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Bauer

A mudança de técnico resolve?

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Como sou um cara muito visual, montei um gráfico para mostrar meu ponto (obtive os dados de um infográfico muito bacana https://interativos.globoesporte.globo.com/futebol/especial/rotatividade-dos-tecnicos).

Por favor, notem quais os dois times mais vitoriosos nos últimos 4 anos e vejam quantos técnicos passaram por lá:

ibkzud.png

Ou seja, a quantidade de títulos é inversamente proporcional à mudança de técnicos.


Conclusões:
- Mudar de técnico NÃO é a resposta para ser um time vitorioso;
- Ter a maior receita NÃO garante títulos;

 

*Errata:
2016 foram dois técnicos no Palmeiras, Marcelo Oliveira e Cuca;

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58 minutos atrás, Bauer disse:

Como sou um cara muito visual, montei um gráfico para mostrar meu ponto (obtive os dados de um infográfico muito bacana https://interativos.globoesporte.globo.com/futebol/especial/rotatividade-dos-tecnicos).

Por favor, notem quais os dois times mais vitoriosos nos últimos 4 anos e vejam quantos técnicos passaram por lá:

ibkzud.png

Ou seja, a quantidade de títulos é inversamente proporcional à mudança de técnicos.


Conclusões:
- Mudar de técnico NÃO é a resposta para ser um time vitorioso;
- Ter a maior receita NÃO garante títulos;

No Palmeiras, como demonstrado no gráfico, vem resolvendo. Até porque tivemos o Marcelo Oliveira em 2016, sem contar 2015 com OO e Marcelo Oliveira também.
 

6 treinadores de 2016 para cá e 7 caso conta 2015.

Obs: no máximo só pode ter uma troca de técnico, visando título, por ano.

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9 minutos atrás, Eguren disse:

No Palmeiras, como demonstrado no gráfico, vem resolvendo. Até porque tivemos o Marcelo Oliveira em 2016, sem contar 2015 com OO e Marcelo Oliveira também.
 

6 treinadores de 2016 para cá e 7 caso conta 2015.

Obs: no máximo só pode ter uma troca de técnico, visando título, por ano.

Putz, esqueci de colocar o Marcelo Oliveira em 2016...

Por aqui, as trocas (que quase sempre ocorreram no meio do ano, aproximadamente) tem sido uma solução "passageira", pois o time engata bem no Brasileirão pela injeção de ânimo, aí vira o ano cai no marasmo de novo.

Os números aí mostram, Grêmio e Cruzeiro (que possuem menos recursos financeiros que nós e o Flamengo) mantiveram seus técnicos e têm colhido frutos todo ano.

Então não vejo que o problema esteja no técnico (ao menos, não desta vez), e sim no elenco.

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1 minuto atrás, Bauer disse:

Putz, esqueci de colocar o Marcelo Oliveira em 2016...

Por aqui, as trocas (que quase sempre ocorreram no meio do ano, aproximadamente) tem sido uma solução "passageira", pois o time engata bem no Brasileirão pela injeção de ânimo, aí vira o ano cai no marasmo de novo.

Os números aí mostram, Grêmio e Cruzeiro (que possuem menos recursos financeiros que nós e o Flamengo) mantiveram seus técnicos e têm colhido frutos todo ano.

Então não vejo que o problema esteja no técnico (ao menos, não desta vez), e sim no elenco.

Aí nascem 2 problemas:
a) Esse time ficou acostumado a ter um "choque" de mudança de treinador para reagir. Isso é um ciclo vicioso e ruim, pois ficar toda hora dependendo disso para melhorar ou voltar o desempenho se torna errado;
b) O Felipão já mostrou não ter a escolha de atletas como o seu ponto forte. Inclusive, o time campeão de 2018 não tinha indicação do mesmo para atuar no Palmeiras, diferente de 2019.

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38 minutos atrás, Eguren disse:

No Palmeiras, como demonstrado no gráfico, vem resolvendo. Até porque tivemos o Marcelo Oliveira em 2016, sem contar 2015 com OO e Marcelo Oliveira também.
 

6 treinadores de 2016 para cá e 7 caso conta 2015.

Obs: no máximo só pode ter uma troca de técnico, visando título, por ano.

Não dá pra afirmar isso, pois trocamos de treinador tanto nos anos de triunfo quanto nos de fracasso.

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4 minutos atrás, Alan. disse:

Não dá pra afirmar isso, pois trocamos de treinador tanto nos anos de triunfo quanto nos de fracasso.

Porém, em nenhum ano de triunfo o Palmeiras começou e terminou com o mesmo treinador. Talvez este ano possa ser diferente.

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1 minuto atrás, Eguren disse:

Porém, em nenhum ano de triunfo o Palmeiras começou e terminou com o mesmo treinador. Talvez esse ano possa ser diferente.

Em nenhum ano de fracasso também.

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1 minuto atrás, Alan. disse:

Em nenhum ano de fracasso também.

A única questão foi, do ano dos fracassos, terem sido três treinadores; já nos anos de sucesso 2 técnicos.

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1 hora atrás, FabioHenrique disse:

No Palmeiras o técnico que vira o ano não ganha nada 

Nem ganha, nem perde, pois nunca termina o ano seguinte.

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3 horas atrás, Eguren disse:

Aí nascem 2 problemas:
a) Esse time ficou acostumado a ter um "choque" de mudança de treinador para reagir. Isso é um ciclo vicioso e ruim, pois ficar toda hora dependendo disso para melhorar ou voltar o desempenho se torna errado;
b) O Felipão já mostrou não ter a escolha de atletas como o seu ponto forte. Inclusive, o time campeão de 2018 não tinha indicação do mesmo para atuar no Palmeiras, diferente de 2019.

Concordo e acrescento: o time “principal” que o Felipão montou em 2018, foi o dos mata-matas, que não levou nada. E o “reserva” levou o Brasileiro. Ele errou tanto no titular, que acertou no reserva.

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O problema do Palmeiras sempre foi um: ou dão o comando nas mãos de algum técnico que faz absolutamente o que quer como se fosse dono do clube, geralmente pq tem alguma história no futebol e usam como escudo... ou não dão respaldo nenhum e demitem após 3 meses por alguns resultados negativos.

Os dois são prejudiciais ao clube.

Pq não tomar decisões em conjunto? Pq não ter uma comissão técnica fixa que possa debater o que acontece, dividir a pressão e mudar o que tiver errado?

Agora, é tudo separado e cada um com sua função e com salário em dia. Presidente cuida de área tal e foda-se o futebol, isso aí é problema do técnico. Todo mundo faz vista grossa e acata o que o Scolari pede, sem se importar se é bom ou ruim pro Palmeiras. Aliás, ngm pensa no Palmeiras e sim em sair bem na foto e elevar o próprio ego. Sou técnico foda, mando e desmando. Sou gerente foda, trago quem o técnico pedir, sem suspeitar de nada. Sou presidente foda, meu time é rico, tem um renomado como técnico e isso que quero passar pra mídia. Sou patrocinadora foda, emprestei dinheiro pro clube comprar jogador bosta, a mídia e torcida acha que eu doei e com isso espalham minha empresa pelos quatro cantos do mundo, mas enquanto o futebol estiver indo bem, isso é o que importa.

 

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7 minutes ago, Porco da Massa said:

"ter a maior receita não garante título"

 

Hahahah, e o que garante?

Nada garante, mas quanto mais elementos positivos, mas provável se torna.

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