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Silva

Falando de Palmeiras - Proibido Off-topic

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3 minutos atrás, Palestra1999 disse:

Torcida olha muito a grama do vizinho e esquece que essa gestão do Flamengo é midiática e está desesperada. Usando da velha e famosa tática: contratar jogador depois de uma sova do Bahia pra tirar o foco da atuação medíocre do time e do investimento feito que não apresenta resultados.

Sinceramente, pros níveis do futebol sul americano e brasileiro, não vejo um time com aquele centroavante PICA. Um ou outro acima da média, mas nada muito fora da curva. To contente com Luiz Adriano e Borja porque qualquer outro custaria mais caro e talvez o custo benefício não seja la diferente dos dois. 

Eu gosto do Borja, nao acho um centroavante ruim em termos do que temos no Brasil. Queria alguém melhor, mas...

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3 minutos atrás, Eduardo Lucas disse:

Sobre o Balotelli, eu acho uma perspectiva justa, vejo de forma bastante parecida. Mas sobre isso, concordo sim que existe um certo vira-latismo de uma parte das pessoas que falam, mas mesmo quando consideramos os melhores da America, estão sim atras da media de profissionais europeus. O que eu tenho como problema, e que ha uma ideia de que devemos importar tudo o que os europeus que trabalharem aqui deixarem no pais. Isso eu acho meio absurdo e sem sentido.

O problema e que os outros países da America do sul buscaram aprender no continente europeu e competir, inovar, renovar, nao se isolar da forca e do desenvolvimento tático no mundo. O Brasil tem um problema serio de achar que, por ser o pais do futebol, deve se isolar e buscar o seu caminho, pois são os mais capacitados e nao precisam de um olhar externo. Esse e o pensamento dos treinadores brasileiros e de muitos jogadores. Esta mudando por treinadores jovens e pelos dirigentes, mas ainda impera...

O Brasil adora copiar tudo que acontece na Europa e essa é uma das piores coisas que acontecem com nosso futebol. Não tem nada de ser "isolado", pelo contrário, o que mais agrega status por aqui é falar e mostrar que está alinhado com o que acontece por lá. Pegando um exemplo o bobo e simples, só ver como as distribuições básicas de tática são massificadas seguindo o que é tendência na Europa (o problema que aqui continua sendo tendência mesmo com atraso), como foi com 4-2-3-1 ou 4-3-3 - ou jogo com pontas. Aliás, basta ver também como quando se procura fazer algo por aqui que não é tão comum lá fora já é criticado toda vida e chamado de "ultrapassado" e afins - como Cuca usando "marcação individual". Isso ficando só dentro de campo, mas até na maquiagem de organização tentam se espalhar lá, como adoção de pontos corridos, eterna tentativa de fazer a temporada durar dois anos pra igualar calendário, "alongamento" das Copas, etc. (até entrada em campo juntinho cafona já fizeram igual).

O problema é o básico: não adianta pegar o que "dá certo", trazer pra uma realidade completamente distinta e esperar que dê resultado - e não vai, não é porque me fantasio de Power Ranger que posso morfar e chamar Megazord. Aí fica esse frankstein chamado futebol brasileiro que toda temporada "tá mais perto da cultura europeia" sendo que fica cada vez mais longe.

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4 minutos atrás, Eduardo Lucas disse:

Sobre o Balotelli, eu acho uma perspectiva justa, vejo de forma bastante parecida. Mas sobre isso, concordo sim que existe um certo vira-latismo de uma parte das pessoas que falam, mas mesmo quando consideramos os melhores da America, estão sim atras da media de profissionais europeus. O que eu tenho como problema, e que ha uma ideia de que devemos importar tudo o que os europeus que trabalharem aqui deixarem no pais e nao adaptar nada, nao mesclar com nada que temos aqui. Isso eu acho meio absurdo e sem sentido.

O problema e que os outros países da America do sul buscaram aprender no continente europeu e competir, inovar, renovar, nao se isolar da forca e do desenvolvimento tático no mundo. O Brasil tem um problema serio de achar que, por ser o pais do futebol, deve se isolar e buscar o seu caminho, pois são os mais capacitados e nao precisam de um olhar externo. Esse e o pensamento dos treinadores brasileiros e de muitos jogadores. Esta mudando por treinadores jovens e pelos dirigentes, mas ainda impera...

Um dos grandes problemas do Brasil é o próprio brasileiro. Estamos vendo uma excelente safra de treinadores argentinos levando um conceito e um modelo de futebol diferente para os quatro cantos do mundo. Vejam como o Sampaoli sobra aqui no Brasil. Nos últimos 3 anos, 2 finalistas da Champions League eram treinados por argentinos. 

Mas porque o nosso vizinho tem evoluído tanto nesse aspecto e o Brasil fica defasado? Aí entra a minha primeira frase. Quantos torcedores e jornalistas já não demonstraram completa repulsa por treinadores estrangeiros? Quantos não ridicularizaram o Sampaoli no campeonato paulista por ter tomado goleadas? 

Enquanto isso, há uma super proteção com treinadores brasileiros, principalmente os medalhões. Olha o quanto goza de prestígio um Abel Braga, um Vanderlei Luxemburgo... Treinadores que há muito tempo não entregam nada de novo ao futebol, são meros "gestores de elenco" e olhe lá! Aí um Sampaoli, um Fernando Diniz tentam trazer um modelo novo de futebol, e no primeiro revés são tratados como "professores Pardal", como invencionistas, como metidos à besta.

Enquanto o brasileiro colocar sua arrogância em primeiro lugar e achar que esse "resultadismo fake" vai salvar o nosso futebol, estamos fadados ao fracasso. O treinador da seleção brasileira, considerado por muitos "especialistas" como um "baita treinador", tomou um nó tático na Copa do Mundo que deve tirar o sono dele até hoje. 

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Não sejamos ingênuos, se há a chance de Balotelli vir pro Brasil é pq não joga um futebol de alto nível pra ficar na Europa, pelo menos em um clube de grande/médio porte.

Pelo que vi do jogador recentemente, ele está tipo um Borja com a personalidade do Deyverson, o que ainda não seria tão ruim se ainda não tivesse os problemas extra campo.

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21 minutos atrás, Tongue disse:

O Brasil adora copiar tudo que acontece na Europa e essa é uma das piores coisas que acontecem com nosso futebol. Não tem nada de ser "isolado", pelo contrário, o que mais agrega status por aqui é falar e mostrar que está alinhado com o que acontece por lá. Pegando um exemplo o bobo e simples, só ver como as distribuições básicas de tática são massificadas seguindo o que é tendência na Europa (o problema que aqui continua sendo tendência mesmo com atraso), como foi com 4-2-3-1 ou 4-3-3 - ou jogo com pontas. Aliás, basta ver também como quando se procura fazer algo por aqui que não é tão comum lá fora já é criticado toda vida e chamado de "ultrapassado" e afins - como Cuca usando "marcação individual". Isso ficando só dentro de campo, mas até na maquiagem de organização tentam se espalhar lá, como adoção de pontos corridos, eterna tentativa de fazer a temporada durar dois anos pra igualar calendário, "alongamento" das Copas, etc. (até entrada em campo juntinho cafona já fizeram igual).

O problema é o básico: não adianta pegar o que "dá certo", trazer pra uma realidade completamente distinta e esperar que dê resultado - e não vai, não é porque me fantasio de Power Ranger que posso morfar e chamar Megazord. Aí fica esse frankstein chamado futebol brasileiro que toda temporada "tá mais perto da cultura europeia" sendo que fica cada vez mais longe.

Mas dai vem a questão, copia-se o que? Uma parte do conjunto? Tudo? Voce disse algo que eu concordo em meio termo, pq acho que copiam partes de tudo. Acho que tem uma margem de diferença, o que falta aqui e aprender o fato de que nao adianta copiar 4-2-3-1 quando são incapazes de fazer os jogadores jogarem na mesma forma coletiva que se tem la fora, que nao adianta querer fazer posse de bola e posse de bola, bola no chão, como alguns ai fazem, sem trabalhar transições pra frente direito e ficar com um jogo ridículo de segurar sem fazer nada... E dai vem o que você disse no final, olha a situação, estão pegando o que ha fora de qualquer jeito, aplicando de qualquer jeito (metodologias inclusive internas), e falando que estamos aproximando deles. E o efeito inverso rolando, a copia, que nao leva a ser igual, pois são mundos diferentes.

Eu também vejo isso. Eu nao sou alguém que discorda disso. Eu acho que o olhar REAL (de trazer profissionais da Europa e America pra ca, dar chances, ver eles trabalhando, pedir que ensinem/observem/trabalhem no nosso futebol e nao necessariamente mandem fazer tudo igual a eles e produzirem europeus, inspirar neles, criar nossos profissionais, criar nosso novo modelo de futebol...) nao existe, e e isso que eu quero dizer, nao que nao usam nada de fora, ou que nao olham pra fora. O que existe e uma quantidade absurda de imbecilidades e de maquiagem pra tentar fazer uma carcaca obsoleta funcionar, ou se transformar na magica. E eu nao acho que marcar individualmente, essas coisas individuais e formas mais incomuns (atualmente) de se ter, formar camisas 10 clássicos, seja o problema. O problema e exatamente o Frankenstein. Uma indecisão que parece surgir de um numero de profissionais que nao sabem pra onde estão indo, ou que estão perdidos. O Futebol brasileiro precisa tomar um novo rumo, e ainda nao tomou. Estamos começando a entrar em uma era de transição (eu percebo isso, principalmente, com o Palmeiras, e com outros clubes nos últimos anos, as negociações das cotas de TV e revezes que a RGT tomou, etc), mas tem muita coisa a ser feita

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55 minutos atrás, MarcosAlves disse:

Soubemos que Yony foi oferecido ao Palmeiras por seu empresário, que confirma o desejo de tê-lo no alviverde, mas confirma também que Mattos recusou a oferta. Por sua vez, o Fluminense afirma que tenta renovação do contrato e que crê em notificação caso haja negócio, afinal, são diretorias próximas.

https://twitter.com/onossopalestra/status/1158765596366032897?s=19

Fui olhar os comentários, a corneta soou violentamente para cima do Mattos kkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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38 minutos atrás, Gabriel.SRamos disse:

Um dos grandes problemas do Brasil é o próprio brasileiro. Estamos vendo uma excelente safra de treinadores argentinos levando um conceito e um modelo de futebol diferente para os quatro cantos do mundo. Vejam como o Sampaoli sobra aqui no Brasil. Nos últimos 3 anos, 2 finalistas da Champions League eram treinados por argentinos. 

Mas porque o nosso vizinho tem evoluído tanto nesse aspecto e o Brasil fica defasado? Aí entra a minha primeira frase. Quantos torcedores e jornalistas já não demonstraram completa repulsa por treinadores estrangeiros? Quantos não ridicularizaram o Sampaoli no campeonato paulista por ter tomado goleadas? 

Enquanto isso, há uma super proteção com treinadores brasileiros, principalmente os medalhões. Olha o quanto goza de prestígio um Abel Braga, um Vanderlei Luxemburgo... Treinadores que há muito tempo não entregam nada de novo ao futebol, são meros "gestores de elenco" e olhe lá! Aí um Sampaoli, um Fernando Diniz tentam trazer um modelo novo de futebol, e no primeiro revés são tratados como "professores Pardal", como invencionistas, como metidos à besta.

Enquanto o brasileiro colocar sua arrogância em primeiro lugar e achar que esse "resultadismo fake" vai salvar o nosso futebol, estamos fadados ao fracasso. O treinador da seleção brasileira, considerado por muitos "especialistas" como um "baita treinador", tomou um nó tático na Copa do Mundo que deve tirar o sono dele até hoje. 

Mas eu tb acho tudo isso. E sim, a mídia brasileira (inclusive a tal midia independente ou sei la como se chamam, como alguns ai de facebook, twitter, Instagram, youtube) e a principal responsavel (pois passa pano/enxerga as coisas de forma tao atrasada como o restante), e tem um problema, em sua maioria, de querer pedir evolução e se contentar com essas gambiarras que discutimos mais acima (perdao a quem discordar, mas tenho repulsa pela seleção brasileira atual, que mostra isso e cria desilusão nas pessoas, e e reverenciada pelos jornalistas). E os poucos que criticam esse lado factual são criticados tanto internamente, como pelas torcidas, que confundem as coisas e atacam o lado errado, ou acham que qualquer critica e ódio a clube x e elogio a outro e clubismo do comentarista. Pq nao criticam a Fox, que faz um trabalho ridículo em sua maioria, mas criticam os comentaristas mais formais (mais do lado académico e sem tanto contato vivenciado com o futebol), e os jogadores que veem isso de uma forma diferente, mais pratica e de experiencia futebolística, que tem coragem de falar sobre? De forma curiosa, ambos os lados, de conhecimento adquirido de formas totalmente opostas, de personalidades totalmente diferentes, convergem a mesma opiniao. Mas Dai ignoram essas vozes, e tudo vira a desculpa de, ah, ninguém entende de futebol e diz essas coisas, e blindam o atraso.

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1 hora atrás, PC Kawano disse:

Isso pode ser relativo, porque o cara pode decidir em outro time chegar aqui e não conseguir fazer isso. E ele pode também ser só um destaque e chegar aqui e decidir, como foram Tche Tche, Moises, Vitor Hugo, Roger Guedes. Isso em um passado bem recente. Se pegar o cruzeiro que ele também foi montando ele foi pegar o Everton Ribeiro destaque do coritiba, e o Ricardo Goulart que era destaque do Goiás. E foram todos esses jogadores que decidiram campeonatos chamando responsabilidade em momentos diferentes.

Penso assim também.

Acho que o mérito "jogador que decide" é relativo. Zé Rafael decidia no Bahia e aqui, não, por diversos fatores. Scarpa também. Arthur, também... e por aí vai. Mattos só contrata esses que resolvem e o Yony é um deles, disputado por muitos e de graça.

Acredito que nosso elenco seja o melhor do país e minha única ressalva do trabalho do Mattos é que deveria fazer como o Brunoro fez na época do Nobre: terceiro time é da base.

Também acredito que Yony chega para brigar por titularidade com demais pontas, mas quero que, sobretudo, caso seja reserva (e provavelmente o será), quando entre seja para ser jogador capaz de mudar o jogo, como o Keno fazia, por exemplo.

Hoje temos uma vaga para William, Zé Rafael, Scarpa (que deve cada vez mais jogar pelo meio) e Carlos Eduardo, na cabeça do Felipão. Zé já foi preterido pelo Felipão pelo Cadu pra substituição. Vejo vantagem com o Yony.

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Vocês ficam criticando o trabalho dos treinadores ditos "medalhões" (que estão desafados e seriam protegidos  pela imprensa) mas eu acho que, se é para falar do atual momento do futebol nacional, o foco tem que ser sempre a formação dos atletas de base. Tem distorção aí. Digo isso, pois não é possível que tantos jogadores com mais de 35 anos deitem quando voltam a atuar aqui no Brasil. Tem alguma coisa muito errada na formação dos futuros jogadores de futebol de uns anos pra cá.

Com relação ao tais "treinadores medalhões", eu não acho que eles sejam culpados de muita coisa não. Os caras têm todo um histórico de trabalho e conquistas. Estão "defasados"? De certa forma, podem até estar. Mas entendam que eles trabalham com o material que os clubes lhes oferecem e, evidentemente, buscarão se precaver (retranqueiros?) até porque ninguém gosta de perder o emprego.

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Convenhamos que passamos da fase de imprensa brasileira ser majoritariamente crítica aos treinadores ou ideias "de fora". Também tá cheio de jornalista por aí que não pode ouvir um sotaque ou discurso mais elaborado que já fica todo molhado pelo emissor. É mais fácil achar na imprensa quem bata em Felipão por ser "ultrapassado" do que quem bata na "modernidade" de Roger. Só lembrar a diferença de tratamento de ambos no Palmeiras.

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Falando em Yony, como foi juvenil o Fluminense. Pegaram o jogador se custos de transferência, assinaram por apenas um ano e colocaram na vitrine. É óbvio que ele não ficará por lá.

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7 minutos atrás, Márcio HT disse:

Vocês ficam criticando o trabalho dos treinadores ditos "medalhões" (que estão desafados e seriam protegidos  pela imprensa) mas eu acho que, se é para falar do atual momento do futebol nacional, o foco tem que ser sempre a formação dos atletas de base. Tem distorção aí. Digo isso, pois não é possível que tantos jogadores com mais de 35 anos deitem quando voltam a atuar aqui no Brasil. Tem alguma coisa muito errada na formação dos futuros jogadores de futebol de uns anos pra cá.

Com relação ao tais "treinadores medalhões", eu não acho que eles sejam culpados de muita coisa não. Os caras têm todo um histórico de trabalho e conquistas. Estão "defasados"? De certa forma, podem até estar. Mas entendam que eles trabalham com o material que os clubes lhes oferecem e, evidentemente, buscarão se precaver (retranqueiros?) até porque ninguém gosta de perder o emprego.

Será que o problema nao e a maior parte do mundo da bola brasileiro? Será que o problema nao e profissional em todos os níveis? (nao so treinadores)

 

Eu concordo com o segundo parágrafo, eu falei ali mais acima que isso e muito fato. Os caras tem medo de trabalhar. Isso nao ta certo e e meio reflexo defensivo, de sobrevivência, de manter seus empregos, mas será que quem esta por cima, e tem a responsabilidade de dar segurança, nao tem talvez ate mais culpa? Por ex, eu acho que a diretoria do Palmeiras hj tem mais responsabilidade do que Felipão, em todas as coisas negativas que ocorreram ate aqui (nao falo exatamente do exemplo que tivemos ali, de estilo de jogo etc). E eles são, querendo nos ou nao, profissionais do futebol, quando se dispõem a direções de clubes... E Algo que eu, pelo menos, acho que e bom refletir. pensar, considerar melhor. Eu parei pra pensar nisso faz algum tempo e talvez nao estamos ainda andando no passo que deveríamos pra acelerar a mudança das coisas

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