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Luciano Borgognoni

Demonstrações Financeiras Auditadas 2017 SEP

Posts Recomendados

6 minutos atrás, Luciano Borgognoni disse:

Tem algo errado aí nessa conta, como pode a dívida ter caído 12% se mostra que foi de 281,8 para 284,0?

 

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Pontos destacáveis da reportagem

- No Brasil, o clube é o que mais gasta na remuneração de seus jogadores. Foram R$ 222 milhões despendidos em 2017, soma de salários e direitos de imagem que só o Flamengo ousa chegar perto. - Pra quem perguntava da folha do Pagamento do Futebol Profissional pode ser esse Valor 222/13 = 17 milhões por mês.....Incluindo décimo terceiro salários...não sei se comissão técnica está incluída ai

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- O Palmeiras é, também, o brasileiro que mais investiu na aquisição de novos atletas. Nisso nem o Flamengo se aproxima. É uma espécie de Chelsea brasileiro. E, tal qual o colega britânico que passou a vencer depois de ter injetados os bilhões do russo Roman Abrahamovic, a performance esportiva alviverde melhorou drasticamente.

- Quando se avalia a origem do dinheiro, também se vê uma distribuição saudável das receitas. A televisão correspondeu por um terço do faturamento. A Crefisa e seu patrocínio, o maior do país, também por apenas um terço do total. A torcida, uma linha que agrega as bilheterias do Allianz Parque e o programa de associação, outro terço. Premiações e transferências de jogadores, inconstantes, ajudam, mas representam pouco. - Tudo OK aqui

- O dinheiro excedente na operação contribuiu para que mais uma vez o endividamento alviverde fosse reduzido, em 31 de dezembro de 2017, para R$ 284 milhões. A parte “bancária” é um ponto em que o Palmeiras se destaca em relação aos adversários. Os R$ 44 milhões – que já foram quitados no primeiro semestre de 2018 – eram devidos não a bancos, mas ao ex-presidente Paulo Nobre. O Palmeiras não deve nada a instituições financeiras tradicionais com suas altas taxas de juros. A parte fiscal está equacionada e diminui pouco a pouco. O clube está tão confortável em relação ao que deve ao governo, por impostos não pagos em administrações anteriores, que decidiu nem entrar no Profut em 2015, a renegociação mais recente de débitos fiscais de clubes de futebol. Ambas equacionadas pelos próximos anos, as dívidas bancárias e fiscais não são problemas, tanto na análise individual quanto na comparação com outros times. - Tudo OK aqui

A estratégia agressiva no mercado do futebol impõe riscos às finanças. Isso fica evidente na análise da dívida do Palmeiras com clubes e empresários de jogadores, decorrente das negociações de atletas profissionais. Esta linha aqui chamada de “outros”, que era de R$ 89 milhões em 2016, subiu para R$ 117 milhões em 2017. Por um motivo lógico. A aquisição de um atleta não é paga à vista - Esses 117 milhões ja eram só do Palmeiras ou ainda temos que acrescentar os 120 da crefisa? Palmeiras precisa começar a amortizar com adiantamento as contratações a prestações tanto da Crefisa como com recurso próprio, visto que aceleraram o pagamento da Divida Bancaria (Paulo Nobre). só lembrando que esses são valores devidos a prestações devem estar distribuídos por alguns anos em parcelas

Mais um sinal desse risco de médio prazo está no endividamento trabalhista. Dentro dos R$ 284 milhões devidos no total, R$ 56 milhões correspondem a débitos com jogadores que não receberam e entraram na Justiça para receber o que lhes foi prometido. Só que esse número não esgota esta linha da dívida. A regra contábil manda que o clube insira em seu balanço todas as dívidas de processos cuja perda na Justiça é dada como “provável”. Mas há também processos nos quais o Palmeiras diz que a perda é apenas “possível” – ou seja, ele crê que conseguirá revertê-la. Em 2016, o time tinha deixado R$ 314 milhões fora do seu endividamento trabalhista com a interpretação de dívida “possível”, mas não “provável”. Em 2017, houve um absurdo aumento desta quantia para R$ 503 milhões. Pode ser que o Palmeiras tenha de pagar todo esse dinheiro, pode ser que tenha de pagar apenas parte dele. De qualquer modo, acende-se um sinal de alerta para a administração de Galiotte - Preocupante isso jamais foi falado em nenhum balanço + de 500 milhões divida trabalhista....como os antigos dirigentes eram caloteiros

A partir de 2018, com efeito retroativo, o dinheiro emprestado pela Crefisa para contratações precisa ser devolvido com juros. Há dois efeitos decorrentes disso. Aquela dívida bancária, que tinha zerado no momento em que o Palmeiras pagou Paulo Nobre, crescerá no balanço de 2018. O valor vai depender das transferências no decorrer desta temporada e de eventuais pagamentos que o clube possa adiantar. Além disso, outro alicerce alviverde para sanar seu fluxo de caixa diante de tantas contratações foi fragilizado. O clube ainda tem uma patrocinadora fortíssima ao lado, mas o despejo de verba ficou regrado.

O clube era dono de 42% dos direitos econômicos do elenco profissional em 2016, em média, e passou a deter 50% desses direitos em 2017. Se a administração ficar apertada com os gastos que assumiu, como alguns indicadores financeiros sugerem que pode acontecer, existe sempre a possibilidade de vender algum jogador para levantar dinheiro - Pouco ainda....vou dar uma checada nesse itêm

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Fiquei um pouco preocupado em uma eventual saída da Crefisa num curto prazo lendo a Reportagem, pois traria um Rombo de 70 milhões mais ou menos tomando como parâmetro o mercado....Receita com TV está estabilizada, pois contratos acabaram de ser assinados e Receita com Torcida já está no talo na minha opinião não têm como aumentar tanto a Receita com avanti e os ingresso pra jogos já estão bem salgados o que da pra fazer nesses itens e diminuir suas despesas, principalmente com avanti que aumentou demais em 2017

Eu sendo o Palmeiras tentaria adiantar os pagamento do Investimentos feitos em atletas com recurso próprios, em segundo amortização de investimentos feito pela Crefisa e Terceiro amortização da Divida Fiscal que não e tão alta

Que Galiotte se Reeleja e continuemos com patrocínios por mais 2 ou 3 anos pra quitar esse investimentos, caso contrario o bicho pode pegar.....foi muito investimento pra qualificação do elenco, porém não podemos esquecer que apesar dos investimentos nos também temos os valores desses ativos que viram receitas a medidaa que realizamos as vendas

 

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22 minutos atrás, Gabriel disse:

Tem algo errado aí nessa conta, como pode a dívida ter caído 12% se mostra que foi de 281,8 para 284,0?

 

A divida cresce com juros TB de uma ano para o outro.

Teve quase 30 milhões de juros Bancários pagos em 2017....As operações têm juros....acho que é isso..foram 27 milhões de juros pagos ano passado fora o principal que foi amortizado....só não entendi porque teve tanto juros pagos ano passado em relação da 2016

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Achei boa a matéria do capelo 

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34 minutos atrás, Fabricio MG disse:

Achei boa a matéria do capelo 

Achei meio Bizarro a questão da Divida trabalhista que pode ser de 500 milhões

E não ficou claro se os 117 milhões do outros (contratações parceladas) já têm parte da Crefisa ou não.

considerando os 42 milhões liquidados com o Paulo nobre e que a dividida se mantenha estável.....a Tendência de Divida pra 2018 pode ser:

(Sem Crefisa) em 2018

Bancaria  - 0M

Fiscal - 77M - 32% do Total

Trabalhista - 54M - 22% do Total

Outros (Contratações Parceladas) - 111M - 46% do Total

Divida Total - 242 Milhões

(Com Crefisa) em 2018 - Não sei se será lançado em outros (contratação) ou Bancário....como tem juros acredito que será bancário

Bancaria  - 120M (Crefisa) - 33% do Total

Fiscal - 77M - 21% do Total

Trabalhista - 54M - 15% do Total

Outros (Contratações Parceladas) - 111M - 31% do Total

Divida Total - 362M

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artigo do Fragoso e bem mais explicativo que o daquele Blogueiro que usou os Dados da BDO que misturava salários e direito de imagem com divida de longo prazo

 

 

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7 horas atrás, Luciano Borgognoni disse:

Achei meio Bizarro a questão da Divida trabalhista que pode ser de 500 milhões

E não ficou claro se os 117 milhões do outros (contratações parceladas) já têm parte da Crefisa ou não.

considerando os 42 milhões liquidados com o Paulo nobre e que a dividida se mantenha estável.....a Tendência de Divida pra 2018 pode ser:

(Sem Crefisa) em 2018

Bancaria  - 0M

Fiscal - 77M - 32% do Total

Trabalhista - 54M - 22% do Total

Outros (Contratações Parceladas) - 111M - 46% do Total

Divida Total - 242 Milhões

(Com Crefisa) em 2018 - Não sei se será lançado em outros (contratação) ou Bancário....como tem juros acredito que será bancário

Bancaria  - 120M (Crefisa) - 33% do Total

Fiscal - 77M - 21% do Total

Trabalhista - 54M - 15% do Total

Outros (Contratações Parceladas) - 111M - 31% do Total

Divida Total - 362M

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artigo do Fragoso e bem mais explicativo que o daquele Blogueiro que usou os Dados da BDO que misturava salários e direito de imagem com divida de longo prazo

 

 

o pessoal do amici apesar de ser 1 hora , tbm é bom

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achei legal a exploração desse tópico para acompanharmos como está as dividas e as parte financeira.alguns pontos devem ser melhor esclarecido como se esse outros já conta com o dinheiro de Investimento da crefisa, qual o valor que se paga atualmente nas dividas fiscais e por fim porque aumentou consideravelmente o valor das dividas trabalhistas.

Agora como acabou a divida com o nobre não temos mais dividas bancárias propriamente ditas,o valor da crefisa não é propriamente uma divida e sim um investimento assim como o nobre fez com alguns jogadores só o molde que creio que seja diferente ou seja com juros e temos ainda ate 2 anos após termino do contrato se não tiver enganado para pagar. exemplo disso foi os 50% pago pelo Dudu pela crefisa se ele for vendido conforme a ultima proposta da china 13 milhas de euros devolveríamos 13,5 milhões de reais para a crefisa (euro 4,50) e o palmeiras fica com 45 milhões limpo valor que já poderia abater boa parte da divida.

 Outra coisa que o palmeiras deveria fazer como as dividas trabalhistas ,fiscais e outras(exceto crefisa) se mantém com ó próprio fluxo de caixa, é utilizar as premiações para pagar a crefisa ou no minimo o juros e parte do montante total. Acredito que o palmeiras chega no minimo nas quartas da copa do brasil (5,4 M) e se chegar a semi (11,9 M)+brasileirão acredito que esse ano devido a liberta vamos ficar entre 4 e 5 lugar (5M)  + Libertadores que vamos chegar no bi (38 M) + Mundial (16,5 campeão ou 13,2 vice). minha previsão seria receber só em premiação 64,9 milhões levantando a liberta e mundial fora grana da crefisa. fora a grana dos incentivos que a leila prometeu entre 15 a 60 milhões. 

Obs: Acho que ano vamos faturar muito especialmente com torcida então não teremos mais preocupações.

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E ao que parece o Palmeiras (tanto o clube quanto a própria torcida) precisam trabalhar direitinho na valorização de seus jogadores para não voltar no vermelho, pois ao vender os que foram comprados com aporte da Crefisa, o dinheiro deve ir para a própria e uma outra parte deverá ser usada na contratação de outro jogador para reposição e pagamento de dívidas diversas.

Um exemplo é o Borja. Custou caro, está em boa fase, talvez seja boa ideia vendê-lo depois da Copa se ficar ainda mais valorizado?  Se eventualmente ele cair muito de produção como em 2017, será desvalorizado e o clube teria que vendê-lo bem abaixo do valor de mercado, assumindo parte do prejuízo. Pior ainda, sem o dinheiro que poderia ser usado na reposição. Isso não é preocupante?

Alguém sabe como o clube pensa a respeito?

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5 horas atrás, Tutu Verdão disse:

Um exemplo é o Borja. Custou caro, está em boa fase, talvez seja boa ideia vendê-lo depois da Copa se ficar ainda mais valorizado?  Se eventualmente ele cair muito de produção como em 2017, será desvalorizado e o clube teria que vendê-lo bem abaixo do valor de mercado, assumindo parte do prejuízo. Pior ainda, sem o dinheiro que poderia ser usado na reposição. Isso não é preocupante?

Alguém sabe como o clube pensa a respeito?

Depois de um ano espezinhado pela torcida, agora que o Borja começa a dar um retorno esportivo (gols) a altura do Palmeiras, acho que independente da dívida com a Crefisa, o Palmeiras não deveria negocia-lo. As vezes a receita indireta gerada por um jogador como o Borja fazendo gols, a longo prazo pode ser mais rentável pro clube do que uma venda pensando apenas em pagar a dívida com a Crefisa.

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6 horas atrás, Tutu Verdão disse:

E ao que parece o Palmeiras (tanto o clube quanto a própria torcida) precisam trabalhar direitinho na valorização de seus jogadores para não voltar no vermelho, pois ao vender os que foram comprados com aporte da Crefisa, o dinheiro deve ir para a própria e uma outra parte deverá ser usada na contratação de outro jogador para reposição e pagamento de dívidas diversas.

Um exemplo é o Borja. Custou caro, está em boa fase, talvez seja boa ideia vendê-lo depois da Copa se ficar ainda mais valorizado?  Se eventualmente ele cair muito de produção como em 2017, será desvalorizado e o clube teria que vendê-lo bem abaixo do valor de mercado, assumindo parte do prejuízo. Pior ainda, sem o dinheiro que poderia ser usado na reposição. Isso não é preocupante?

Alguém sabe como o clube pensa a respeito?

Não sei se entendi muito bem....mas o Palmeiras deve utilizar ao maximo esse jogadores e só vender quando tiver pelo menos proposta pra empatar no caso dos jogadores caros com o Borja

Até onde li o conselho queria que o Palmeiras vendesse os jogadores da crefisa imediatamente, mas não vejo a menor possibilidade disso acontecer forçadamente

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Fairplay Financeiro?

Distribuição de renda dos apadrinhados da RGT

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Não sei se tá certo os números que temos aqui estão meio diferentes....acho que considera toda as receitas dos clubes inclusive Clube Social

 

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2 horas atrás, williamfloriani disse:

Depois de um ano espezinhado pela torcida, agora que o Borja começa a dar um retorno esportivo (gols) a altura do Palmeiras, acho que independente da dívida com a Crefisa, o Palmeiras não deveria negocia-lo. As vezes a receita indireta gerada por um jogador como o Borja fazendo gols, a longo prazo pode ser mais rentável pro clube do que uma venda pensando apenas em pagar a dívida com a Crefisa.

Supondo que o Borja jogará bem na Seleção da Colômbia durante a Copa, acredito que ele será muito valorizado.

E se algum clube europeu fizer uma proposta muito boa por ele? O Palmeiras vai aproveitar o momento ou mantê-lo? Teria dois bons motivos: evitar eventual prejuízo pela dívida e ainda lucrar alto, ainda mais se considerar que na época da contratação do colombiano tratava-se de uma aposta milionária arriscada. Acho que tem outros atacantes mais regulares que ele.

É uma situação complicada depender de fase do jogador, pois eu acho que o Borja não é um jogador regular. Espero que eu esteja enganado e que ele continue nos trazendo muitas alegrias.

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Concordo que o Borja é um jogador que não mantém uma regularidade. Ele me parece muito emocional. Quando a fase ajuda ele joga bem, quando a fase é ruim ele se abate muito. E também concordo, não só no caso do Borja, mas de qualquer jogador que possa ter reposição a altura sem ajuda da Crefisa, assim que pintar uma boa proposta (não só pra empatar) o Palmeiras deve considerar, pensando até cortar aos poucos esses laços e equacionar essa dívida.

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A melhor saida referente ao borja que custou caro 37 milhas é o retorno grana mais um valor para se investir em outro.outra ideia boa seria se acerta-se a venda porém ele só iria em janeiro não atrapalhando o planejamento do clube

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