tem alguns acertos importantes, e muitos q não deram certo ainda podem dar...

 

É fácil colocar nomes q deram certo, mas olha a lista enorme de falhas. Já é o 4º planejamento dele aqui, tem q melhorar a mão sim, ser mais assertivo. Concordo com o Diogo, LL, Rafinha, etc, mas Weverton por exemplo, erro certo, tem q ser barrado.

Tb sou contra os 2 moleques, tanto é q mal jogaram, Vitinho foi emprestado, Alan não deve subir já, voltando o Artur, chegando LL, mantendo Guerra, vai embolar td. Prefiro q ele erre tentando o Marcos Rocha do q o Mayke, tentando um Gil do q o Juninho... ou até q suba da base, mas pereba certo não né?

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