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Kiraly

Estamos na boca da imprensa

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Duas colunas interessantes hoje. A primeira do "Meia Encarnada" no Globoesporte.com:

Palmeiras, tua sina é ser "secado"

Um dos maiores inimigos do Palmeiras é a imensa nuvem de pensamentos negativos que unificará torcidas de todas as procedências

 
 
 

Por Douglas Ceconello, Globoesporte.com, Porto Alegre

16/01/2018 16h29  Atualizado há 17 horas

 

Não haverá, em 2018, clube mais “secado” que o Palmeiras. Se dentro do campo as coisas tendem a fluir para o time comandado por Roger Machado, fora do gramado, desde os quatro cantos do Brasil, um poderoso e etéreo inimigo precisará ser enfrentado: a imensa nuvem de pensamentos negativos que unificará torcidas de todas as procedências, irmanadas pela nossa onipresente propensão a Robin Hood (e talvez mais um tantinho de despeito).

Muitas vezes, o futebol é usado como válvula de escape para certo anseio por justiça social, então é difícil de aceitar que o poderio financeiro seja a causa óbvia do sucesso dentro do campo. Queremos esforço e epopeia. Queremos os pobres em jornadas heroicas. E, como no dia-a-dia, desprezamos os sinais explícitos de ostentação: passamos a olhar de forma enviesada para aquele vizinho que começa a expor indícios de que a guaiaca está forrada. Sempre motivados por certo desdém pelo exibicionismo, mas especialmente pela questão central da existência futebolístico-cotidiana: por que alguns têm tanto enquanto nós temos tão pouco? Por que uns (no caso, um) tem Lucas Lima e Gustavo Scarpa enquanto nosso meio-campista é ambicanhoto (aquele que não sabe chutar com nenhum dos pés)?

Houve uma época distante, em 2012, em que o Palmeiras decidiu (e venceu) uma Copa do Brasil com nomes do porte de Márcio Araújo, Mazinho e Betinho, em um time no qual a jogada mais próspera era a bola parada com Marcos Assunção. Com a ascensão do mecenato de Paulo Nobre e da Crefisa, além de outras receitas volumosas, a situação mudou do verde desbotado para um verde a cada ano mais verdejante, como aquele invejável gramado do vizinho.

Hoje, o Palmeiras é o único clube brasileiro capaz de realizar a fantasia que acomete crianças de todas as idades: entrar num supermercado e sair flanando pelos corredores sem outro limite para gastar que não algum pudor inconveniente ou a falta de espaço no carrinho. Gustavo Scarpa, recém-chegado após seu perrengue com o Fluminense, é apenas o refulgente e cremoso queijo dos Alpes franceses maturado em couro de unicórnio que coroa uma pilha de reforços do quilate de Marcos Rocha, Diogo Barbosa e Lucas Lima, que se juntam a um elenco já fortíssimo.

Talvez por um temor íntimo de estarmos diante de uma versão tupiniquim de um Manchester City ou de um PSG, talvez por nossa impiedosa tendência a torcer contra os ricos para usar o futebol como condutor de uma igualdade que não temos na sociedade – no futebol todos somos comunistas, exceto quando é o nosso time que representa a AUTOCRACIA –, o Palmeiras sofrerá nas esferas psíquicas uma poderosa rajada de negativismo impulsionada pela maior torcida do país – Os Alheios, que na verdade sempre estão profundamente interessados em tudo que acontece.

 

Estudos já comprovaram a importância da inveja para a evolução humana: em uma época primitiva, por exemplo, desejar o que o outro havia conquistado mostrava um parâmetro do que poderia ser obtido naquele ambiente e naquelas circunstâncias. Mas, no fundo, nossa nobreza é de lata e há uma expressão alemã que define bem o que espera o Palestra no decorrer da temporada: schadenfreude refere-se à felicidade que sentimos pela desgraça dos outros. Um sentimento ao mesmo tempo humano e diabólico, como disse Schopenhauer, filósofo e desavisado conhecedor das profundas amarguras futebolísticas. De alguma forma, pensamos, empunhando a espada da justiça ou apenas verdes de inveja, como diz a expressão, o Palmeiras tem que pagar pelo status que atingiu e pelo temor que impõe ao cenário nacional. O mantra de grande parte do país será apenas um: de repente, é aquela corrente pra trás.

 

Achei sensacional. Fala muito sobre o que vemos na TV esses dias.

A outra, de mesmo assunto, mas também muito legal é do Blog do Rica Perrone. O post é o A Patrocinadora.

Parte da mídia é bastante incoerente e pede apoio ao esporte quando se nega a falar os nomes envolvidos nele. Mas existe uma parte que fala, e a torcida, que não pensa no editor chefe na hora de dar opinião.
Se tem algo que a Crefisa não está fazendo é rasgar dinheiro.  Para o rival, é "mamãe crefisa", mas isso porque ele é órfão e obviamente está morrendo de inveja. Foi assim com Parmalat, Unimed no Flu.  Os titulos aparecem, o rival procura uma forma de diminuir.
O mesmo rival que torce pro Chelsea, por exemplo. E eu pergunto a você, chorão: é melhor um time vendido pra um bandido internacional ou patrocinado por uma empresa privada?
Meio óbvia a resposta se você tiver alguma vergonha na cara.

A Crefisa é centro de debates, falada todo santo dia, leva créditos por contratações que nem são dela, o carinho do palmeirense e o retorno na venda dos que comprou. Se uma negociação durar 1 mes, ela é falada por 1 mes.  Em campo, o reforço usa a marca, e fora dele o rótulo de estar lá por causa dela.
Quando vendido o dinheiro volta. E a mídia toda foi feita em doses cavalares.  Isso é bom pro clube, bom pra Crefisa. E pra quem não conhece, muito prazer, chama-se "negócio".
Não há doação. Não há absurdo, nem mesmo motivos para insinuações idiotas do tipo "tem que ver isso aí"... Não tem que ver nada. É privado, problema deles.
Acho bizarro jornalista que defende o PT desconfiar de esquema numa relação comercial de empresa/clube. Mas tem. Ô se tem...
Enfim. Queria eu ter uma Crefisa no meu time. Aliás, em todos eles. Teríamos um futebol forte, os clubes ainda nossos e não tendo que ter donos mafiosos para ter dinheiro pra competir.
Mas se a Crefisa fosse alemã e o Palmeiras o Borussia, aposto que seria "modelo de parceria" pra todo jornalista brasileiro.

 

O Rica Perrone sempre escreve de maneira muito lúcida. Há um tempo já acompanho o blog dele e já até postei aqui algumas coisas que ele escreveu. Um dos poucos da imprensa tradicional que sabe o que fala.

Ao contrário do que está na TV. Na TV hoje só tem lixo. Ao menos na internet vemos vida inteligente...

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É isso. Ninguém vê quando o Paulo Nobre assumiu e disse que tomariamos agua suja por um tempo até começarmos a beber agua limpa.

Isso é mal de muitos brasileiros, se incomodar com o sucesso alheio ao invés de se inspirar e se motivar. 

 

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Guest leo_palmeiras

Paulo Nobre deveria ter uma estátua dentro do Allianz e um quadro dentro de cada quarto do Hotel da Academia de Futebol.

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41 minutos atrás, Rafael Pozza disse:

É isso. Ninguém vê quando o Paulo Nobre assumiu e disse que tomariamos agua suja por um tempo até começarmos a beber agua limpa.

Isso é mal de muitos brasileiros, se incomodar com o sucesso alheio ao invés de se inspirar e se motivar. 

 

Exatamente isso. Ninguém quer tomar o remédio amargo, mas todos querem ter saúde. Todos sabem a receita que o Palmeiras usou para chegar onde está, mas nenhum presidente quer se indispor com a torcida por não contratar ninguém, o time não disputar títulos...

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O tal do "ano que vem" não só chegou como ficou permanente agora. Era o que eu falava sempre: Pra ser campeão sempre, tem que estar o tempo todo disputando. Ano passado podemos não ter conseguido nenhum título, mas brigamos em todas as competições e ficamos em segundo no Brasileiro. Isso porque fomos garfados vergonhosamente na fase decisiva, pra variar.

Quem está sempre competitivo consegue títulos sempre também.

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A conta, enfim chegou...

Olha eu sou totalmente cético com a mídia, principalmente com a esportiva, mas lendo essas duas matérias vejo que o "pulso, ainda pulsa!".

"Não há doação. Não há absurdo, nem mesmo motivos para insinuações idiotas do tipo "tem que ver isso aí"... Não tem que ver nada. É privado, problema deles.
Acho bizarro jornalista que defende o PT desconfiar de esquema numa relação comercial de empresa/clube. Mas tem. Ô se tem...
Enfim. Queria eu ter uma Crefisa no meu time. Aliás, em todos eles. Teríamos um futebol forte, os clubes ainda nossos e não tendo que ter donos mafiosos para ter dinheiro pra competir.
Mas se a Crefisa fosse alemã e o Palmeiras o Borussia, aposto que seria "modelo de parceria" pra todo jornalista brasileiro."

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Muito bom o texto do Douglas Ceconello.

Mas não sei se ele não concluiu o raciocínio ou se simplesmente não conectou duas partes de seu próprio texto.

Ele cita a temporada de 2012... ele é de Porto Alegre. Ele sabe o que aconteceu em 2013... a famigerada troca Barcos x 4/5 jogadores  do Grêmio. Onde até hoje espera-se o quinto jogador....

Ao mesmo tempo ele cita a jornada heróica do pobre que prospera....

 

Se o próprio Palmeiras não é o melhor exemplo de pobre que batalhou, comeu merda pra caramba, caiu do precipício, quando subiu, quase caiu de novo... para poder respirar mais aliviado. “Beber água limpa”, como bem lembrou o colega @leo_palmeiras.

 

O brasileiro não dá a mínima pra meritocracia. O brasileiro gosta é de se dar bem, não importam os meios...

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E temos a nossa MÍDIA PALESTRINA, onde se escreve de palmeirense para palmeirense.

"Fratellada, irmãos de coração... sabemos que nossa coletividade é fenomenal. Mas hoje, esse fenômeno vem se mostrando... em números financeiros.

Pro desconsolo, inveja e estarrecimento de nossos adversários, o Palmeiras é, pelo segundo ano consecutivo, o clube que mais consegue se estruturar, contratar reforços para a temporada.
 
Fenomenal, o Palmeiras conseguiu fortalecer suas finanças num dos períodos de maior crise econômica nacional. Tendo em seu ex-presidente (o colossal e inigualável Paulo Nobre) o vetor que tirou o clube de sua antiga e vexatória situação, temos ainda nosso estádio, um dos maiores cases de sucesso entre as arenas esportivas mundiais além do incremento de um polpudo patrocínio, que só existe pelo retorno estupendo que o Palmeiras oferece. Finalizando nosso diferencial, estão os Avantis, programa de sócio torcedor que chega a equivaler, em valores, a um patrocínio master.
 
Invejosa e rancorosa, a imprensa aborda essa questão de forma superficial, creditando à “dna. Leila” nossa fortuna. Débeis náufragos em sua própria ignomínia, deixam de expor a referência que muitos deveriam seguir. Mas com suas limitações, haja vista a força coletiva que a torcida do Palmeiras possui.
 
Pois assim é. E assim será. O Palmeiras está estruturado e caminhando a passos largos para ZERAR DÍVIDAS. Sendo assim, consegue investir diretamente sua receita em reforços. Deixem que pensam ser a tia Leila exclusiva responsável... enquanto isso caminhamos de volta ao nosso lugar tradicional de protagonismo e referência nacional.
 
Palmeirense, tenha orgulho de torceres para quem torces. Tenha orgulho de seres o que é. A força de uma coletividade é o maior patrimônio que um clube pode ter. Fizemos nossa lição. Trilhamos nosso próprio caminho. E nosso EXEMPLO, mais uma vez, serve de referência positiva para uma nação que busca, desesperadamente, um novo caminho."
 

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Palmeiras ta tão na boca que alguns jornalistas ja falam em fair play financeiro, só qp o Palmeiras ta se arrumando, 

coisa que antigamente a  BOBOTV, pagando o dobro para duas equipes, mas ninguém tava ai para isso nem pediam fair play financeiro

além disso pessoas dizem nossa crefisa paga muito para o Palmeiras 

olha quantas vezes os jornalistas disseram banco inter na hora de comentar o bambis, ou qualquer outra patrocinadora de equipe 

EU ACHO QUE A CREFISA AINDA PAGA E PAGA POUCO por toda essa exposição graças ao Palmeiras, 

tem programa que nem fala do Palmeiras fala mais da crefisa

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É realmente impressionante, Palmeiras deveria servir de exemplo, mas é atacado como se ter um bom parceiro/patrocinador fosse trapaça. 

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Bambis e gambás perdem na abertura do paulista, dia seguinte página principal do Estadão sequer quadro de esporte destacam. Única info esportiva na página principal é do Neymerda tomando vaia por não deixar Cavani bater penalti.

Ahhhh se fosse o Palmeiras perdendo na abertura, teria foto de 1 quintulhão de pixels e uma manchete bem deplorável explorando a nossa derrota, masssssssss como foram gambás e principalmente bambis os derrotados, aliviaram grandão sem nenhum constrangimento.

Como é difícil encontrar algum tipo de mídia para acompanhar os fatos que ocorrem nesse país, é muita fdputice nesse meio.

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Inacreditável é o Palmeiras e sua torcida não reagirem à coluna do RGT. 

 

1) Sem muita sutileza o colunista impõe uma luta de classes contra o Palmeiras. Arregimenta e unifica todas as torcidas contra nós. Determina que temos uma "sina", a de ser secado. E muito mais.

2) Fingindo uma análise humorada, ele descaradamente "dá uma ideia" para todos os torcedores do Brasil - contra nós.

3) Ele lembra 2012, somente, e no único título que obtivemos. Não diz das milhares de derrotas que a falta de dinheiro trouxe. Da dívida que o clube fez (e muitos outros fazem) ao adiantar receita da própria RGT - que é dar a corda para se enforcar. E a RGT sempre fez isso. Exatamente isso.

4) Ele omite a nossa dor, a nossa luta, o nosso sacrifício de anos.

Não temos o mérito de atrair um investidor rico porque pagamos nossas dívidas com o sacrifício de atuar com muitos elencos ruins (que permitiram triunfos de times protegidíssimos da RGT). Só o "mecenas" ou o investidor rico fez tudo. 

5) A coluna da RGT não relata sequer a mudança de patamar econômico e esportivo na construção do novo estádio. Foi feito com sacrifício esportivo e econômico. Ou não?!

6) E a contrapartida que recebemos ao fazer um novo estádio com nossas forças, com nosso capital, que empenhamos por décadas...em nosso antigo estádio, nossa propriedade.

Não vamos lembrar a ajuda que um governo corrupto e uma empresa fraudulenta deram ao fornecer um estádio novo ao rival. E o quanto essa organização jornalística se aproveitou disso.

7) Por que os torcedores brasileiros são chamados de "antis" pelos torcedores daqueles dois times (sempre eles)? Não é porque os torcedores tem inveja do poderio financeiro dos dois clubes. É porque tem uma maldita organização jornalística bancando ambos. Em tudo e por tudo.

8) Não. Não dá para aceitar isso calado. O palmeirense que não reagir a essa peça de arregimentação, panfletária, perde o direito de reclamar depois.

É ilusão acreditar, como disseram muitos, que bastava montar bons times, ser bem administrado, ganhar partidas e títulos, que seríamos respeitados pela imprensa. Por essa corrupta e maldita imprensa. Nunca seremos tratados de acordo com nossos méritos. Essa, sim, é a nossa sina.

 

Luiz Gonzaga

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2 horas atrás, Luiz Gonzaga disse:

Inacreditável é o Palmeiras e sua torcida não reagirem à coluna do RGT. 

 

1) Sem muita sutileza o colunista impõe uma luta de classes contra o Palmeiras. Arregimenta e unifica todas as torcidas contra nós. Determina que temos uma "sina", a de ser secado. E muito mais.

2) Fingindo uma análise humorada, ele descaradamente "dá uma ideia" para todos os torcedores do Brasil - contra nós.

3) Ele lembra 2012, somente, e no único título que obtivemos. Não diz das milhares de derrotas que a falta de dinheiro trouxe. Da dívida que o clube fez (e muitos outros fazem) ao adiantar receita da própria RGT - que é dar a corda para se enforcar. E a RGT sempre fez isso. Exatamente isso.

4) Ele omite a nossa dor, a nossa luta, o nosso sacrifício de anos.

Não temos o mérito de atrair um investidor rico porque pagamos nossas dívidas com o sacrifício de atuar com muitos elencos ruins (que permitiram triunfos de times protegidíssimos da RGT). Só o "mecenas" ou o investidor rico fez tudo. 

5) A coluna da RGT não relata sequer a mudança de patamar econômico e esportivo na construção do novo estádio. Foi feito com sacrifício esportivo e econômico. Ou não?!

6) E a contrapartida que recebemos ao fazer um novo estádio com nossas forças, com nosso capital, que empenhamos por décadas...em nosso antigo estádio, nossa propriedade.

Não vamos lembrar a ajuda que um governo corrupto e uma empresa fraudulenta deram ao fornecer um estádio novo ao rival. E o quanto essa organização jornalística se aproveitou disso.

7) Por que os torcedores brasileiros são chamados de "antis" pelos torcedores daqueles dois times (sempre eles)? Não é porque os torcedores tem inveja do poderio financeiro dos dois clubes. É porque tem uma maldita organização jornalística bancando ambos. Em tudo e por tudo.

8) Não. Não dá para aceitar isso calado. O palmeirense que não reagir a essa peça de arregimentação, panfletária, perde o direito de reclamar depois.

É ilusão acreditar, como disseram muitos, que bastava montar bons times, ser bem administrado, ganhar partidas e títulos, que seríamos respeitados pela imprensa. Por essa corrupta e maldita imprensa. Nunca seremos tratados de acordo com nossos méritos. Essa, sim, é a nossa sina.

 

Luiz Gonzaga

 

o problema é que depois de anos e anos , a RGT se infiltrou nos clubes de futebol . Que ninguém tem peito de enfrenta-la

sozinho , os que fizeram isso com o passar do tempo foram retaliados

exemplo América Mineiro nos anos 90

Ceará  no inicio dos anos 2000

o classico Vasco após aquele dia de ter colocado sbt, o eurico contribuiu muito para a merda que virou o vasco . Mas a RGT tem sua parcela , nas cotas ,  a quantos anos não passa o Vasco na tv , so lembro daquela libertadores de 2012 contra os gambas

ou seja eles minaram o Vasco na midia

-----------

Sobre a Torcida , torcedor comum não coragem de protestar de forma enérgica contra eles ( xinga no twitter , no face , na janela como se resolvesse as coisas rs )

apenas organizadas que logo em seguida é criminalizada ( nesse sentido ) e é jogada contra os outros torcedores pelos discursos feitos por seus funcionários

e o Brasileiro é relaxado e desunido

-----------

Sobre a torcida do PALMEIRAS agora

pra mim o que estamos fazendo mesmo que seja aos poucos , ja tem mudança

estamos fortalecendo nossa propria midia , varios veiculos de comunicação surgindo entre eles o proprio PTD

o proprio torcedor que tem acesso a internet , com o tempo vai se juntando a midia SEP de forma geral .

 

e isso acaba tendo um efeito nas outras torcidas que começam a ver o engajamento da nossa , que com o tempo acaba influenciando suas proprias torcidas e ate clubes .

Estamos chegando a um ponto que daqui uns anos , 80 % da nossa torcida vai se informar por canais de comunicação feitos para e por nossa torcida

ai a RGT e cia podem tentar fazer o que quiser ,  o monstro foi criado a muito tempo

 

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3 minutos atrás, Fabricio MG disse:

boa Presidente

ajuda a gente , use sua influência na mídia . Na sua coluna da carta Capital você responde eles

Esse agora só tá preocupado com o dia 24.

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Palmeiras está apto ao Fair Play Financeiro, os outros não.

Escrito porBruno Massano 18 de Janeiro de 2018

 

De 2015 pra cá, quando se fala em Palmeiras é inevitável não falar também do seu poder financeiro.

Isso, sem dúvida nenhuma é um prato cheio para especulação de parte da imprensa, que não se preocupa em informar, mas apenas em receber cliques. Por outro lado, e este o que eu prefiro levar em consideração, gera um debate sobre a gestão do clube, a forma como o Palmeiras vêm se preparando para o futuro, e, principalmente na minha visão, sobre o quanto vai se distanciando no quesito administração em relação aos seus adversários.

É muito importante frisar que o Palmeiras ainda não é a marca mais forte no mercado do futebol do Brasil e América Latina, mas está se preparando para alcançar tal marca. Parece, para alguns, loucura afirmar isso, mas basta ver em exemplos ao redor do mundo o quando uma gestão administrativa forte em conjunto com exposição de marca feito da maneira correta, torna isso possível. Exemplos não faltam: Manchester United e City na Inglaterra, Borussia Dortmund e Bayer de Munique na Alemanha, Paris Saint Germain na França e posso listar mais uma série de casos. Por estes exemplos, citados é mais fácil ilustrar que o caminho que o Palmeiras tem feito com a sua marca, e o resultado disso pode sim levar o clube a ser o maior também fora de campo. Obviamente que este sucesso a médio longo prazo está atrelado à boas gestões que virão mais adiante.

Por conta das inúmeras contratações feitas pelo clube ao longo deste período (2015-18), a imprensa que não se preocupa em informar, brada aos quatro cantos que devemos ter no Brasil, à partir do sucesso do Palmeiras, a aplicação do “Fair Play Financeiro”, pois, segundo boa parte desses “formadores de opinião”, há, portanto, um desequilíbrio do poderio financeiro do Palmeiras em relação aos demais clubes no país.

Como disse Breiller Pires, jornalista da ESPN e jornal El País: “O que eu questiono é que o Palmeiras tem um super time, podemos chamar de super time. Tem jogadores em todas as posições”, a frase foi dita em sua participação no programa Bate Bola do canal ESPN e você pode conferir clicando aqui. Com o maior respeito ao colega de profissão, que, sem dúvida tem ótimos trabalhos ao longo de sua carreira, mas, não se pode dizer um absurdo desses, no mesmo programa em que se enaltece o poderio dos clubes europeus.  Vou mais longe ainda, e, para não simplificar apenas no caso da ESPN, basta acompanhar o “desespero” de boa parte da imprensa quando o Palmeiras anuncia qualquer jogador. Vá ao twitter e acompanhe os setoristas de clubes rivais e vejam quantas vezes a palavra “Crefisa” ou “tia Leia” aparecem entre as citações. Digo desespero, pois, estes mesmos nem se deram conta de que em 2018 e boa parte das contratações de 2017 foram feitas sem o aporte de sequer R$1 da patrocinadora do clube. E, ainda sim, caso o clube traga a “cereja do bolo” Ricardo Goulart, poderá, se quiser, fazê-lo sem que a patrocinadora seja acionada novamente.

Patrocinadora esta que investe pesado mesmo no Palmeiras, mas certamente não à toa. Trata-se de um dos grupos de empresas com melhor desempenho no Brasil. Entendo que a “tia Leila” não colocaria o seu patrimônio em risco caso a parceria com o clube não desse resultados positivos para as suas empresas.

Há de se ter responsabilidade e usar o mesmo discurso para todos os clubes quando falamos que no Brasil precisamos ter o “Fair Play Financeiro”. Nisso, eu concordo em 100%, precisamos mesmo, e, caso isso aconteça o Palmeiras será um dos poucos, ouso dizer, talvez o único clube no país apto a se enquadrar em todos os quesitos para cumprimento do regulamento. À você, torcedor do Palmeiras, fique tranquilo e saiba o que é o tal do Fair Play Financeiro. O básico em informar é estar embasado para dar credibilidade ao que você vai transmitir. Portanto, saiba que:

Criado em 2010 em uma iniciativa da UEFA, o “fair play financeiro” (FFP) foi estabelecido com o intuito de melhorar a saúde financeira global do futebol europeu de clubes. Entrou em funcionamento efetivamente em 2011. Desde então, os clubes que se qualificam para as competições da UEFA têm de provar que não tem dívidas em atraso em relação a outros clubes, jogadores, segurança social e autoridades fiscais. Por outras palavras, têm que provar que pagaram as contas. E funciona da seguinte forma: “A partir de 2013 os clubes passaram a ter de respeitar uma gestão equilibrada em “break-even”, que por princípio significa que não gastam mais do que ganham, restringindo o acúmulo de dívidas.”

Existe na UEFA um Comitê de Controle Financeiro dos Clubes da UEFA (CFCB) que estabelece quais serão as punições para os clubes em caso de descumprimento de tais regras.

 A não-conformidade com os regulamentos não significa que um clube seja excluído automaticamente de competições, mas não haverá exceções. Dependendo de vários fatores (por exemplo, a tendência do resultado do equilíbrio das contas), podem ser impostas várias sanções disciplinares a um clube. Entre elas:

a) advertência

b ) repreensão

c ) multa

d ) dedução de pontos

e) retenção das receitas de uma competição da UEFA

f) proibição de inscrição de novos jogadores nas competições da UEFA

g ) restrição ao número de jogadores que um clube pode inscrever para a participação em competições da UEFA, incluindo um limite financeiro sobre o custo total das despesas com salários dos jogadores inscritos na lista principal (A) para a participação nas competições europeias

h ) desqualificação das competições a decorrer e/ou exclusão de futuras competições

i) retirada de um título ou prémio

Ranking de clubes com nome sujo no cartório

Que tenhamos a aplicação destas regras, o campeonato brasileiro, por exemplo, pode ter alguns adversários a menos.

O sistema de licenciamento de clubes da UEFA foi implementado na época 2003/04. Desde então, 53 clubes, em 57 ocasiões diferentes, que tinham garantido desportivamente a qualificação para a UEFA Champions League ou para a UEFA Europa League não foram aceites nas competições por não cumprirem os critérios de licenciamento ou de fair play financeiro. Existem grandes diferenças entre a riqueza dos diversos clubes e dos vários países, que são anteriores e independentes do “fair play” financeiro. O objetivo do “fair play financeiro” não é fazer com que todos os clubes tenham a mesma dimensão e riqueza, mas incentivar os clubes a prepararem o sucesso, em vez de procurarem uma “solução rápida para pagar dívidas”.

O exemplo é da UEFA, mas, como para os “especialistas” gostam tanto de falar do futebol de lá, basta adaptar para cá. Com isso, o enquadramento do “Fair Play Financeiro” será tranquilo para o Palmeiras que gasta de acordo com as possibilidades de suas arrecadações. Em resumo, a iniciativa é dar aos clubes a possibilidade de serem sustentáveis ao longo da história, não ter a mesma força para contratar ou não.

 

Informações sobre o Fair Play Financeiro foram extraídas de: http://pt.uefa.com/community/news/newsid=2065454.html

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