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Guest Fabricio MG

2017 , o sucesso da base do Palmeiras

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Guest Fabricio MG

Com várias taças, garotos do Palmeiras 'passam a perna' nos marmanjos

Depois de dois anos de conquistas no profissional, time só foi campeão com categorias de base

 

Após dois anos de conquistas com o time principal, os palmeirenses celebraram apenas os troféus dos meninos em 2017. A equipe conquistou quatro títulos: três no Paulista (sub-11, sub-15 e sub-20) e um na Copa do Brasil (sub-17). Além disso, 18 palmeirenses foram chamados para as equipes de base da seleção brasileira. Um recorde. Até o técnico do sub-15, Paulo Victor, é da seleção. O Palmeiras está se tornando um clube formador de atletas, algo novo no clube. 

O time não ganhou tudo. Na Copa do Brasil sub-20, parou nas quartas de final; no Brasileiro sub-20, ficou na primeira fase, o sub-17 perdeu a final para a Ponte. Mas a meta interna de cinco finais foi alcançada. “O Palmeiras está colhendo os frutos de uma profissionalização dos últimos anos. Os resultados estão aparecendo em todos os setores, e um deles é a base”, disse João Paulo Sampaio, coordenador das categorias de base.

Ao longo de dez dias, o Estado acompanhou a preparação dos garotos para entender as razões de tantas finais. Excepcionalmente, a preparação foi feita na Academia de Futebol, onde treinam os profissionais. O quartel-general da base, localizado no Parque Ecológico do Tietê, foi fechado pela secretaria de Saúde por prevenção contra febre amarela. 

O clube adotou várias medidas para modernizar a base. Uma delas foi aumentar o número de captadores, os antigos olheiros, responsáveis por garimpar talentos na base do olho e da experiência. Dois viraram cinco. A Copa Palmeiras é um torneio promovido pelo clube em várias partes do Brasil para colher mais joias. Em 2017, foram duas em São Paulo e mais quatro em outras regiões. As famosas peneiras continuam em dois locais da cidade.

Foram criadas categorias de iniciação, de números pares, como o sub-14 e o sub-16. Assim, quando o menino vai disputar um torneio sub-15 ou sub-17, ele já está mais preparado, pois começou a treinar um ano antes. 

O Palmeiras criou o Manual da Base, que mostra o que o clube espera dos jogadores da base. Esse documento, feito a partir de quatro reuniões que duraram 30 horas, levanta o perfil de jogador que agrada ao clube. Um desses traços é a ofensividade. Das equipes que chegaram à final, três ultrapassaram a marca de 100 gols (sub-15, sub-11 e sub-17). Para facilitar a chamada transição, o sub-20 treina diariamente com os profissionais; o sub-17, uma vez por semana, e o sub-15, uma vez por mês. 

O clube pretende formar jogadores para o time principal, fazer negócios e fortalecer a marca. No primeiro item, o time ainda tem um longo caminho a percorrer. No Campeonato Brasileiro desta temporada somente os atacantes Fernando e Matheus Iacovelli e o volante Gabriel Furtado tiveram chance de atuar. Foram apenas 116 minutos. É pouco. 

O cenário não deve mudar em 2018. Com um patrocinador forte e voracidade nas contratações, o time deve continuar apostando cobras criadas. Vide Diogo Barbosa e Lucas Lima, por exemplo. Com isso, os diretores trabalham com cenários alternativos. Um deles é a venda dos jogadores. Na última janela de transferências, cinco jogadores saíram. 

 

caso mais emblemático é o de Vitinho. Uma das grandes apostas dos últimos anos, o meia entrou em campo oito vezes desde o ano passado, quando foi promovido aos profissionais, e se transferiu em julho por empréstimo para o Barcelona B. Ele tem jogado com regularidade. O valor de compra é 12 milhões de euros (R$ 44 milhões). Mesmo assim, para 2018, o time quer dar mais chance aos novatos. A meta é escalar pelo menos quatro jogadores por 45 minutos em dez vezes.

Um dos artilheiros do Campeonato Paulista Sub-11 com 20 gols ao lado do companheiro de equipe Endrick Felipe, o atacante Luighi Hanri concilia o início da vida de jogador com questões próprias da infância. Aos 11 anos, ele é apaixonado por vídeo game – seu jogo preferido é o Fifa 2018 que ele joga num Xbox 360, presente de um amigo. Não tempo para jogar mais por que pega quatro conduções para treinar, saindo do Jardim São Luis, na zona sul de São Paulo, até o Allianz Parque, onde um ônibus do Palmeiras leva os meninos para o CT de Guarulhos. Dorme no ônibus e faz a lição de casa no trem – ele estuda no 5.º ano do Colégio Dom Pedro, na Barra Funda. 

 

 

Seu pai, Alex Santos, ajuda a manter o equilíbrio entre o jogador e o menino. “Mesmo quando ele joga mal, eu dou um abraço. É uma criança”, diz o vendedor de capas e guarda-chuvas no Allianz Parque.

O apoio paterno entra em campo. Sergipano de Porto Verde, ele foi jogador da base do Santa Cruz (PE). Parou cedo para trabalhar e, de certa forma, completa sua carreira nos dribles do Luighi. Na final do Paulista sub-11, quando o time foi campeão, o motivo de alegria – do pai e do filho – foi a presença de dois ônibus da comunidade onde moram para ver a final. 

Atacante do sub-20, Fernando tem o jeitão de jogador de futebol. Já percorreu grande parte da estrada que Luighi está iniciando. Elogiado pelo técnico interino Alberto Valentim, ele foi escalado no profissional por 45 minutos na derrota para o Vitória, em Salvador. Foi sua primeira viagem. 

Tudo está acontecendo rapidamente na vida do mineiro de Pindorama. Ainda se lembra que chorou ao ser chamado para jogar no Palmeiras quando estava no Democrata de Sete Lagoas. Hoje, mora no alojamento do clube e viaja em todas as folgas para Minas. 

Seu espelho, a exemplo do que acontece com grande parte dos 200 jogadores do clube que treinam das categorias sub-11 a sub-20, é Gabriel Jesus. Espelho mesmo: Fernando fez questão de copiar até as tatuagens que o jogador do Manchester City. Renovou contrato com o Palmeiras até 2022. 

Léo Passos tem apenas 18 anos, mas já uma das joias do clube. Mesmo em seu primeiro ano na categoria sub-20, chegou a ser inscrito como camisa 10 do time na Libertadores, por causa da ausência do meia Moisés no começo da temporada.

Como atleta do elenco principal, chegou a ser relacionado para quatro jogos do Brasileirão, mas não foi utilizado. “Converso com o Zé Roberto e o Willian. É muito importante poder ouvir os mais experientes”. Em Valinhos, cidade onde nasceu, já é reconhecido quase como uma celebridade por jogar no Palmeiras.

http://esportes.estadao.com.br/noticias/futebol,com-varias-tacas-garotos-do-palmeiras-passam-a-perna-nos-marmanjos,70002105128

 

Será que aqui não está a solução dos nossos problemas ? no meio de 200 um bom jogador de cada posição , nessa parte parabéns ao Santos mais uma vez que lança os meninos sem medo

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Guest Fabricio MG

Ao longo de 10 dias, o jornal O Estado de S.Paulo acompanhou a preparação dos garotos para entender as razões de tantas finais. Excepcionalmente, a preparação foi feita na Academia de Futebol, em São Paulo, onde treinam os profissionais. O quartel-general da base, localizado no Parque Ecológico do Tietê, em Guarulhos (SP), foi fechado pela secretaria de Estado da Saúde por prevenção contra febre amarela.

 

 

O clube definiu um modelo novo para a base. Primeiro, aumentou o número de captadores, os antigos olheiros, responsáveis por garimpar talentos na base do olho e da experiência. Dois viraram cinco. A Copa Palmeiras é um torneio promovido pelo clube em várias partes do Brasil para colher mais joias. Em 2017, foram duas em São Paulo e mais quatro em outras regiões. As famosas peneiras continuam em dois locais da cidade. Foram criadas categorias de iniciação, de números pares, como o sub-14 e o sub-16. Assim, quando o menino vai disputar um torneio sub-15 ou sub-17, ele já está mais preparado, pois começou a treinar antes.

O Palmeiras criou o Manual da Base, que mostra o que o clube espera dos jogadores em formação. Esse documento, feito a partir de quatro reuniões que duraram 30 horas, levanta o perfil de jogador que agrada ao clube. Um desses traços é a ofensividade. Das equipes que chegaram à final, três ultrapassaram a marca de 100 gols (sub-15, sub-11 e sub-17). Para facilitar a chamada transição, o sub-20 treina diariamente com os profissionais; o sub-17, uma vez por semana, e o sub-15, uma vez por mês.

OBJETIVOS – O clube pretende formar jogadores para o time principal, fazer negócios e fortalecer a marca. No primeiro item, ainda tem um longo caminho a percorrer. No Campeonato Brasileiro desta temporada, somente os atacantes Fernando e Matheus Iacovelli e o volante Gabriel Furtado tiveram chance de atuar. Foram apenas 116 minutos. É pouco.

O cenário não deve mudar em 2018. Com um patrocinador forte e voracidade nas contratações, o time deve continuar apostando em cobras criadas. Vide Diogo Barbosa e Lucas Lima, por exemplo. Com isso, os diretores trabalham com cenários alternativos. Um deles é a venda dos atletas. Na última janela de transferências, cinco jogadores saíram.

 

O caso mais emblemático é o de Vitinho. Uma das grandes apostas dos últimos anos, o meia entrou em campo oito vezes desde o ano passado, quando foi promovido aos profissionais, e se transferiu em julho por empréstimo para o Barcelona B. Ele tem jogado com regularidade. O valor de compra é de 12 milhões de euros (R$ 44 milhões). Mesmo assim, para 2017, o time quer dar mais chance aos novatos. A meta é escalar pelo menos quatro jogadores por 45 minutos em 10 vezes.

https://istoe.com.br/base-do-palmeiras-ganha-titulos-em-2017-mas-luta-por-espaco-no-time-de-cima/

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Guest Fabricio MG

Palmeiras já se vê formador após reformulação dar resultado na base

Historicamente um time com poucos feitos nas categorias de base, Verdão muda cenário com jogadores na Seleção e títulos. Próximo passo é ter mais garotos no profissional

Historicamente sem bons resultados na base, o Palmeiras tem mudado este estigma, tanto que em 2017 é o clube brasileiro que mais cedeu jogadores às seleções do sub-15 ao sub-20 e agora com títulos. No sábado, os times sub-11 e sub-15 conquistaram o Paulista de suas respectivas categorias, diante de 21 mil pessoas no Allianz Parque.

O resultado só fortalece a ideia no clube de que a profissionalização iniciada em 2013, na gestão de Paulo Nobre e mantida por Maurício Galiotte, deu certo. Para João Paulo Sampaio, coordenador da base, o Verdão já pode ser visto como um clube formador.

 

- O grande lance do Palmeiras foi a profissionalização do clube, que vem desde 2013, com o (Erasmo) Damiani (ex-coordenador) aqui na base; no profissional com Cícero (Souza) e Alexandre (Mattos). Mas nada aconteceria se os presidentes Paulo Nobre e Maurício (Galiotte) não comprassem a ideia - afirmou João, ao LANCE! .

- Mudamos o foco na captação. Tínhamos dois captadores (de jogadores), agora temos cinco. Nossos treinadores e eu viajamos muito para ver atletas. Qualificamos o quadro de profissionais que trabalham com atletas. Não adianta grandes jogadores sem bons profissionais. Isto a gente tem, não à toa nosso treinador do sub-15 passou quase metade de ano na Seleção Brasileira, o preparador físico também foi. O maior número de jogadores de um clube na Seleção de base é do Palmeiras, ano passado foi o segundo, perdeu só por um atleta para o São Paulo, então é um parâmetro da qualidade dos atletas - acrescentou.

-Se não acontecia antes (espaço da base no profissional), era por a base não mostrar que tinha estes talentos, não mostrar que tem a capacidade de suprir as necessidades dos profissionais. E em 2015 tivemos quatro atletas na final da Copa do Brasil (João Pedro, Lucas Taylor, Matheus Sales e Gabriel Jesus), o ano passado foi a maior venda da história do clube (Gabriel Jesus), uma das maiores revelações do futebol brasileiro, não do Palmeiras só. Então vai acontecer, o Palmeiras tem muito a colher do que plantou - pontuou.

- Acho que a partir de 2018 vamos encarar esta marca (de clube formador), a gente sabe que é muito difícil, concorrido, pelo nível do elenco, pela cobrança, o nível da equipe, de títulos, Libertadores e estar sempre entre os primeiros, pode ser que um ou outro não aproveite as chances, mas clube formador hoje ele é, hoje uma das referências e sentimos isso quando saímos para disputar torneios e todos os profissionais da base falando do nosso trabalho - encerrou.

https://www.terra.com.br/esportes/lance/palmeiras-ja-se-ve-formador-apos-reformulacao-dar-resultado-na-base,f82ba85777888f33d06ce291ecb92be7k9624skm.html

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Estou achando demais esse trabalho do Palmeiras, mas quero AÇÃO! Quero muitos atletas da base no time, mesmo não sendo titulares. Emprestar 1 vez tudo bem, mas emprestar do jeito que o Palmeiras faz, colocando em qualquer time e n vezes faz  com que muitos jogadores não se sintam valorizados e assim não ganhem confiança. Que no futuro a referência de jogadores base no time seja o Palmeiras e não o Grêmio, Santos ou São Paulo, como acontece hoje em dia. CHEGA DE GASTAR 

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Sensacional esse trabalho de base que tem sido feito, e não tanto a questão de títulos que isso lógico é consequencia não o fim da base, não tenho dúvidas que nesse planejamento, deve estar a transição da base para o profissional, e esse é o ponto mais complicado de ser feito, vamos ver como será feito isso, se for da mesma maneira como foi feito esse trabalho na base que rende frutos agora, acho que teremos um novo perfil de clube nos próximos anos, e isso me deixa feliz pra caramba.

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20 minutos atrás, Tongue disse:

Enquanto não acertar a transição entre base e time profissional nada disso adiantará.

Pois é, não adianta ficar revelando uma par de jogador se eles não tem oportunidade alguma no time profissional...

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Esse Luigi posta quase todo dia.. Tem q tomar cuidado desse lado dos mlks tb

 

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30 minutos atrás, T-R3X disse:

Esse Luigi posta quase todo dia.. Tem q tomar cuidado desse lado dos mlks tb

 

Isso é culpa dos pais, assessores dele ,deve postar no máximo umas frases aleatórias, no máximo, mas ainda acho que alguém toma de conta da rede social dele.

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Guest Fabricio MG
1 hora atrás, T-R3X disse:

Esse Luigi posta quase todo dia.. Tem q tomar cuidado desse lado dos mlks tb

 

Deslumbrado , mas os pais tem que ver isso ai

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Realmente a transição da base ao profissional é a parte mais difícil, talvez agora que o Paulistão permite número ilimitado de jogadores das categorias de base o Palmeiras consiga dar chances para evolução de alguns meninos. Alan, Mailton, Pedrão, Augusto, Fernando, tem que colocar para jogar mesmo.

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Dizem que esse momento não é indicado pra lançar jogadores devido à pressão por títulos,por ser um clube milionário,etc,da mesma maneira que não era em 2013-2014 pq o time era limitado e poderia queimar jogadores,eu particularmente acho que o momento atual é propício,desde que o atleta tenha condições técnicas pra isso.

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48 minutos atrás, okocha disse:

Realmente a transição da base ao profissional é a parte mais difícil, talvez agora que o Paulistão permite número ilimitado de jogadores das categorias de base o Palmeiras consiga dar chances para evolução de alguns meninos. Alan, Mailton, Pedrão, Augusto, Fernando, tem que colocar para jogar mesmo.

 

 

26 minutos atrás, luciano massari disse:

Dizem que esse momento não é indicado pra lançar jogadores devido à pressão por títulos,por ser um clube milionário,etc,da mesma maneira que não era em 2013-2014 pq o time era limitado e poderia queimar jogadores,eu particularmente acho que o momento atual é propício,desde que o atleta tenha condições técnicas pra isso.

Exatamente, parece que sempre existiu em outros tempos(e ainda existe de certa forma) uma relutância em utilizar garotos, que se justifica com o momento "certo" para que isso aconteça. Quando pra mim o que falta é o entendimento de que um garoto vai oscilar, por mais que seja o "fodão" da base e arrebente por lá, no time principal existe todo um cenário e contexto diferente que el precisa se adaptar aos poucos e evoluir, e nesse processo, caso não seja um fora de série como Neymar, e outros garotos que surgem algumas vezes no Brasil, ele vai oscilar, vai alternar boas partidas com outras abaixo da média, por ai vai.

Quando o garoto surge, normalmente dois toques na bola já gera aquela expectativa: é o novo pelé, ai no próximo jogo ele erra os dois toques, e já se decreta: eu falei que não era tudo isso.....

e assim vai, o caso do Vitor Luis esse ano é um exemplo bem legal, parece que principalmente para alguns torcedores de redes sociais, ele ainda é aquele garoto que surgiu aqui, que não evoluiu nada, a imagem ainda é a mesma da concepção instantanea que fizeram dele quando foi lançado.

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3 horas atrás, Tongue disse:

Enquanto não acertar a transição entre base e time profissional nada disso adiantará.

Sim. Mas, para fazer a transição precisa ter jogadores oriundos da base de bom nível. Até recentemente esses bons jogadores quase não existiam. Agora está mudando. Vide Artur , que jogou no Londrina a série B. Sábado fui ao Pacaembu assistir ao jogo do sub 20. Tem uns moleques bons, mas ainda são promessas. Por isso a transição é fundamental, como dito pelo Tongue. Tomara que o Palmeiras comece a aproveitar esses garotos.

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