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Guest SérgioFM

Técnicos, esses semideuses

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Guest SérgioFM

Sinceramente, já passou da hora de treinador (qualquer um) ser tratado como FUNCIONÁRIO do clube, não como um ser plenipotenciário que não pode ser contraditado.

Se indicou jogador duvidoso, não será contratado. Se está insistindo em um esquema que visivelmente não produz, em escalar quem está mal, que seja chamado na sala do diretor ou do presidente para dar explicações! Tem que dar sim!

Em qualquer emprego do mundo é assim. Você se reporta aos seus superiores, ainda que você seja "o especialista" da área e eles não!

Diga ao patrão que não vai dar satisfação porque você é que entende, ele não. Veja o que lhe acontece na hora.

Por que, afinal, os técnicos não podem ser questionados?

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Acho que deve ter diálogo com a presidência. Mas tem uma questão aí. Será que o chefe chama o subalterno pra cobra-lo?

galiotte não tem tamanho pra fazer isso com Felipão. 

Vejam o parto que foi pro flamidia se livrar de abelão, que tem nenhuma história ou vínculo afetivo da torcida carioca com ele. 

Agora pega isso e multiplica por 1 milhão - que é a complexidade do ambiente político do Palmeiras e a identificação de Felipão com o clube e a torcida. 

Eu quero que Felipão saia, mas o respeito, admiração e carinho por ele são inabaláveis. 

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Olha, se tem um cargo que é questionado o tempo todo no Brasil é o de treinador. Inclusive, na maioria dos casos são eles que assumem 90% da responsabilidade nos times, quando diretoria, presidente e jogadores se omitem.

Não são semideuses, são contratados para serem escudos e fazer milagre e quando isso não acontece (o que é normal) são os primeiros a serem jogados aos leões.

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17 horas atrás, joaokleber77 disse:

Acho que deve ter diálogo com a presidência. Mas tem uma questão aí. Será que o chefe chama o subalterno pra cobra-lo?

galiotte não tem tamanho pra fazer isso com Felipão. 

Vejam o parto que foi pro flamidia se livrar de abelão, que tem nenhuma história ou vínculo afetivo da torcida carioca com ele. 

Agora pega isso e multiplica por 1 milhão - que é a complexidade do ambiente político do Palmeiras e a identificação de Felipão com o clube e a torcida. 

Eu quero que Felipão saia, mas o respeito, admiração e carinho por ele são inabaláveis. 

Em outro fórum um torcedor foi direto à questão e extremamente preciso, ou seja, aguentar péssimo futebol, aguentar a falta dos tão propalados resultados (5 competições de mata-mata, 5 eliminações de forma risível), aguentar escolhas no mínimo duvidosas em relação a contratações, substituições e total falta de oportunidades para atletas da base, não é bem respeito, admiração ou carinho, mas sim subserviência.

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9 horas atrás, Vini.Palestra disse:

Olha, se tem um cargo que é questionado o tempo todo no Brasil é o de treinador. Inclusive, na maioria dos casos são eles que assumem 90% da responsabilidade nos times, quando diretoria, presidente e jogadores se omitem.

Não são semideuses, são contratados para serem escudos e fazer milagre e quando isso não acontece (o que é normal) são os primeiros a serem jogados aos leões.

podem ser questionáveis via torcida, mas dificilmente pelo presidentes, não estamos falando em mandar o treinador embora como fazem aqui no Brasil, pois é um atestado da falta de cobrança (presidente) e jogado direto para o treinador, aqui estamos falando dos treinadores serem cobrado antes da acontecer o pior, assim como nas empresa que ao ver um problema, já chama o responsável e tenta corrigir a situação, evitar um problema maior ou ate mesmo a demissão do responsável, ai sim, e questionar e cobrar uma melhora e mostrando soluções, não só mostrando onde errou, quando errou, mas apresentando soluções e isso não é feito, o que se vê é: “time que esta ganhando não se mexe”, foi assim com o palmeiras, sabendo dos erros em campo, futebol ridículo, resultado maquiando os defeito, mas era mais fácil sentar e se acomodar, pois se de tudo der errado é só mandar o semideus embora, hoje o que mais vemos no Brasil são treinadores a raizado com filosofias de trabalhos confundida com métodos de trabalho bem antigos, Ex: indicação pelo simples fato de gostar do futebol de alguém, indicação de amigos “empresários” ou jogo vertical, simplesmente colocam algo como filosofia “família felçipão” e morrem com elas, mesmo dando errado (F. Deniz).

O futebol de hoje é mais dinâmico e os semideuses brasileiro não perceberam que pode jogar com as mesmas filosofia com métodos diferentes, podemos jogar ofensivamente com 3 volantes ou um, mas os caras se apegam a um sistema que deu certo em outros clubes/seleções e usam como verdadeiro para onde quer que vá, lembro da seleção italiana no 3-5-2 “campeão”, choveu 3-5-2 com abel, Muricy (3 vezes campeão brasileiro), C. Roht e Felipão, a questão não é o sistema, mas levar como verdadeiro para tudo clube que vá, sem ao menos olhar o plantão que esta a sua frente, sem procurar o melhor sistema com as melhores peças.

hj estamos aqui jogando no 4-2-3-1 sem saber utilizar as peças que temos e pior ainda, jogar uma filosofia ultrapassada, chega ser um crime vc ver:

Dudu tendo que ser lateral e faltar pernas para chegar ao ataque “fora as inúmeras pancada no meio campo”,

scarpa jogando longe do local que saber fazer melhor,

LL jogando com segundo volante,

Borja veio com índice altíssimo de gols feitos dentro da pequena área e Felipão o coloca fora da área para marcar volantes,

Zagueiros que era para defender jogando de armadores, lançadores,

laterais sendo ponta ao invés de marcar e a pergunta: quem compra o treinador por essas aberrações??

Quem fala não para um pedido ridículo como do cadu??

Quem mostrar por a mais b que tal jogadores não tem ou não está à altura do clube??

Quem leva a informação e cobra quando temos no mínimo 5 meias e o cara só escala um??

Quem questiona o sistema de jogo??

Estou falando sistema de jogo e não a filosofia, 4-2-3-1 é o melhor??

Pra que 5 meias??

Quem da a cartada para vender??

Hj estamos com 05 ou 06 atacantes e ninguém questiona o semideus o pq de tantos e nenhum funciona?? (o pelo menos 4 deles).

É difícil.

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Se os técnicos são semi deuses, jogadores e presidentes são deuses né? 

Se for para mudar de técnico, antes tem que implementar outra postura no Palmeiras, buscar um técnico estrangeiro, com idéias diferentes das jogadas no Brasil.

Porque se for trocar para trazer Mano ou Abel braga, ai não tem sentido nenhum nem abrir um post sobre isso.

Os técnicos brasileiros e os clubes cismaram que volantes são a melhor opção do mundo, e isso vem se mostrando cada vez mais errado.

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       A verdade é uma só: a única coisa que interessa é resultado. Palmeiras do primeiro semestre era o melhor time do Brasil,  líder do brasileiro e boa campanha nos torneios, melhor defesa, melhor ataque, tudo lindo. Agora, nada mais presta. Cheirinho no momento, melhor time do Brasil, se algumas bolas tivessem entrado no Gol deles e alguns juízes fossem mais justos, talvez a fase não estivesse tão boa, seriam questionados e a torcida deles cobrando todo mundo, como começaram a pouco tempo e só pararam porque os últimos resultados foram bons.  Repito, a única coisa que interessa é resultado!

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8 minutos atrás, Caiser Soze disse:

       A verdade é uma só: a única coisa que interessa é resultado. Palmeiras do primeiro semestre era o melhor time do Brasil,  líder do brasileiro e boa campanha nos torneios, melhor defesa, melhor ataque, tudo lindo. Agora, nada mais presta. Cheirinho no momento, melhor time do Brasil, se algumas bolas tivessem entrado no Gol deles e alguns juízes fossem mais justos, talvez a fase não estivesse tão boa, seriam questionados e a torcida deles cobrando todo mundo, como começaram a pouco tempo e só pararam porque os últimos resultados foram bons.  Repito, a única coisa que interessa é resultado!

Para mim, o resultado é essencial.

O problema é que, quando se joga somente pelo resultado, como tem feito o Palmeiras, e ele não vem (ao menos esse ano não passamos perto de ganhar nada até agora), não sobra nada.

E isso, gostemos ou não, cai na conta do treinador, seja ele quem for. 

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14 minutos atrás, Caiser Soze disse:

       A verdade é uma só: a única coisa que interessa é resultado. Palmeiras do primeiro semestre era o melhor time do Brasil,  líder do brasileiro e boa campanha nos torneios, melhor defesa, melhor ataque, tudo lindo. Agora, nada mais presta. Cheirinho no momento, melhor time do Brasil, se algumas bolas tivessem entrado no Gol deles e alguns juízes fossem mais justos, talvez a fase não estivesse tão boa, seriam questionados e a torcida deles cobrando todo mundo, como começaram a pouco tempo e só pararam porque os últimos resultados foram bons.  Repito, a única coisa que interessa é resultado!

O Palmeiras do primeiro semestre fez uma campanha das mais sofríveis no Paulista, isso pq atuou com titulares em mais de 90% dos jogos. Foi eliminado pelo catado sub-20 dos bambis então formado há 10 dias.

Foi bem na fase de grupo da Libertadores sem jogar praticamente contra ninguém, depois pegou outro ninguém nas oitavas e precisou de um pênalti discutível para deslanchar.

Foi bem nas 10 primeiras rodadas do BR, mas exceto pelos jogos contra Atlético/MG e Santos, esteve longe de fazer boas atuações e, muitas vezes, contra adversários fracos.

Das 5 competições de mata-mata, não disputou sequer uma final e as eliminações vieram com um futebolzinho ruim de lascar.

Muita gente alertava que a carência de alternativas táticas, a falta de repertório e a dependência quase exclusiva de bolas longas, chuveirinhos, casquinhas e bola parada ia cobrar seu preço. Deu no que deu.

Não tem esses resultados todos, longe disso, e o desempenho é fraco, Caiser.

 

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26 minutos atrás, Jiban disse:

Se os técnicos são semi deuses, jogadores e presidentes são deuses né? 

Se for para mudar de técnico, antes tem que implementar outra postura no Palmeiras, buscar um técnico estrangeiro, com idéias diferentes das jogadas no Brasil.

Porque se for trocar para trazer Mano ou Abel braga, ai não tem sentido nenhum nem abrir um post sobre isso.

Os técnicos brasileiros e os clubes cismaram que volantes são a melhor opção do mundo, e isso vem se mostrando cada vez mais errado.

Aí chegou no ponto que acho que é o central.

Enquanto o MG não mudar a postura, a toada do time seguirá sendo essa. Porque, querendo ou não, o exemplo vem de cima pra baixo. E não se iludam achando que para em diretor e treinador. 

O presidente é "O CARA" da instituição. E deve agir como tal. Aí você olha para o clube nesse ano e o que tivemos? Polêmicas, confusões, afago com TO que depois ameaça de morte, patrocinadora falando como dona do clube, pessoal da fpf que cuspiu na cara do clube indo na festa de aniversário... até no rolo de política conseguiram enfiar o Palmeiras no meio.

a pergunta que fica é...  E A POSTURA ???

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Honestamente, estou aberto à mudança de técnico. Não veria como algo absurdo ou desanimador, nas circunstâncias. 

Mas, que não nos iludamos: vai ser, apenas, mais uma troca de técnico. Apostou-se em tudo e mais um pouco antes do Felipão. Estrutura ótima, administração bacana, pagamento em dia. E só para não me alongar no tempo, podemos pegar dois vexames muito parecidos em minha opinião: paulistinha ano passado e gremio, última terça, em que ficamos com um 2x0 no placar somado (mas, não se aprendeu nada, ABSOLUTAMENTE NADA com aquela mancha alvinegra. Sim, alvinegra, em nossa história). E dentro de "casa", em ambas as situações (ahhhhhh, a mística do porcoembu, nessa última ocasião).

Então, técnicos não são semideuses. Mas, e esses amarelões, são?

Não me oponho, como disse no início, à troca de comando, dadas as circunstâncias. Mas, me parece deveras ingênuo achar que aquilo não é resolvido desde 2016 após sucessivas trocas de técnico vai, doravante, mudar da água pro vinho, em razão de ... mais uma ... mudança de técnico.

Talvez, o que devesse ter sido trocado, mexido, ainda não foi, se o objetivo é a conquista de algum mata-mata (e nessa conjuntura, pode ser mesmo o "paulistinha", ficaria feliz).

Oxigenada já nesse elenco de jogadores que se borram. Pode haver alteração conjunta do técnico, mas o mais importante para mim é, desenganadamente, o primeiro fator, afinal, não devem esses jogadores, depois de mais um papelão, serem tratados como semideuses. 

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Felipão é sim tratado como intocável e vive de sua história. Quer prova? Eu sou de 94, meu irmão de 97, em 99 não tínhamos tanta consciência futebolística, então não acompanhamos a Liberta. Eu, ele e nossos colegas da mesma idade achamos que o Felipão é um PÉSSIMO treinador. Temos um grupo pra comentar os jogos e as coisas sobre o time e TODOS detestaram a contratação dele, todos detestamos o jeito que ele arma a equipe e o futebol que ele propõe. 

Ou seja, quem ainda defende ele, usualmente, é porque possui uma memória afetiva com o TIME de 99. Mas a galera mais nova, que começou a acompanhar com maior afinco em 2002 - 2003, detesta o trabalho do Felipão e acha um desperdício esse time na mão dele. 

PS: antes que falem "ahh mas vcs não entendem nada de futebol", mais da metade do grupo já foi aspirante a jogador, fez peneira, disputou campeonatos regionais em clubes nos sub 9 aos 15, ninguém é profissional, nem estudioso do esporte, mas temos uma boa noção.

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5 horas atrás, agnaldo_jc disse:

podem ser questionáveis via torcida, mas dificilmente pelo presidentes, não estamos falando em mandar o treinador embora como fazem aqui no Brasil, pois é um atestado da falta de cobrança (presidente) e jogado direto para o treinador, aqui estamos falando dos treinadores serem cobrado antes da acontecer o pior, assim como nas empresa que ao ver um problema, já chama o responsável e tenta corrigir a situação, evitar um problema maior ou ate mesmo a demissão do responsável, ai sim, e questionar e cobrar uma melhora e mostrando soluções, não só mostrando onde errou, quando errou, mas apresentando soluções e isso não é feito, o que se vê é: “time que esta ganhando não se mexe”, foi assim com o palmeiras, sabendo dos erros em campo, futebol ridículo, resultado maquiando os defeito, mas era mais fácil sentar e se acomodar, pois se de tudo der errado é só mandar o semideus embora, hoje o que mais vemos no Brasil são treinadores a raizado com filosofias de trabalhos confundida com métodos de trabalho bem antigos, Ex: indicação pelo simples fato de gostar do futebol de alguém, indicação de amigos “empresários” ou jogo vertical, simplesmente colocam algo como filosofia “família felçipão” e morrem com elas, mesmo dando errado (F. Deniz).

O futebol de hoje é mais dinâmico e os semideuses brasileiro não perceberam que pode jogar com as mesmas filosofia com métodos diferentes, podemos jogar ofensivamente com 3 volantes ou um, mas os caras se apegam a um sistema que deu certo em outros clubes/seleções e usam como verdadeiro para onde quer que vá, lembro da seleção italiana no 3-5-2 “campeão”, choveu 3-5-2 com abel, Muricy (3 vezes campeão brasileiro), C. Roht e Felipão, a questão não é o sistema, mas levar como verdadeiro para tudo clube que vá, sem ao menos olhar o plantão que esta a sua frente, sem procurar o melhor sistema com as melhores peças.

hj estamos aqui jogando no 4-2-3-1 sem saber utilizar as peças que temos e pior ainda, jogar uma filosofia ultrapassada, chega ser um crime vc ver:

Dudu tendo que ser lateral e faltar pernas para chegar ao ataque “fora as inúmeras pancada no meio campo”,

scarpa jogando longe do local que saber fazer melhor,

LL jogando com segundo volante,

Borja veio com índice altíssimo de gols feitos dentro da pequena área e Felipão o coloca fora da área para marcar volantes,

Zagueiros que era para defender jogando de armadores, lançadores,

laterais sendo ponta ao invés de marcar e a pergunta: quem compra o treinador por essas aberrações??

Quem fala não para um pedido ridículo como do cadu??

Quem mostrar por a mais b que tal jogadores não tem ou não está à altura do clube??

Quem leva a informação e cobra quando temos no mínimo 5 meias e o cara só escala um??

Quem questiona o sistema de jogo??

Estou falando sistema de jogo e não a filosofia, 4-2-3-1 é o melhor??

Pra que 5 meias??

Quem da a cartada para vender??

Hj estamos com 05 ou 06 atacantes e ninguém questiona o semideus o pq de tantos e nenhum funciona?? (o pelo menos 4 deles).

É difícil.

A postura recente do nosso técnico realmente avivou o assunto na minha mente. Aliás, suas observações críticas são as mesmas que as minhas e de muito mais gente, com certeza.

Mesmo assim o ponto central do post nem é tanto o Felipão ou o Galliote, ou outros nomes específicos. Alguns entenderam assim, ao que parece. Só que esse assunto é uma coisa em que já penso há muito tempo.

O poder do técnico (qualquer um de qualquer clube), suas escolhas e decisões não são questionadas ou cobradas pelos superiores, até que a situação fique insustentável e aí ele seja mandado embora.

Como você bem observou, não era melhor chamar o cara na sala do presidente, conversar, ouvir, perguntar, propor, cobrar etc antes de se chegar à solução extrema?

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3 horas atrás, SérgioFM disse:

A postura recente do nosso técnico realmente avivou o assunto na minha mente. Aliás, suas observações críticas são as mesmas que as minhas e de muito mais gente, com certeza.

Mesmo assim o ponto central do post nem é tanto o Felipão ou o Galliote, ou outros nomes específicos. Alguns entenderam assim, ao que parece. Só que esse assunto é uma coisa em que já penso há muito tempo.

O poder do técnico (qualquer um de qualquer clube), suas escolhas e decisões não são questionadas ou cobradas pelos superiores, até que a situação fique insustentável e aí ele seja mandado embora.

Como você bem observou, não era melhor chamar o cara na sala do presidente, conversar, ouvir, perguntar, propor, cobrar etc antes de se chegar à solução extrema?

É a questão da gestão de pessoas, algo trivial em qualquer empresa que se preze, mas negligenciada em clubes do futebol brasileiro.

Por isso acho absurdo quando falam na necessidade de "técnico motivador", "técnico gestor de vestiário" e coisas do tipo, como se fossem apenas função do treinador. Ao invés desses clichês, que servem para escudar dirigentes omissos e incompetentes, o trabalho em relação à cobrança e desempenho envolvendo a comissão técnica, deveria ser permanente e englobar diretoria de futebol e presidência.

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