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Binho_1985

Contratações do Palmeiras épocas de vacas magras

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Hoje estamos por cima, mas vamos lembrar de onde viemos, a ultima vez até 2008 que contratamos bem num inicio de temporada foi 1999, com a saida da Parmalat, a partir do ano 2000, o Palmeiras começou a investir na politica do bom e barato, na verdade isso começou um semestre antes, com as chegadas de Carlinhos (Z), Gilmar Lima (Z) e Pena (A).

2000: Argel (Z), Índio (Z), Fernando (V), Basílio (A), Luiz Claudio (A), Marcelo Ramos (A)

Time base: Marcos, Nenem, Roque Jr, Argel e Junior, Cesar Sampaio, Rogério, Alex e Asprilla, Euller e Pena - Tec Scolari

Esse time nos deu o torneio rio-sp e chegou a decisão da libertadores eliminando os gambas na semifinal épica. 

Apesar dos reforços modestos, o time tinha uma espinha dorsal formada com Marcos, Roque Jr, Junior, Sampaio, Rogerio e Alex titulares do time de 99, por isso chegou longe nas competições do semestre, perdemos Arce, Jr Baiano, Zinho, Paulo Nunes e Oseas, mas Argel, Asprilla, Euller e Pena deram conta do recado.Ess digamos de 2000 a 2008 foi o ultimo time digno do Palmeiras, pro segundo semestre alem do tecnico Scolari, sairam Roque Jr (Z), Argel (Z), Índio (Z), Junior (LE), Anderson (LE), César Sampaio (V), Rogério (V), Paulo Assunção (V), Ferrugem (V), Alex (M), Léo (M), Emerson (M), Euller (A), Luiz Claudio (A), Marcelo Ramos (A) e os reforços foram: 

Paulo Turra (Z), Titi (V), Flávio (V), Juninho (M), Lopes (M), Alberto (A), Adriano (A)

Marcos estava machucado.

O time base para disputa da Copa dos Campeões era:

Sergio, Nenem, Paulo Turra, Agnaldo e Jorginho, Galeano, Tadei, Fernando e Juninho, Pena e Asprilla - Tec: Murtosa

Incrivelmente o Palmeiras foi campeão.

Pro campeonato brasileiro foram embora Agnaldo, Asprilla e Pena, chegaram Gilmar (Z ex-bambis), Magrão (V) e Tuta (A) além do técnico Marco Aurelio, o principal reforço pro semestre foi o aceite de Arce em permanecer no time, após algumas idas e vindas o paraguaio fechou mais dois anos de contrato com o Palmeiras, os gols de Tuta, os cruzamentos de Arce, a raça de Turra, Magrão e Galeano, as defesas de Sergio e a habilidade e gols de Lopes e Juninho, fizeram o Palmeiras chegar a decisão da Mercosul e perder um dos titulos mais ganhos da nossa historia.

Time base do segundo semestre de 2000: Sergio, Arce, Paulo Turra, Galeano e Tiago SIlva, Magrão, Fernando, Tadei (Lopes) e Juninho, Basilio e Tuta

Dos usados pelas categorias de base o unico a se destacar no ano foi Thiago Matias zagueiro que fez umas boas partidas no inicio, depois se apagou.

Reforços da temporada: Argel (Z), Índio (Z), Paulo Turra (Z), Gilmar (Z), Fernando (V), Titi (V), Flavio (V), Magrão (V), Juninho (M), Lopes (M), Basílio (A), Luiz Claudio (A), Marcelo Ramos (A), Alberto (A), Adriano (A). Se alguém sente falta de algum desses 15 atletas deixe seu depoimento, logo volto com a parte II.

 

 

 

 

 

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Basílio era bom de bola, depois ainda foi extremamente útil no Santos. Magrão se perdeu em ser marketeiro, mas teve ótima fase, além do Lopes que se estragou por causa do extra-campo, porém teve fase absurda no Palmeiras.

Esses times de 2000, 2001 ainda carregavam uma parte da geração campeã com Felipão. Qualquer feio que entrava em campo conseguia ser digno e formar um time completamente encardido pra qualquer adversário. De 1997 até 2000/01, Palmeiras era um time copeiro pra caramba.

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Guest leo_palmeiras

Gostava muito do Argel e do Galeano. O segundo nunca entrou em campo indisposto, ia pra rachar mesmo, honrou o manto enquanto jogador.

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Esse lopez era muito bom se perdeu no fora de campo...esse Pena era amigo de um taxista que eu ligava sempre até q o cara corria mais gostava de uma breja...

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33 minutos atrás, Leo Basile disse:

O Adriano, que havia sido lançado pelo Zagalo na Portuguesa, não era mau jogador.

Louzada, ainda enganou um tempo em portugal

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Época em que o nosso time ainda tinha um DNA vencedor, graças a maravilhosa década de 90 onde ganhamos TUDO. Entrávamos nas competições sempre confiantes, mesmo que a qualidade dos jogadores não fosse a mesma de outrora. Os times adversários respeitavam simplesmente o VERDE da nossa camisa.

Infelizmente perdemos esse DNA com a fatídica queda em 2002. De lá pra cá toda a competição parecia algo distante, encarávamos sem confiança, mesmo quando alguns bons jogadores chegavam ( Paulo Baier, Marcinho, entre outros) não davam certo, os adversários não nos respeitavam mais.. 

Esse DNA só está sendo resgatado agora, de 2015 pra cá. Mesmo assim ainda temos um pé atrás, quem não se lembra da angústia do BR 16, onde mesmo com um time bom e consistente toda rodada parecia que iríamos morrer do coração. Mas aos poucos vai indo, já colocamos respeito e MEDO nos rivais novamente e nenhum time pequeno vem jogar contra nós a vontade. Por isso agradeço TODOS OS DIAS ao Paulo Nobre, ao Dudu, ao Fernando Prass, ao Cuca também, porque não, ao Mattos, a Crefisa e a essa torcida que nunca desistiu e seguiu lotando estádios Brasil a fora. 

 

Ps. Esperando os próximos capítulos, contratações 2001 e o tenebroso 2002. É bom lembrarmos desses tempos de vacas magras, além da nostalgia, também serve para darmos ainda mais valor aos dias de vacas gordas.

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9 horas atrás, Shiryu disse:

Louzada, ainda enganou um tempo em portugal

Não achava ele ruim, não, sério mesmo. Guardava uns golzinhos de oportunismo naquele time do Marco Aurélio.

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9 horas atrás, guih_sep disse:

Época em que o nosso time ainda tinha um DNA vencedor, graças a maravilhosa década de 90 onde ganhamos TUDO. Entrávamos nas competições sempre confiantes, mesmo que a qualidade dos jogadores não fosse a mesma de outrora. Os times adversários respeitavam simplesmente o VERDE da nossa camisa.

Infelizmente perdemos esse DNA com a fatídica queda em 2002. De lá pra cá toda a competição parecia algo distante, encarávamos sem confiança, mesmo quando alguns bons jogadores chegavam ( Paulo Baier, Marcinho, entre outros) não davam certo, os adversários não nos respeitavam mais.. 

Esse DNA só está sendo resgatado agora, de 2015 pra cá. Mesmo assim ainda temos um pé atrás, quem não se lembra da angústia do BR 16, onde mesmo com um time bom e consistente toda rodada parecia que iríamos morrer do coração. Mas aos poucos vai indo, já colocamos respeito e MEDO nos rivais novamente e nenhum time pequeno vem jogar contra nós a vontade. Por isso agradeço TODOS OS DIAS ao Paulo Nobre, ao Dudu, ao Fernando Prass, ao Cuca também, porque não, ao Mattos, a Crefisa e a essa torcida que nunca desistiu e seguiu lotando estádios Brasil a fora. 

 

Ps. Esperando os próximos capítulos, contratações 2001 e o tenebroso 2002. É bom lembrarmos desses tempos de vacas magras, além da nostalgia, também serve para darmos ainda mais valor aos dias de vacas gordas.

Essa é a minha intenção, to no trampo hoje será dificil, mas amanhã prometo os pormenores do ano de 2001. Pra quem curte nao percam.

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10 horas atrás, guih_sep disse:

Época em que o nosso time ainda tinha um DNA vencedor, graças a maravilhosa década de 90 onde ganhamos TUDO. Entrávamos nas competições sempre confiantes, mesmo que a qualidade dos jogadores não fosse a mesma de outrora. Os times adversários respeitavam simplesmente o VERDE da nossa camisa.

Infelizmente perdemos esse DNA com a fatídica queda em 2002. De lá pra cá toda a competição parecia algo distante, encarávamos sem confiança, mesmo quando alguns bons jogadores chegavam ( Paulo Baier, Marcinho, entre outros) não davam certo, os adversários não nos respeitavam mais.. 

Esse DNA só está sendo resgatado agora, de 2015 pra cá. Mesmo assim ainda temos um pé atrás, quem não se lembra da angústia do BR 16, onde mesmo com um time bom e consistente toda rodada parecia que iríamos morrer do coração. Mas aos poucos vai indo, já colocamos respeito e MEDO nos rivais novamente e nenhum time pequeno vem jogar contra nós a vontade. Por isso agradeço TODOS OS DIAS ao Paulo Nobre, ao Dudu, ao Fernando Prass, ao Cuca também, porque não, ao Mattos, a Crefisa e a essa torcida que nunca desistiu e seguiu lotando estádios Brasil a fora. 

 

 

Muito bem observado. Eu ia comentar exatamente isso.

Com o fim da Era Parmalat, o Palmeiras continuava em velocidade de cruzeiro, e mesmo com o início da nefasta política do "ruim e caro" do Mustafá, permanecia num ciclo virtuoso de vitórias, impunha respeito mesmo com times bem mais fracos que os dos anos anteriores.

Esse fator "psicológico" faz muita diferença no futebol. O Palmeiras jogava mais confiante depois de vir de uma década em que empilhou títulos, como se a vitória fosse vir naturalmente, e os adversários também enfrentavam esse Palmeiras com um pé atrás, mesmo tendo pela frente jogadores como Pena e Paulo Turra. Aí a coisa ficava bem favorável pra nós.

 

Sinto que efeito parecido ocorreu com os bambis pós-2005 (campeão da Libertadores e do Mundial), pois na sequência foram tricampeões brasileiro com times que, se for colocar no papel, também não eram lá grandes coisas.

Criou-se também uma mistica com o Boca Juniors (e especialmente com a Bombonera) depois do tricampeonato da Libertadores no início da década (2000, 2001 e 2003)... passaram a ser vistos como um bicho-papão, mesmo com times bem comuns e contando com os lampejos do Riquelme...

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11 horas atrás, Tongue disse:

Adriano, Pena e Paulo Turra tiveram carreira até que sólida em Portugal.

Rodrigo Taddei tambem, jogou umas 8 temporadas na Roma

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Pena fez carreira, era um jogador forte e veloz, jogaria fácil em qualquer time brasileiro hoje

Estranho, teve umas tranqueiras, mas alguns bons nomes também passaram e foram muito mal aproveitados, o processo de montagem dos times é que não ajudava 

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Esperando 2001. Lembro de ter visto aquele 3x3 com o Cruzeiro no Palestra. Épico.

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1 hora atrás, Verdito disse:

Rodrigo Taddei tambem, jogou umas 8 temporadas na Roma

Taddei não só jogou como virou ídolo lá. O cara era um absurdo. E pior é que jogava bem. Só era feio que nem um catiço.

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