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Guest Fabricio MG

Palmeiras resiste à assédio por Dudu e quer reforçar a imagem de ídolo

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Dudu é animal! Melhor jogador do Palmeiras desde que chegou. Teve baixos no começo, mas depois se adaptou e mostrou seu valor. É nitroglicerina pura, mas confesso que gosto disso. Jogador apático me da sono.

Pra mim é craque!

 

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Campeão da Copa do Brasil em 2015, do Brasileirão em 2016 e único jogador a ganhar prêmio individual pela performance no Nacional de 2017. Dudu tem justificado o "chapéu" palmeirense na negociação que envolvia Corinthians e São Paulo e agora terá sua imagem de ídolo reforçado.

O atacante tem sido alvo de diversas propostas do futebol do exterior. Depois de algumas investidas da Turquia, o atleta agora entrou no radar dos chineses.

Na última semana, o Palmeiras disse não a R$ 50 milhões oferecidos por uma equipe da China e mandou o recado ao mercado de que confia bastante no futebol do camisa 7.

O uniforme com seu número, aliás, é um dos mais vendidos nas lojas do clube. Ele foi o único capaz de rivalizar com a febre de Gabriel Jesus na temporada passada.

Na passagem de três anos, além dos títulos, ele já conseguiu se tornar o artilheiro do Allianz Parque, o maior goleador da história do time nos pontos corridos e capitão.

A ideia é que ele seja considerado ainda mais referência em 2018 e consiga dividir as atenções com Lucas Lima na temporada que voltará a ter bastante cobrança por títulos, a exemplo do que aconteceu em 2017.

No Palmeiras, Dudu passou por um amadurecimento em relação ao seu comportamento nos jogos e no treinamento. A braçadeira dada por Cuca é considerada fundamental neste processo.

O atacante teve seu contrato renovado recentemente até 2020. No início deste ano, a Crefisa ainda bancou 3 milhões de euros (mais de R$ 11 milhões) ao Dínamo de Kiev para que o Palmeiras tivesse 100% de seus direitos econômicos.

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Jogador símbolo da reestruturação do clube (digo jogador porque pra mim quem o ídolo mesmo é o Nobre). Tem tudo pra virar ídolo, só depende dele.

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Jogador com cara do "Novo" Palmeiras. Espero que fique com a gente, levante a libertadores e mais Brasileiros e Marque seu nome pra sempre nas nossas galerias. 

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Dudu tem tudo para ficar durante anos, não tem perfil que agrada grandes centros da europa e não parece lá muito simpático a ideia de se esconder em algum mercado periférico. Amo odiar Dudu hahahaha

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Guest Donatello

não vejo dudu querendo sai do Palmeiras, parece da valor a família seus filhos , morar no Brasil, a não ser que seja uma grande equipe da liga inglesa acho que não sai. e assim vai cada dia mais ficando na historia do clube.

 

 

em relacao a gols , ele esta em que posicao top numero de gols no palmeiras.

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1 hora atrás, Donatello disse:

não vejo dudu querendo sai do Palmeiras, parece da valor a família seus filhos , morar no Brasil, a não ser que seja uma grande equipe da liga inglesa acho que não sai. e assim vai cada dia mais ficando na historia do clube.

 

 

em relacao a gols , ele esta em que posicao top numero de gols no palmeiras.

46º Empatou com o Valdívia com 41 gols cada. 

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O melhor de tudo é que o Dudu nunca demonstrou querer sair do Palmeiras.

Por mim que fique aqui até se aposentar, entrará pra mesma galera de Ademir, Marcos...

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reitero o que disse em algum tópico por aí, pra mim ele encerra seu ciclo no palmeiras ano que vem. Adoraria que ele se aposentasse aqui, mas não acho que em 2019 ele ainda estará no Brasil.

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O ano dele foi abaixo sim em relação aos anos anteiores, apesar que suas estatísticas continuam excelentes. Porém o Palmeiras todo foi ruim, ele decide jogos importantes, decide partidas com passes, assistências e suas jogadas.

Fora de campo não gostei de algumas coisas dele, porém é um jogador que precisa de motivação (sim ele precisa, elogios, ou até a faixa de capitão para render). Motivado é um dos melhores jogadores da America e também acho difícil manter ele por muito tempo. Aliás é até engraçado nenhum grande centro ainda ter procurado ele.

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Guest Fabricio MG

Futebol

Retrospectiva 2017: Dudu transmite aos filhos o amor pelo Verdão

Fernão Ketelhuth
Departamento de Comunicação
15/12/2017 - 14h50


Pedro tem apenas 4 anos, mas já sabe cantar os 14 versos do hino do Palmeiras. Em casa, quando não está brincando com o irmão Cauê, de 6 anos, ele se diverte revendo os gols do time do coração em um tablet verde. Assiste aos mesmos vídeos repetidas vezes, até decorar as narrações. Frequentador assíduo do Allianz Parque, o menino herdou do pai os olhos pequenos e a paixão pelo Maior Campeão do Brasil. É o filho caçula de Eduardo Pereira Rodrigues, o Dudu, um dos heróis alviverdes na conquista da Copa do Brasil de 2015 e capitão do time campeão brasileiro em 2016.

Convocado pelo técnico Tite para os jogos da Seleção Brasileira contra Uruguai e Paraguai, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2018, o atacante de 25 anos respira Palmeiras, dentro e fora de campo.

Dentro, o camisa 7 é capaz de expressar o sentimento da torcida que o chama em coro de guerreiro: talentoso e vibrante, ele se recusa a desistir, mesmo quando se vê diante de um cenário desfavorável. Fora, faz questão de estreitar os laços com o clube eneacampeão nacional. Nos dias em que não há treino programado para o período da manhã, ele e a mulher, Mallu, levam Pedro e Cauê à sede social do Verdão, onde os meninos têm aulas de futsal e natação. A presença do associado famoso costuma causar alvoroço.

 

 

“A criançada vem correndo conversar comigo, pede foto, autógrafo, às vezes faz até perguntas sobre a equipe. Adoro criança, então fico contente com esse carinho todo”, contou Dudu em uma manhã de abril, ao receber a Revista Palmeiras para o ensaio fotográfico que compõe essa matéria.

O atacante mora no bairro de Perdizes, Zona Oeste de São Paulo, a menos de dez minutos de carro da Academia de Futebol. Quem entra em seu apartamento logo percebe se tratar de uma residência palmeirense. Na sala repleta de brinquedos, chamam a atenção os adereços alviverdes, entre eles duas bandeiras do clube. Ao lado da televisão, há uma pintura emoldurada do craque e um porta-retrato com a foto de uma comemoração de gol. Da janela de vidro, é possível observar a imponente fachada do Allianz Parque.

“Eu brinco que já acordo todo dia olhando para o Palmeiras. Isso é bom porque, sempre que vejo a nossa arena, só penso em coisas boas, nos momentos felizes que vivi e ainda estou vivendo aqui”, afirmou.

Parque da alegria

O caso de amor entre o craque e a casa palestrina começou antes mesmo da reforma que resultou no surgimento do mais moderno estádio do Brasil. Em junho de 2009, a promessa recém-promovida da base ao elenco principal do Cruzeiro estreou profissionalmente no antigo Palestra Italia. Então um adolescente de 17 anos, ele entrou no segundo tempo, quando o time treinado por Vanderlei Luxemburgo já vencia por 3 a 1.

“Naquele dia, o meu sonho de ser jogador de futebol virou realidade. Foi uma partida inesquecível para mim, apesar do resultado negativo”, disse Dudu. “O Cruzeiro saiu na frente, mas o Palmeiras conseguiu se impor, como sempre faz. Ficou uma recordação bonita, porque nem todo mundo teve a felicidade que eu tive de jogar no Parque Antarctica e no Allianz Parque.”

Os caminhos de Dudu e Verdão só voltariam a se cruzar quase seis anos depois daquele encontro inicial. Negociado em 2011 com o Metalist, da Ucrânia, o atacante retornou ao Brasil em 2014 para defender, por empréstimo, o Grêmio. O excelente desempenho pela equipe gaúcha o transformou em alvo de uma acirrada disputa envolvendo alguns dos maiores times do país. O Palmeiras levou a melhor sobre os rivais e anunciou a contratação do jogador em 11 de janeiro de 2015.

“Quando peguei o avião para São Paulo, ainda não sabia do interesse do Palmeiras. Estava desembarcando na hora em que o meu procurador me ligou e pediu para eu passar no escritório dele. O Alexandre Mattos já estava lá”, recordou-se, citando os argumentos usados pelo diretor executivo de futebol do Verdão para convencê-lo a fechar o acordo. “Ele me falou que estava montando uma grande equipe, que o Palmeiras seria novamente protagonista nos campeonatos. Eu acreditei nele, senti confiança. Hoje, tenho certeza de que foi a melhor decisão que tomei na vida.”

A identificação com a torcida palestrina ocorreu de maneira natural, mesmo porque o futebol de Dudu reúne, em sua essência, todas as qualidades necessárias para agradar aos diferentes perfis que formam a Família Palmeiras. A quem cobra empenho, o camisa 7 responde com coragem e raça. A quem exige técnica, exibe habilidade e poder de decisão.

Dudu parece se alimentar da energia transmitida pela arquibancada. Nas eliminações e derrotas mais doloridas, não tem vergonha de deixar a emoção aflorar e, por vezes, cai no choro. Nos momentos de alegria, porém, o ídolo entra em êxtase. Extravasa. Vibra como se fosse somente mais um dos 16 milhões de palmeirenses espalhados pelo mundo.

A final da Copa do Brasil de 2015 é emblemática dessa relação de admiração recíproca. Após fazer o segundo gol da vitória sobre o Santos por 2 a 1 (na decisão por pênaltis, o Verdão ganhou por 4 a 3), o atacante subiu uma das escadas de acesso ao setor Gol Sul para abraçar os torcedores. Foi um gesto espontâneo, de gratidão.

“Eu só quis retribuir o que eles tinham feito pela gente. Muitas pessoas não apostavam no nosso time, mas o verdadeiro palmeirense acreditou no título e fez a gente acreditar também”, lembrou. “A nossa torcida é espetacular, não dá para comparar com as outras. Tem clube grande que leva mil pessoas em jogo oficial. No Allianz Parque, a gente joga para 30 mil até em amistoso.”

Ânimo renovado

 

Dudu transmitiu para a família o carinho que cultiva pelo Palmeiras. A mulher e os dois filhos do atacante são torcedores do Verdão – raramente deixam de ir a um jogo disputado na arena palestrina. A paixão de Cauê e Pedro pelo time nove vezes campeão brasileiro impressiona o próprio pai. “Se um dia eu for vendido, acho que os meus meninos vão sofrer um pouco. Eles falam do Palmeiras o dia inteiro, principalmente o Pedro”, disse o jogador.

 

Mudar de ares, porém, não faz parte dos planos de Dudu. Em fevereiro, ele teve o contrato renovado pelo Alviverde até dezembro de 2020. O clube é dono de 100% de seus direitos econômicos. “Eu estou feliz no Palmeiras e o Palmeiras está feliz comigo. Isso é o mais importante. Se no futuro eu tiver a oportunidade de renovar de novo, vou renovar com a maior alegria.”

Cauê e Pedro ficariam felizes, assim como todos os demais palmeirenses.

As pinturas do craque

A pedido da Revista Palmeiras, Dudu elege os seus gols favoritos pelo clube

Palmeiras 2 x 1 Santos – final da Copa do Brasil de 2015
“Fiz os dois gols e ajudei o time a ser campeão. É um momento que vou levar comigo para sempre”

Palmeiras 1 x 0 Corinthians – Campeonato Paulista de 2016
“Estava machucado, pedi para jogar. Comecei na reserva, mas entrei no segundo tempo e fiz o gol”

Palmeiras 1 x 0 Botafogo – Campeonato Brasileiro de 2016
“Foi o gol que praticamente garantiu o título brasileiro. O jogo estava difícil e consegui marcar de cabeça”

Palmeiras 3 x 0 São Paulo – Campeonato Paulista de 2017
“Foi o gol mais bonito da minha carreira, sem dúvida. Vi o Denis adiantado, chutei por cobertura e fui feliz”

Palmeirense de carteirinha

Dudu se afeiçoou de tal forma pelo Maior Campeão do Brasil que se tornou um palmeirense de carteirinha, literalmente. Por vontade própria, o atacante aderiu ao Avanti, líder entre os programas de sócio-torcedor do país, com mais de 126 mil integrantes. Ele é membro do Plano Platina, que concede ao associado prioridade (na segunda pré-venda) na compra de um ingresso com 100% de desconto para os setores Gol Norte, Gol Sul ou Superior, entre outros benefícios. “Ser Avanti facilita muito na hora de conseguir o ingresso. Às vezes, minha família vem de Goiânia e quer ver o jogo… É importante manter a mensalidade em dia. Pago direitinho”, disse o craque. 

Você sabia?

Dudu tem o hábito de guardar as camisas que veste em jogos marcantes de sua carreira. Duas delas estão enquadradas no apartamento do atacante em Goiânia: a da final da Copa do Brasil de 2015 e a usada na vitória por 1 a 0 sobre o Botafogo, pela antepenúltima rodada do Brasileiro de 2016. “Também guardei as camisas dos clássicos em que fiz gol”, contou o ídolo.

Durante esta semana, o site reproduz cinco reportagens especiais (de segunda a sexta-feira) publicadas em 2017 pela Revista Palmeiras, distribuída a cada 45 dias aos sócios Avanti. Para recebê-la, basta aderir a um dos planos do programa e pagar as mensalidades em dia. Em caso de não recebimento, escreva para atendimento.revista@palmeiras.com.br.

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