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Guest Fabricio MG

E o Palmeiras que completou 105 anos hoje

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Guest Fabricio MG

Na frente de todo mundo como o maior campeão do Brasil 

 

Vamos acordar Felipão ? E tentar bicar a décima quinta Taça Nacional 

 

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Palmeiras nosso amor. Parabéns!!!

Ps: Minha filha pode nascer a qualquer momento. Se for hoje, dia muito propício!!

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Minha primeira lembrança do Palmeiras é do meu pai comemorando na sala que o Palmeiras havia contratado o Djalminha em 96. (Eu não fazia idéia de quem era) 

Fui jogar bola com meu primo a tarde e fingi que era o "Djalminha". Depois não parei mais, quando criança tinha vários peixes e cada um tinha o nome de jogador: Edmundo, Luizão, Velloso e Cléber. Tenho a camisa de 96 até hoje guardada como uma relíquia.

Depois entendi quem eu sou, de onde minha família veio e sabia que o Palmeiras era meu lar. Palmeiras é lar dos Bonanni desde 1914 quando meu nonno chegou. O Palmeiras é meu avô que nunca conheci, o meu pai, a minha namorada e o meu irmão. O Palmeiras é meu parente, cada dia de um jeito, cada dia um sentimento diferente, mas amo ele como se fosse qualquer um desses.

Obrigado Palmeiras por estar na minha família a mais de 100 anos, obrigado por estar na minha vida desde 6/1/93. Mal vejo a hora de poder te apresentar meu filho, meus netos, bisetos e continuar te amando até meus dias acabarem.

Avanti Palestra, scoppia che la vittoria è nostra. 

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Minha primeira lembrança: Palmeiras 1 x 0 Gambás, gol de Ademir da Guia, no longínquo ano de 1967. Escutava o jogo com meu pai e meu irmão num radinho de pilha na cozinha de casa, quando me arrepio com a narração do Fiori Giggliotti: "...subiu Ademir da Guia de cabeça, é fogo, é gol!... Gooooooooooooooooooooolllllllll do Palmeiras!!! Ademir da Guia o Divino. Uma be-le-za de gol, torcida brasileira!!!..." Pulo que nem criança (afinal, eu ainda era...7 anos apenas...rsss), abraço meu pai e meu irmão, e corro para o quarto buscar um chaveirinho que havia ganho de meu pai, com o símbolo do Palmeiras, e beijava feito doido... Meu irmão, 12 anos mais velho do que eu, passou a me levar em praticamente todos os jogos do Verdão. 

Orgulho de ser palmeirense há quase 60 anos!!! Parabéns (e obrigado) Palmeiras!!!

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Guest Fabricio MG
5 horas atrás, _Di Salvo disse:

Palmeiras nosso amor. Parabéns!!!

Ps: Minha filha pode nascer a qualquer momento. Se for hoje, dia muito propício!!

Depois avisa a gente 

Que Deus abençoe e que venha com saúde 

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39 minutos atrás, Fabricio MG disse:

Depois avisa a gente 

Que Deus abençoe e que venha com saúde 

Opa. Sem dúvida.

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O texto abaixo foi redigido por mim num tópico denominado "desilusão com o futebol". Acho que foi a digitação mais sincera que fiz no PTD

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Rapaz, eu partilho do mesmo sentimento de frustração com relação ao momento do Palmeiras. É duro você passar por tudo que o palmeirense passou e na hora do filé mignon as coisas não saírem como o planejado. Porém o que tem me ajudado um pouco é desvencilhar o ser palmeirense dos troféus, ganhar é bom, é o que todos queremos mas acredito que a satisfação de ser palmeirense deva ser a própria palestrinidade em si.
A primeira conquista que me lembro foi em 98, com o gol "espírita" do Oséas na Copa do Brasil, lembro que naquele dia pegamos um CD do Palmeiras e tocamos o hino incessantemente aqui em casa, naquele dia eu comecei a entender o que era ser palmeirense. No ano posterior na Libertadores, lembro que no pênalti do Zapata só consegui ver a bola bater na placa antes do meu pai levantar-me nos braços, eramos campeões. No ano seguinte, em 2000 veio a primeira grande frustração que me lembre, a final da Copa Mercosul. Com 3 a 0 no placar estava tudo no devido lugar, porém enquanto os gols do Vasco saiam minha cabeça deu tela azul, eu não conseguia compreender o que se passava, pois para mim o normal era o Palmeiras vencer, para mim o Palmeiras derrotado não existia. Aquele foi o primeiro grande choque.
De lá para cá, nesses dezoito anos passaram-se muitas coisas. A dor do rebaixamento, acompanhar o Verdão numa segundona que era mil vezes mais difícil que a atual.
Sofrer com a dupla eliminação para os bambis em 2005/2006 na Libertadores, foi a última vez que chorei com futebol, como fiquei com ódio do Ceni naquela ocasião. Em 2008 curtir o chororô do Valdivia, numa fulgaz esperança de que teríamos ressurgido, lembro que na escola eu fiz um desenho na carteira e ia atualizando a cada gol do Alex Mineiro, tipo Alex Mineiro 10 gols no campeonato, Alex Mineiro, 11 gols no campeonato, coisa de mongolão mesmo. Em 2009, uma das maiores frustrações com a qual passei torcendo para o Palmeiras, a cada ponto perdido e o campeonato ganho escorrendo pelos dedos mais triste ficava. Tenho uma fita cassete até hoje com uma etiqueta grudada "Palmeiras campeão brasileiro 2009" que tinha deixada reservada para gravar o jogo do título na RGT. Pensei em joga-la fora, mas não, acho que faz parte da minha história como alviverde. Em 2010 cheguei até dar uma leve empolgada com a copa sulamericana e a volta do Felipão, lembro que no finado Orkut, debatia com outros palmeirenses qual seria o melhor adversário para a final após a vitória sobre o Goiás fora de casa, kkkkkk, a vida sempre ensinando. Em 2011 fiquei com ódio do Willian Bigode, nunca imaginaria que hoje o admiraria tanto, ele fez o gol gambá que mandou aquela decisão do paulista para os pênaltis, que raiva, para o torcedor que não disputava nem torneio de fubeca uma final era muito importante naquela época. Em 2012, o gol do Betinho foi um dos que mais comemorei na minha vida, apesar do time ser um rascunho do verdadeiro Palmeiras aquele gol foi emblemático, que mesmo nas horas mais dificeis resistiríamos, mesmo com Betinho e Mazinho no ataque o Palmeiras seguiria em frente, de alguma forma se reergueria, como um prenúncio do que viria mais para frente, lembro que naquele ano vi um jogo no Pacaembu ante a Ponte Preta que o Roger perdeu um gol inacreditável e o cara atrás de mim falou; "Isso jogo no Palmeiras ainda", após o Placar de 3x0 saí de lá confiante que escaparíamos aquela vez, ledo engano. Após o fatídico rebaixamento veio 2013, acho que foi o ano onde mais me aproximei de verdade do Palmeiras, pois aquela copa libertadores foi muito especial, recordo-me que contra o Sporting Cristal no Pacaembu a torcida passou frio, chuva para ver um time horrível em campo, com gols extraídos a fórceps vencemos a batalha, o gol do Charles ante o Libertad também foi uma coisa de outro mundo, onde a torcida sabia que aquele time não tinha a menor condição tecnica, mas éramos um só para passar por mais uma dificuldade, que por mais ruim que fosse a situação sairiamos dela, o palmeirense é bicho ruim de se entregar, lembro-me que perto do acesso a nova moda era dizer; "O Palmeiras é o único paulista garantido na série A, o resto que se vire", bem típico tá no inferno abraça o capeta. Em 2014 lembro que um dia em tremenda agonia pela falta de energia acompanhei pelo radinho de pilha o Ceifador fazer gol contra o Figueirense na fonte luminosa, foi um parto conseguir ouvir aquele gol por falta de condições tecnicas, lembro também do jogo ante o todo poderoso Cruzeiro onde o Mouche arrancou um gol e poderíamos ter vencido se não fosse um acaso do destino. Na última rodada quase enfartei com uns chutes do Vitória no jogo do Santos que passavam perto, escaparmos com 40 pontos me faz acreditar que alguma força superior intercedeu para que não passássemos a humilhação de cair no centenário, algo como tipo, chega, já sofreram demais, não podemos permitir isso. E por aí vai,  depois da reestruturação existem as emoções que são de senso comum a todos. O "acabou petros", o gol do Girotto na Copa do Brasil, a defesa do Prass seguida do gol do Dudu, o "se o Prass fizer o Palmeiras é campeão", "O cuca saiu de fininho, depois de prometer e cumprir", mas sempre gosto de lembrar as antigas também, "ah dá dó", "bola parada maldita", o "armeration" dentre outras
Por fim acho que para encararmos as derrotas com menos pesar, devemos olhar para o ser palmeirense como o objetivo final, não os taças, as conquistas, elas são legais, ok, mas a essencia que manter-se-a inabalável é toda a história que você constrói ao lado do Verdão, eu por exemplo não me reconheço sem o Palmeiras na minha vida, todas as fases estão de uma forma ou de outra atreladas ao clube.
É a fita cassete com a etiqueta errada, é estar no estádio tomando chuva para ver um time ruim, é ficar puto com a eliminação como ontem, é pegar um radinho de pilha todo chiadeiro para ouvir um jogo contra o rebaixamento. É comemorar o gol do Betinho, o chute do título do Prass, é zoar os rivais, é ser zoado pelos rivais, ter memórias afetivas de tudo que aconteceu. Toda essa atmosfera deve servir de combustível para superar as eventuais derrotas e fases ruins, é como dizem, não se preocupe em chegar ao destino, curta a viagem, a viagem de ser eternamente Palestra!

Postado oroginalmente em 27/09/18

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Guest Fabricio MG

Ainda sofrendo Jfrancisco kkkk ? Não ficou vacinado depois de 2016 , o segredo é ir rodada a rodada 

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Parabéns Sociedade Esportiva Palmeiras!!!

EU TE AMO!!!

 

Abs!!!

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