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Luciano Borgognoni

Público e Renda 2019

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Dados de Renda e Público nos Jogos em 2019 contando com os jogos já marcados no Calendário e simulação de datas com avanços em mata-mata(Libertadores e CDB)...Considerando Jogos do BR Quarta e Domingo esse Datas ainda serão alteradas no segundo semestre

Atualizando uma vez por mês quando o Palmeiras tiver poucos jogos em casa

renda2019.png

Atualizando a Tabela (02/10/2019)

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Renda por campeonato em 2019 e comparativo com 2018

2019

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Em 2018 até a final do Paulista e 2 jogos da libertas o Palmeiras tinha 11 jogos (um a mais) que em 2019

- Público Total 2019 (287.133) vs (348.393) Público Total 2018.............. - 61.260 torcedores totais / Queda de 18%

- Média de Público 2019 (28.713) vs (31.672) Média de Público 2018.... - 2.959 Torcedores a menos por jogo / Queda de 9%

- Renda Bruta 2019 (R$ 15.959.384,95) vs (R$ 25.304.159,70) Renda Bruta 2018...-R$ 9.344.774,75 de renda bruta / Queda de 37%

- Renda Liquida 2019 (R$ 9.279.932,74) vs (R$ 17.364.207,52) Renda Liquida 2018...-R$ 8.084.274,78 de renda Liq / Queda de 47%

- Ticket Médio 2019 (R$ 55,58) vs (R$ 70,32) Ticket Médio 2018..............-R$ 14,74 de ticket Médio / Queda de 21%

- Ocupação 2019 (68%) vs (74%) Ocupações 2018

2018

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A primeira constatação. Li o primeiro post e antes de rolar para o seguinte pensei: Seria interessante um comparativo com 2018. Pah, o colega já trouxe no seguinte. Obrigado pelas informações.

Algumas constatações:

1) Paulistinha merda rendeu R$ 7 milhões líquidos de bilheteria. Eu, assim como outros torcedores, entendia que o campeonato deve ser compreendido como uma extensão da pré-temporada. A pergunta que fica: a torcida pagaria os mesmos R$ 7 milhões para ver apostas em campo, talvez com a precoce eliminação. Digo isso, pois mesmo com a "força máxima" só garantismo a classificação nas rodadas finais, mesmo tendo o melhor aproveitamento de pontos corridos do campeonato.

A redução da arrecadação, somada a possível falha na negociação com a RGT, autorizaria o Palmeiras a sequer participar do campeonato, como os mais exaltados defendem?

-------------------------------

2) A campanha contra os valores dos ingressos surtiu resultado. Houve redução do ticket médio em 20%. 

O destaque que faço é a redução do público. Se o valor era um problema, que supostamente afastava a torcida, não seria lógico que a partir da redução dos valores ao público aumentasse?

A arrecadação líquida caiu praticamente pela metade, mesmo com a disputa de três clássicos no período!

Suposições:

1 - crise econômica aumentou, a despeito de toda a empolgação com o novo governo? A bolsa está saltitante no acumulado do trimestre.

2 - o campeonato paulista perdeu a credibilidade com a torcida do Palmeiras? (seria interessante isolarmos apenas os dois primeiros jogos da Libertadores de 2018 e 2019 para comparar);

3 - o time campeão brasileiro, reforçado pelo Goulart, não merece atenção do público pagante? Até onde vai o apoio da torcida que tem se acostumado a dizer que "paga" o time? Que merece direito de voto o sócio-torcedor? (polêmico).

Temos que continuar o acompanhamento esses números. Se mantida a queda, prevejo problemas. Quem sabe teremos reformulação no elenco de 2020, só que para adequar a realidade de eventuais prejuízos em 2019. Será que muitos jogadores de hoje serão lembrados como aqueles que jogariam melhor, apenas com uma perna, em detrimento de opções mais modestas que se fizerem necessárias para a adequação do orçamento?

Penso e torço para que, seguindo os campeonatos, avançando para as fases finais da Copa do Brasil e Libertadores, tendo boa participação no brasileiro, as coisas melhorem. Porém são condições imprevisíveis.

Ao que vejo, a campanha para criticar o Palmeiras, em todos os aspectos possíveis, merecido ou não, começa a produzir efeitos. Perdemos poder de barganha no duelo com a RGT em relação a 2018. 

Os entendedores dirão que a culpa é do Felipão. kkkk

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2 horas atrás, Exagerado disse:

A primeira constatação. Li o primeiro post e antes de rolar para o seguinte pensei: Seria interessante um comparativo com 2018. Pah, o colega já trouxe no seguinte. Obrigado pelas informações.

Algumas constatações:

1) Paulistinha merda rendeu R$ 7 milhões líquidos de bilheteria. Eu, assim como outros torcedores, entendia que o campeonato deve ser compreendido como uma extensão da pré-temporada. A pergunta que fica: a torcida pagaria os mesmos R$ 7 milhões para ver apostas em campo, talvez com a precoce eliminação. Digo isso, pois mesmo com a "força máxima" só garantismo a classificação nas rodadas finais, mesmo tendo o melhor aproveitamento de pontos corridos do campeonato.

A redução da arrecadação, somada a possível falha na negociação com a RGT, autorizaria o Palmeiras a sequer participar do campeonato, como os mais exaltados defendem?

-------------------------------

2) A campanha contra os valores dos ingressos surtiu resultado. Houve redução do ticket médio em 20%. 

O destaque que faço é a redução do público. Se o valor era um problema, que supostamente afastava a torcida, não seria lógico que a partir da redução dos valores ao público aumentasse?

A arrecadação líquida caiu praticamente pela metade, mesmo com a disputa de três clássicos no período!

Suposições:

1 - crise econômica aumentou, a despeito de toda a empolgação com o novo governo? A bolsa está saltitante no acumulado do trimestre.

2 - o campeonato paulista perdeu a credibilidade com a torcida do Palmeiras? (seria interessante isolarmos apenas os dois primeiros jogos da Libertadores de 2018 e 2019 para comparar);

3 - o time campeão brasileiro, reforçado pelo Goulart, não merece atenção do público pagante? Até onde vai o apoio da torcida que tem se acostumado a dizer que "paga" o time? Que merece direito de voto o sócio-torcedor? (polêmico).

Temos que continuar o acompanhamento esses números. Se mantida a queda, prevejo problemas. Quem sabe teremos reformulação no elenco de 2020, só que para adequar a realidade de eventuais prejuízos em 2019. Será que muitos jogadores de hoje serão lembrados como aqueles que jogariam melhor, apenas com uma perna, em detrimento de opções mais modestas que se fizerem necessárias para a adequação do orçamento?

Penso e torço para que, seguindo os campeonatos, avançando para as fases finais da Copa do Brasil e Libertadores, tendo boa participação no brasileiro, as coisas melhorem. Porém são condições imprevisíveis.

Ao que vejo, a campanha para criticar o Palmeiras, em todos os aspectos possíveis, merecido ou não, começa a produzir efeitos. Perdemos poder de barganha no duelo com a RGT em relação a 2018. 

Os entendedores dirão que a culpa é do Felipão. kkkk

Todos os aspectos levantados pelo amigo são pertinentes e plausíveis.

Porém, eu adicionaria alguns aspectos complementares e que, de certa forma, têm impacto direto sim nos números acima, a saber:

1) Mensalidade do Avanti: eu entendo que, em 2019, ficou caro manter ativo o Avanti ante a realidade econômica do brasileiro classe média e/ou classe média baixa, que corresponde a maioria da nossa torcida hoje.

Veja o meu caso. Eu sou sócio Avanti desde o começo de 2013. Sempre no plano prata. Com mais dois dependentes. Até dezembro do ano passado o meu desembolso com as mensalidades era de R$ 59,00 (cinquenta e nove reais). O meu perfil não é de torcedor que vai sempre no estádio. No ano, dificilmente vou em mais de 06 (seis) jogos no Allianz. Por isso o plano Prata era conveniente. Não era caro e, quando resolvíamos ir no estádio, pagávamos "meia" na maioria dos setores.

Mas aí veio o aumento absurdo e muito mal explicado na virada do ano. Resultado: eu migrei para o bronze. Passei a pagar R$ 35,00 (trinta e cinco reais) para mim e meus dois dependentes. Só que agora eu só tenho 20% (vinte por cento) de desconto no ingresso, e ainda na superior, aonde o meu filho não gosta de ficar. Daí que, neste ano, nós ainda não fomos em nenhum jogo no Allianz.

 

2) Setores da W Torre; dificuldade para comprar ingresso; grades, etc: Vamos combinar. As 10 mil cadeiras reservadas à Construtora quase nunca são vendidas em sua totalidade. Além disso, prossegue o problema crônico na compra de ingressos. O último jogo que fui, contra o Vicetória pela última rodada do Campeonato Brasileiro 2018, eu só fui conseguir comprar ingressos na noite de sábado, quando subitamente apareceram vários setores vazios, sendo que durante toda a semana todos os ingressos estavam "esgotados". Além disso, existem muitas cadeiras em lugares "micados" no estádio. Cito, por exemplo, aquelas cadeiras que ficam coladas às famigeradas grades de ferro instaladas em setores nobres do estádio. Lugar bom de se assistir aos jogos, mas que sempre ficam vazios devido ao incômodo da tal grade. E aí a gente tem vários outros espaços "interditados" ao torcedor comum dentro do estádio e o resultado é esse aí. 

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Em 15/04/2019 em 09:11, Márcio HT disse:

Todos os aspectos levantados pelo amigo são pertinentes e plausíveis.

Porém, eu adicionaria alguns aspectos complementares e que, de certa forma, têm impacto direto sim nos números acima, a saber:

1) Mensalidade do Avanti: eu entendo que, em 2019, ficou caro manter ativo o Avanti ante a realidade econômica do brasileiro classe média e/ou classe média baixa, que corresponde a maioria da nossa torcida hoje.

Veja o meu caso. Eu sou sócio Avanti desde o começo de 2013. Sempre no plano prata. Com mais dois dependentes. Até dezembro do ano passado o meu desembolso com as mensalidades era de R$ 59,00 (cinquenta e nove reais). O meu perfil não é de torcedor que vai sempre no estádio. No ano, dificilmente vou em mais de 06 (seis) jogos no Allianz. Por isso o plano Prata era conveniente. Não era caro e, quando resolvíamos ir no estádio, pagávamos "meia" na maioria dos setores.

Mas aí veio o aumento absurdo e muito mal explicado na virada do ano. Resultado: eu migrei para o bronze. Passei a pagar R$ 35,00 (trinta e cinco reais) para mim e meus dois dependentes. Só que agora eu só tenho 20% (vinte por cento) de desconto no ingresso, e ainda na superior, aonde o meu filho não gosta de ficar. Daí que, neste ano, nós ainda não fomos em nenhum jogo no Allianz.

 

2) Setores da W Torre; dificuldade para comprar ingresso; grades, etc: Vamos combinar. As 10 mil cadeiras reservadas à Construtora quase nunca são vendidas em sua totalidade. Além disso, prossegue o problema crônico na compra de ingressos. O último jogo que fui, contra o Vicetória pela última rodada do Campeonato Brasileiro 2018, eu só fui conseguir comprar ingressos na noite de sábado, quando subitamente apareceram vários setores vazios, sendo que durante toda a semana todos os ingressos estavam "esgotados". Além disso, existem muitas cadeiras em lugares "micados" no estádio. Cito, por exemplo, aquelas cadeiras que ficam coladas às famigeradas grades de ferro instaladas em setores nobres do estádio. Lugar bom de se assistir aos jogos, mas que sempre ficam vazios devido ao incômodo da tal grade. E aí a gente tem vários outros espaços "interditados" ao torcedor comum dentro do estádio e o resultado é esse aí. 

Tem razão quanto ao aumento no Avanti. Ele precisa ser considerado em conjunto com o cenário da arrecadação. Sem isso, boa parte das minhas considerações foram falhas. Como é duro ver que errou (rs). Agradeço pela intervenção.

Eu não entendo que o Avanti tenha ficado impossível para o cidadão médio pagar. Em contraposição, precisamos considerar que grande parte do público do Allianz é esporádico, isto é, o público não se repete em todos os jogos, variando a cada partida. Por isso o aumento do Avanti não pode ser desprezado. O programa continua vantajoso para o torcedor da capital que vai a muito jogos, mas não para aquele que comparece com pouca frequência. Repito, este último tem importância significativa para a lotação de cada jogo.

Quanto aos problemas físicos do Allianz, são inúmeras as caneladas, concordo com todas citadas. É o pensamento, se conviveu anos e anos com o cimentão, do que está reclamando. Veja, a euforia em razão do estádio novo está passando. A diretoria precisa pensar em soluções para manter a chama acessa. Tem que garantir o espetáculo e conforto para o torcedor pagante.

Acredito que poderia ter maior compactação de preços. Em regra, o mercado não aceita bem grande variações de preços entre setores, sendo que será oferecido o mesmo produto e experiência. Por isso que determinados setores lotam, enquanto outros ficam vazios. O problema é que justamente esses com maior lotação acarretarão em maior custo para manutenção. Daí que seria interessante reduzir a diferença entre um e outro, a fim de forçar o torcedor a se deslocar pelos demais setores, distribuindo todos de maneiras mais harmônica. Os locais com notório prejuízo de visibilidade devem ter o preço adequado. Sendo insuficiente a precificação por setor, em alguns casos, caberia até distribuir os acentos promocionalmente.

É preciso estudar todas as situações, a meta deve ser lotação máxima em todos os jogos, vendidos já no início do ano. Quanto mais rápido esgotar os ingressos, maior será o valor agregado possível de ser cobrado. Quanto maior valor do ticket médio, maior a capacidade de investimento, maior as chances de times competitivos, maior o interesse do torcedor. Esse é o circulo virtuoso.

Por fim, o valor no mercado livre não possui regras, o caro ou barato depende da importância aplicada ao produto. Assistir jogos no Allianz tem que ser uma espécie de "marca" do torcedor palmeirense. Deve ser algo semelhante ao "status". Somente assim se manterá o interesse de lotar o estádio, com preços acima ao dos demais. Para os torcedores com menor capacidade, poderia haver programas de premiação, sorteio de ingressos, financiamento do pacote de ingressos para todo o ano e com desconto, além de outros recursos a serem estudados, planejados e testados. Somente os testes de mercado podem oferecer as respostas mas precisas. Como exemplo, sei lá, franquias de bares, espalhados por todo o estado ou país, com telões, poderia ser interessante e atender ao palmeirense com menos recursos.

Se a arrecadação líquida caiu tanto, tem algo errado acontecendo. Eu atribuo a ausência de novidades, ao baixo interesse pelo paulista e a campanha entusiasmada da imprensa para atacar o estilo de jogo do Palmeiras com o Felipão, a qual, certa ou errada, está absolutamente fora do tom.

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6 horas atrás, Exagerado disse:

Tem razão quanto ao aumento no Avanti. Ele precisa ser considerado em conjunto com o cenário da arrecadação. Sem isso, boa parte das minhas considerações foram falhas. Como é duro ver que errou (rs). Agradeço pela intervenção.

Eu não entendo que o Avanti tenha ficado impossível para o cidadão médio pagar. Em contraposição, precisamos considerar que grande parte do público do Allianz é esporádico, isto é, o público não se repete em todos os jogos, variando a cada partida. Por isso o aumento do Avanti não pode ser desprezado. O programa continua vantajoso para o torcedor da capital que vai a muito jogos, mas não para aquele que comparece com pouca frequência. Repito, este último tem importância significativa para a lotação de cada jogo.

Quanto aos problemas físicos do Allianz, são inúmeras as caneladas, concordo com todas citadas. É o pensamento, se conviveu anos e anos com o cimentão, do que está reclamando. Veja, a euforia em razão do estádio novo está passando. A diretoria precisa pensar em soluções para manter a chama acessa. Tem que garantir o espetáculo e conforto para o torcedor pagante.

Acredito que poderia ter maior compactação de preços. Em regra, o mercado não aceita bem grande variações de preços entre setores, sendo que será oferecido o mesmo produto e experiência. Por isso que determinados setores lotam, enquanto outros ficam vazios. O problema é que justamente esses com maior lotação acarretarão em maior custo para manutenção. Daí que seria interessante reduzir a diferença entre um e outro, a fim de forçar o torcedor a se deslocar pelos demais setores, distribuindo todos de maneiras mais harmônica. Os locais com notório prejuízo de visibilidade devem ter o preço adequado. Sendo insuficiente a precificação por setor, em alguns casos, caberia até distribuir os acentos promocionalmente.

É preciso estudar todas as situações, a meta deve ser lotação máxima em todos os jogos, vendidos já no início do ano. Quanto mais rápido esgotar os ingressos, maior será o valor agregado possível de ser cobrado. Quanto maior valor do ticket médio, maior a capacidade de investimento, maior as chances de times competitivos, maior o interesse do torcedor. Esse é o circulo virtuoso.

Por fim, o valor no mercado livre não possui regras, o caro ou barato depende da importância aplicada ao produto. Assistir jogos no Allianz tem que ser uma espécie de "marca" do torcedor palmeirense. Deve ser algo semelhante ao "status". Somente assim se manterá o interesse de lotar o estádio, com preços acima ao dos demais. Para os torcedores com menor capacidade, poderia haver programas de premiação, sorteio de ingressos, financiamento do pacote de ingressos para todo o ano e com desconto, além de outros recursos a serem estudados, planejados e testados. Somente os testes de mercado podem oferecer as respostas mas precisas. Como exemplo, sei lá, franquias de bares, espalhados por todo o estado ou país, com telões, poderia ser interessante e atender ao palmeirense com menos recursos.

Se a arrecadação líquida caiu tanto, tem algo errado acontecendo. Eu atribuo a ausência de novidades, ao baixo interesse pelo paulista e a campanha entusiasmada da imprensa para atacar o estilo de jogo do Palmeiras com o Felipão, a qual, certa ou errada, está absolutamente fora do tom.

O problema de queda de arrecadação e publico e o futebol ruim desse inicio de ano que gerou baixa expectativa na torcida

Tava dificil de ver o jogos pela TV de graça o que dirá pagar pra ir no estádio....acho normal...se o time começar a jogar melhor as médias vão subir

OBS: o Palmeiras perdeu uns 4 milhões de Bilheteria por não fazer a final do paulistas isso puxa as médias as médias pra baixo....agora na libertadores com ticket médio menor caiu bastante pode ser porque o grupo desse ano e mais fraco não sei....atrelado com a questão do entretenimento que está fraquíssimo esse ano

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1 minuto atrás, Luciano Borgognoni disse:

O problema de queda de arrecadação e publico e o futebol ruim desse inicio de ano que gerou baixa expectativa na torcida

Tava dificil de ver o jogos pela TV de graça o que dirá pagar pra ir no estádio....acho normal...se o time começar a jogar melhor as médias vão subir

OBS: o Palmeiras perdeu uns 4 milhões de Bilheteria por não fazer a final do paulistas isso puxa as médias as médias pra baixo....agora na libertadores com ticket médio menor caiu bastante pode ser porque o grupo desse ano e mais fraco não sei....atrelado com a questão do entretenimento que está fraquíssimo esse ano

Cobram ingresso para ver um espetáculo do Cirque du Solei, e quando começa o "show", quem se apresenta é o circo do Patati e Patatá...aí é osso!

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19 horas atrás, Luciano Borgognoni disse:

O problema de queda de arrecadação e publico e o futebol ruim desse inicio de ano que gerou baixa expectativa na torcida

Tava dificil de ver o jogos pela TV de graça o que dirá pagar pra ir no estádio....acho normal...se o time começar a jogar melhor as médias vão subir

OBS: o Palmeiras perdeu uns 4 milhões de Bilheteria por não fazer a final do paulistas isso puxa as médias as médias pra baixo....agora na libertadores com ticket médio menor caiu bastante pode ser porque o grupo desse ano e mais fraco não sei....atrelado com a questão do entretenimento que está fraquíssimo esse ano

Tenho dúvida se apenas o suposto futebol ruim possa, por si só, justificar a queda abrupta. Já nas primeiras partidas a arrecadação era menor, isso porque vinhamos de um título nacional.

Estamos caminhando numa linha de raciocínio para além do futebol em campo. É preocupante que nem mesmo as partidas da Libertadores tenham mantido o interesse da torcida. Isso porque o campeonato seria um dos principais neste ano.

Torço para que a situação seja revertida, dependemos dessa arrecadação.

Espero, também, uma visão mais otimista dos torcedores. Se mantida a crítica no nível que tem sido feita, com destaque para o que se tem dito na imprensa, talvez não estejamos atentos o suficiente para perceber as melhores aqui e acolá.

Isso aconteceu já nos últimos jogos do paulista, onde melhoramos diversos indicadores, oferecemos opções que não se limitaram aos chutões ou sistema demasiadamente defensivo, mas as criticas foram repetidas, como se nada tivesse mudado.

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como a maioria da torcida não está ligando muito para o paulista acho que por isso teve essa diminuição no público e renda, já a libertadores creio ao momento, por exemplo a partida contra o junior barranquilha foi 3 dias depois da eliminação para os bambis isso impacta no publico e renda, creio que o jogo contra o san lorenzo a torcida vai comparecer em peso. e brasileirão acho que público vai ser melhor

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Você já parou pra pensar quanto seu time arrecada anualmente com as partidas realizadas em casa? A Sports Value, especializada em marketing esportivo, realizou um estudo para analisar o faturamento das equipes com o chamado matchday (dia de jogo). Palmeiras e Flamengo são os clubes brasileiros que se destacam.

O estudo analisou as 20 maiores ligas esportivas do mundo, sendo elas de futebol, futebol americano, beisebol e basquete. A Série A do Campeonato Brasileiro aparece apenas em décimo lugar com uma receita anual de 200 milhões de dólares. Aproximadamente R$662 milhões. (O estudo é de 2017, por isso utilizamos a cotação do dólar à época. Ou seja, R$3,31).

Entre os brasileiros, o destaque de faturamento fica por conta de Palmeiras e Flamengo. O alviverde paulista, em 2017, arrecadou 34 milhões de dólares com matchday. Isso equivale a 24% da receita geral do clube no ano. Já o rubro-negro ficou um pouco abaixo, com arrecadação de 29 milhões de dólares, equivalente a 16% da receita anual.

https://www.torcedores.com/noticias/2019/04/veja-a-arrecadacao-dos-clubes-brasileiros-em-dias-de-jogo

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Em 20/04/2019 em 23:21, jpalst disse:

como a maioria da torcida não está ligando muito para o paulista acho que por isso teve essa diminuição no público e renda, já a libertadores creio ao momento, por exemplo a partida contra o junior barranquilha foi 3 dias depois da eliminação para os bambis isso impacta no publico e renda, creio que o jogo contra o san lorenzo a torcida vai comparecer em peso. e brasileirão acho que público vai ser melhor

Acho que não. Até agora somente 16 mil ingressos vendidos para o jogo de domingo. "ah mas falta muito tempo..." pois eu digo que o perfil da torcida mudou e a maior parte dos ingressos são vendidos na pré-venda com prioridade do avanti, se com a venda aberta ao publico ainda nao bateu nem 20 mil, acho muito improvavel um publico de mais de 25 mil.

De novo o problema começa na precificação. 

Como o colega bem colocou, tivemos uma redução no publico, na arrecadação e no preço do ticket medio. Mas o ingresso ficou mais barato? A respota é não. O mesmo preço, porem com menos interesse leva a menos publico e os lugares, principalmente os mais caros, ficam vazios.

Estreia do brasileiro ingresso mais barato R$ 90,00, e mais caro R$ 200,00. Numa margem assim voce basicamente trabalha todos os setores para o mesmo publico, diminuindo a demanda e o resto as planilhas demonstram.....

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Palmeiras tem ano com pior público no Allianz Parque pela fase de grupos da Copa Libertadores

2019 - 88.018 pessoas
Palmeiras 3x0 Melgar: 30.023
Palmeiras 3x0 Jr. Barranquilla: 28.791
Palmeiras x San Lorenzo: 29.204

http://nossopalestra.com.br/palmeiras-tem-ano-com-pior-publico-no-allianz-na-fase-de-grupos-da-libertadores/

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