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Guest Verdissimo

Filme: 12 de junho de 1993

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Guest Verdissimo
6 horas atrás, ALA85 disse:

Fantástico!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Na parte do penalty do Evair e o Nobrão chorando, fui obrigado a suar pelos olhos. 

O Joelmir Beting no final também foi pura nostalgia.

Parabens aos envolvidos na produção desta obra de arte.

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12 de junho de 1993.

O dia mais feliz da minha vida como torcedor do Palmeiras. Estava prestes a fazer 18 anos. 

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Só quem viveu a fila da década de 80 para entender a dimensão do que foi esse dia 12 de junho de 1993. Tanto para quem assistiu pela TV como para quem estava no estádio. Uma montanha russa  de emoção a cada instante.  Desde a semana anterior até o apito final.  Menção especial ao pênalti cobrado pelo Evair na prorrogação.  Eu estava na arquibancada bem na direção da linha de fundo.  Vi aquela bola entrando em câmera lenta.  Não tinha mais voz para gritar gol. Só abria a boca e não saia nenhum som. 

E O Edmundo tava louco para fazer um gol. Ele ia aprontar alguma coisa na comemoração. 

Enfim.  Minha namorada na época,  e atual esposa me odeia quando falo isso, mas foi o melhor dia dos namorados da minha vida. 

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Eu nasci em 89, não tive a oportunidade de vivenciar de formar presencial toda essa história, não tinha assistido esse documentario,  que grata surpresa, li e ouvi história de palmeirenses falando sobre esse dia e sempre fiquei vislumbrando, mas ver Evair, Zinho, Edmundo, Sérgio, falando, chorando.e se emocionando com essa conquista é fora da realidade. Chorei e ainda continuo chorando de emoção, só quem é palmeirense pode sentir e viver isso. 

Em nenhum momento da minha vida me arrependo de ter me tornado Palmeirense em uma família toda corinthiana, com seis anos de idade quando decidi ser palmeirense e virei chacota da família, alguma coisa dentro de mim me falava pra continuar, e essa mesma voz vem e me fala jogo  pós jogo pra eu continuar e nunca desistir mesmo na fase ruim do time.

Queria que 1% do que nos sentimos, fosse transmitido para todo jogador do Palmeiras. Que todos os jogadores vissem um homem milionário como Paulo Nobre, chorar ao relembrar um momento histórico de um simples time de futebol. 

Sensacional Palmeiras, só vc que consegue nos dar isso! 

 

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Ótimas...

Sei que pra maioria da torcida do Palmeiras, o Marcos é o ídolo. 

Pros mais antigos, o Ademir da Guia. 

Pra mim, Evair, César Sampaio e Cléber. 

E esse título, foi o título que mais vibrei... até mesmo mais que a Libertadores.

Abraços....

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Visitante
12 horas atrás, pazinatto disse:

12 de junho de 1993.

O dia mais feliz da minha vida como torcedor do Palmeiras. Estava prestes a fazer 18 anos. 

Meu tbm... tinha acabado de fazer 20... lembro que no domingo anterior, qdo perdemos, acordei cedo na segunda pra ira pra fila da FPF pra comprar ingresso! Como sofríamos pra comprar ingresso, pqp. Qta fila...

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Tenho este filme aqui em casa e considero tb o título mais comemorado de minha vida.

Vivi intensamente 15 dia 17 anos da fila e meu consciente sempre achava q algo ia dar errado e nos nunca mais íamos ganhar nada.

Foi uma época difícil mais aquele título recompensou cada minuto.

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Infelizmente sou do ano 2000, não vivenciei nem senti esse sofrimento da fila e tampouco essa alegria de conquistar um título em cima dos gambás de uma forma tão expressiva e categórica assim. Porém, a emoção que essa obra me trouxe é inexplicável, desabei em lágrimas, a forma com que esse filme fora dirigido e filmado, consegue expressar esse sentimento de orgulho e superação pra palmeirenses de todas as idades, é atemporal, uma obra de arte..

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O José Silvério com aquele EU VOU SOLTAR A MINHA VOZ... impossível não emocionar. 

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Tem mais filmes do nosso verdão nesse estilo? Minha namorada me enche de perguntas sobre a história do palmeiras e esses filmes são muito melhores do que, com 25 anos, contando essas coisas que nem vivenciei.
 

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11 horas atrás, ZeHenriqueGF disse:

Tem mais filmes do nosso verdão nesse estilo? Minha namorada me enche de perguntas sobre a história do palmeiras e esses filmes são muito melhores do que, com 25 anos, contando essas coisas que nem vivenciei.
 

Um filme iconico é o casamento de Romeu e Julieta, bons atores e relata bem o classico mesmo que de forma ficticia... Segue uma breve descrição do filme com alguns Spoillers...

Contém Spoillers... retirei a descrição do filme do wikipedia, porém apenas até um trecho que não compromete a estoria do filme totalmente.

 

Após pequena introdução, a história vem a se passar a partir do ano de 1999. Alfredo Baragatti é um palmeirense fanático, que faz tudo por seu time do coração. Sua filha, Julieta, foi batizada não em referência ao romance de William Shakespeare, e sim pela junção dos nomes de dois ex-jogadores do Palmeiras: Julinho e Echevarrieta.[2] Educada desde cedo para também ser fanática pelo time, é a capitã do time de futebol feminino do Palmeiras, além de já ter sido eleita musa do clube.

Romeu, por sua vez, é líder da torcida corintiana, tradicionalmente o maior rival do Palmeiras. Ele é um oftalmologista viúvo, que mora com seu filho único Zilinho e sua avó, por quem foi criado após ter perdido os pais em um trágico acidente de avião. A avó de Romeu é uma corintiana fanática, e assim educou o neto e, por conseguinte, o bisneto. Zilinho é um jovem descolado e sonhador que namora uma jovem aprendiz de mágica. Em um Derby Paulista, Julieta conhece Romeu, se impressionando quando ele, sozinho, inflama os demais torcedores corintianos a continuarem a apoiar o time após sair perdendo para o rival; a reação dá certo e o Corinthians consegue empatar. Volta a vê-lo na saída do clássico, e se encanta com o cavalheirismo dele em carregar a avó, fatigada.

Após a partida, porém, Julieta tem a desagradável notícia de que os conselheiros do Palmeiras optaram por desativar a equipe de futebol feminino do clube, e que seu próprio pai, um dos conselheiros, nada tinha feito para impedir. Irritada, ela atira na lareira da casa a faixa de musa palmeirense. Seu pai imediatamente retira a faixa das chamas, fazendo com que acidentalmente elas machuquem um dos olhos da filha. Ela então volta a encontrar, casualmente, Romeu, que é o médico que lhe atende. Ele também se encanta pela moça e a química entre os dois se desenvolve rapidamente, programando um encontro naquele mesmo dia.

No encontro, ambos trocam informações de suas vidas pessoais, o que naturalmente inclui futebol. Antes que Romeu se declarasse corintiano, Julieta afirma que vem de uma família fanática pelo Palmeiras e que os pais jamais aceitariam uma relação dela com um torcedor rival. Ele, então resolve fingir ser palmeirense para que ela não perca o encanto por ele. Julieta nota a mentira, pois consegue avistar um chaveiro dele com o distintivo do Corinthians, mas resolve disfarçar, gostando da atitude de Romeu. Todavia, as duas primeiras noites de amor dos dois não dão certo porque Romeu não consegue deixar de se abalar com as inúmeras referências ao Palmeiras no quarto de Julieta. Ela então lhe revela que já sabia da realidade, dando-lhe um preservativo da marca Corinthians, o que finalmente faz com que eles consumam a relação.

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