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Marcelo Daniel

Uma sugestão para aumentar receita e ocupação do Allianz

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Fui ontem no jogo de gol sul e me chamou a atenção a quantidade de cadeiras vazias daquele passaporte da WTorre.

Oras o sujeito tem uma cadeira reservada no próprio nome, podendo repassar para quem ele quiser e mesmo assim o lugar fica vazio? Não faz muito sentido né?

Quer dizer, se olhar individualmente até faz. Tenho a cadeira, estou com meu cartão de acesso e não posso ir. Ofereço para amigos proximos, mas pelo horario e apelo do jogo os mesmo não se interessam, e no final a cadeira fica vazia e o "ingresso sobrando". 

Mas se olharmos o macro vemos uma demanda reprimida pelos altos preços, pessoas que gostariam de conhecer o allianz mas não conseguem nem se comprometer a pagar um fixo mensal atraves do avanti, nem  ingresso cheio.

Pois pq não criar um facilitador, no modelo ganha-ganha?

Tenho passaporte e não vou no jogo. Através de um site oficial coloco meu lugar a venda e eu mesmo estipulo o preço de R$ 0,00 ate o preço do ingresso cheio, não podendo superar o valor de bilheteria. Se o meu lugar for vendido Palmeiras/W|Torre ficam com 30% do valor e o resto o dono embolsa.

Assim teriamos preços flutuantes e variaveis em quase todos os setores. Num jogo de baixissima demanda como ontem o torcedor provavelmente compraria o ingresso por preços bem mais módicos d que os R$ 90,00 do gol norte, mesmo ficando em lugares melhores. 

Assim o dono do passaporte ganha uma recompensa mesmo quando nao vai no jogo, Palmeiras/Wtorre ganhariam 2x pelo mesmo lugar (venda do passaporte + 30% do ingresso), e o torcedor teria uma possibilidade mais barata de ir ao allianz. 

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29 minutos atrás, Marcelo Daniel disse:

Fui ontem no jogo de gol sul e me chamou a atenção a quantidade de cadeiras vazias daquele passaporte da WTorre.

Oras o sujeito tem uma cadeira reservada no próprio nome, podendo repassar para quem ele quiser e mesmo assim o lugar fica vazio? Não faz muito sentido né?

Quer dizer, se olhar individualmente até faz. Tenho a cadeira, estou com meu cartão de acesso e não posso ir. Ofereço para amigos proximos, mas pelo horario e apelo do jogo os mesmo não se interessam, e no final a cadeira fica vazia e o "ingresso sobrando". 

Mas se olharmos o macro vemos uma demanda reprimida pelos altos preços, pessoas que gostariam de conhecer o allianz mas não conseguem nem se comprometer a pagar um fixo mensal atraves do avanti, nem  ingresso cheio.

Pois pq não criar um facilitador, no modelo ganha-ganha?

Tenho passaporte e não vou no jogo. Através de um site oficial coloco meu lugar a venda e eu mesmo estipulo o preço de R$ 0,00 ate o preço do ingresso cheio, não podendo superar o valor de bilheteria. Se o meu lugar for vendido Palmeiras/W|Torre ficam com 30% do valor e o resto o dono embolsa.

Assim teriamos preços flutuantes e variaveis em quase todos os setores. Num jogo de baixissima demanda como ontem o torcedor provavelmente compraria o ingresso por preços bem mais módicos d que os R$ 90,00 do gol norte, mesmo ficando em lugares melhores. 

Assim o dono do passaporte ganha uma recompensa mesmo quando nao vai no jogo, Palmeiras/Wtorre ganhariam 2x pelo mesmo lugar (venda do passaporte + 30% do ingresso), e o torcedor teria uma possibilidade mais barata de ir ao allianz. 

Tem alguns times na Europa que fazem algo dessa forma, com uma espécie de marketplace próprio. A grande dificuldade é impor um limite do valor que a pessoa pode vender, porque se há a liberdade de vender, não sei pode limitar o "por quanto". Aí tem-se o risco grande de ter aqueles que usam o Palmeiras pra ganhar dinheiro. Lembro de algum clube sofrer com isso, depois procuro com calma.

Tem também a questão do rating. Se a pessoa vender o lugar, contaria pro rating? Como seria o acesso pra essas pessoas?

Eu acho que a ideia poderia - e deveria - caminhar dentro do clube, dentro de um setor de inovação e tecnologia ou algo do tipo. Mas com essa gestão, sinceramente, acho difícil.

 

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16m de torcedores e temos essa discussão, é uma vergonha isso, começa que esse presidente não da valor algum ao avanti e ao seu torcedor, mesmo assim SP sendo tão grande e populosa, não lotar tb é uma vergonha para quem mora em SP, ah mas a crise, entendo perfeitamente, mas n conseguir lotar é pq tem algo muito errado, pq lotava com o Nobre.

Nem rebaixamento disputamos, disputamos títulos todo ano..

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1 hora atrás, Vini.Palestra disse:

Tem alguns times na Europa que fazem algo dessa forma, com uma espécie de marketplace próprio. A grande dificuldade é impor um limite do valor que a pessoa pode vender, porque se há a liberdade de vender, não sei pode limitar o "por quanto". Aí tem-se o risco grande de ter aqueles que usam o Palmeiras pra ganhar dinheiro. Lembro de algum clube sofrer com isso, depois procuro com calma.

Tem também a questão do rating. Se a pessoa vender o lugar, contaria pro rating? Como seria o acesso pra essas pessoas?

Eu acho que a ideia poderia - e deveria - caminhar dentro do clube, dentro de um setor de inovação e tecnologia ou algo do tipo. Mas com essa gestão, sinceramente, acho difícil.

 

1) Não acreidto que tenha problema o clube oferecer uma plataforma e ele estipular um preço maximo baseado no valor de bilheteria. A ideia não é virar algo lucrativo para o dono, mas sim estimular o cara que nao for usar a cadeira a mante-la ocupada em todos os jogos.

2) EM relação ao rating não teria problema pois o movimento aqui é com o passaporte da wtorre. N avanti o torcedor precisa ativamente reservar o lugar e se nao o fizer o ingresso vai normalmente para a bilheteria ser vendido pelo clube. No esquema da WTorre a cadeira é do proprietario e o lugar nao pode ser revendido nos termos atuais.

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A ideia é interessante, o único porém é que esses lugares concorreriam com os outros ingressos.

Se em vez de comprar um ingresso normal, que iria 100% pro clube, um torcedor comprasse um desse e só cerca de 30% fossem pro clube, talvez o clube perdesse dinheiro. Mas é só questão de ajustar preços e percentuais

De qualquer forma, me incomoda ter grandes setores vazios. Por mim o dono do lugar deveria ter um prazo para confirmar presença e, depois desse prazo, esse ingresso ficaria disponível na venda aberta. 

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Em 24/02/2020 em 17:10, Cuzzato disse:

A ideia é interessante, o único porém é que esses lugares concorreriam com os outros ingressos.

Se em vez de comprar um ingresso normal, que iria 100% pro clube, um torcedor comprasse um desse e só cerca de 30% fossem pro clube, talvez o clube perdesse dinheiro. Mas é só questão de ajustar preços e percentuais

De qualquer forma, me incomoda ter grandes setores vazios. Por mim o dono do lugar deveria ter um prazo para confirmar presença e, depois desse prazo, esse ingresso ficaria disponível na venda aberta. 

Cuzzato, obrigado por participar do debate.

Penso que isso seria um "falso" problema

Explico.

No jogos de baixa procura quase a totalidade dos torcedores sao socios avanti ou proprietarios do passaporte da WTorre. Os que nao sao, a maior parte, ainda compra meia entrada. Ou seja, um quantidade infima paga o preço cheio para ver um jogo de pouco interesse.

Tudo isso pode ser facilmente comprovado pelo boletim financeiro das partidas. 

Para se ter uma ideia, no jogo contra o Guarani quando tivemos 19.086 torcedores presentes, apenas 820 torcedores pagaram inteiro somando os setores Gol Sul, Central Leste e Central Oeste onde vende-se o passaporte da WTorre onde funcionaria a sugestão do post.

Ou seja, estamos falando em um sistema que pode atrair mais torcedores ao estadio, barateando o custo sem correr o risco de diminuir o ticket medio e assim o repasse da Wtorre. Tudo isso correndo um risco de vender 820 ingressos a menos.

Jogos de maior procura a oferta nesse sistema seria menor, pois o dono do passaporte provavelmente vai querer ir no jogo, ou seja, sobrara demanda para os ingressos da bilheteria. 

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Legal o tópico, e a discussão é bem saudável. Concordo que os clubes precisam entender melhor o perfil do torcedor brasileiro hoje, para atrair mais público. Explico: eu sempre assisti aos jogos do Palmeiras (desde 1968, com 8 anos de idade) não importando se o time era bom, se disputava títulos, ou o que fosse. Ia (e às vezes ainda vou) por dois motivos básicos: gosto de futebol, e amo o Palmeiras (independente de qualquer coisa, situação, jogador, treinador, etc. Amo a "instituição"). Hoje, o perfil é diferente: se o time não ganha (ou disputa) título, e que seja aquele título que está sendo repercutido naquela época (já foi Paulista no passado, depois brasileiro, depois libertadores, depois Copa do Brasil que no começo ninguém dava bola, enfim, há um "rodízio" no achômetro de títulos importantes), não há interesse. No Paulista, por exemplo, a torcida deve mostrar presença nas semi. No Brasileiro, se ficar no meio da tabela, esquece... não vai ter 15 mil nos jogos. Antes, algumas torcidas enchiam os estádios não importando a situação dos clubes (Palmeiras, Gambás, Galo, Flamengo, Vasco...). Hoje, muitos "dançam conforme a música", uma vez que o que vale é ganhar sempre e ponto final. Senão, não serve.

Quaisquer sugestões para atrair esse novo perfil de torcedor serão bem-vindas, e se a diretoria do Palmeiras não entender isso, só vai reagir quando vir a média de público cair para 10 mil, depois 8 mil... e assim por diante.

Não é sempre que o time estará bem, e nem sempre estará disputando títulos. Isso é cíclico (em qualquer clube), basta atermo-nos aos fatos.

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Em 21/02/2020 em 09:29, Marcelo Daniel disse:

Fui ontem no jogo de gol sul e me chamou a atenção a quantidade de cadeiras vazias daquele passaporte da WTorre.

Oras o sujeito tem uma cadeira reservada no próprio nome, podendo repassar para quem ele quiser e mesmo assim o lugar fica vazio? Não faz muito sentido né?

Quer dizer, se olhar individualmente até faz. Tenho a cadeira, estou com meu cartão de acesso e não posso ir. Ofereço para amigos proximos, mas pelo horario e apelo do jogo os mesmo não se interessam, e no final a cadeira fica vazia e o "ingresso sobrando". 

Mas se olharmos o macro vemos uma demanda reprimida pelos altos preços, pessoas que gostariam de conhecer o allianz mas não conseguem nem se comprometer a pagar um fixo mensal atraves do avanti, nem  ingresso cheio.

Pois pq não criar um facilitador, no modelo ganha-ganha?

Tenho passaporte e não vou no jogo. Através de um site oficial coloco meu lugar a venda e eu mesmo estipulo o preço de R$ 0,00 ate o preço do ingresso cheio, não podendo superar o valor de bilheteria. Se o meu lugar for vendido Palmeiras/W|Torre ficam com 30% do valor e o resto o dono embolsa.

Assim teriamos preços flutuantes e variaveis em quase todos os setores. Num jogo de baixissima demanda como ontem o torcedor provavelmente compraria o ingresso por preços bem mais módicos d que os R$ 90,00 do gol norte, mesmo ficando em lugares melhores. 

Assim o dono do passaporte ganha uma recompensa mesmo quando nao vai no jogo, Palmeiras/Wtorre ganhariam 2x pelo mesmo lugar (venda do passaporte + 30% do ingresso), e o torcedor teria uma possibilidade mais barata de ir ao allianz. 

A ideia é muito boa. Eu também já tinha formulado algo parecido.

Aliás, poderiam ampliar para todo o estádio. A venda poderia ser para além de torcedores, empresas interessadas em parcerias e promoções. 

Por exemplo, se o Sondas (supermercado forte na região) desejasse, poderia comprar 100 cadeiras e distribuir para torcedores que fizessem compras semanais acima de R$ 200, utilizando cartão de crédito Sondas/Palmeiras/Crefisa.

Modelo infinito para ser pensado e replicado. Outro exemplo: Lojas esportivas poderiam fornecer ingressos para clientes que gastassem os maiores valores com produtos do Palmeiras.

Uma empresa pequena não poderia, nem por sonho, competir com a Crefisa. Porém, poderia se vincular ao Palmeiras mediante a compra de algumas cadeiras patrocinadas. Na cadeira estaria o logo pequenino com a marca. Uma padaria da região investiria em duas cadeiras e semanalmente ofertaria aos clientes segundo critérios próprios.

Além dos próprios torcedores. Garantem o ano inteiro de acesso ao estádio, mas se resguardam de reduzir perdas se não puderem ou não quiserem comparecer.

Palmeiras teria a renda toda de estádio já no mês de janeiro e fevereiro, podendo receber adicionais dessas transações paralelas. Porém, a WTorres teria que planejar melhor os shows para não micar e prejudicar essas promoções.

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Em 21/02/2020 em 09:58, Vini.Palestra disse:

Tem alguns times na Europa que fazem algo dessa forma, com uma espécie de marketplace próprio. A grande dificuldade é impor um limite do valor que a pessoa pode vender, porque se há a liberdade de vender, não sei pode limitar o "por quanto". Aí tem-se o risco grande de ter aqueles que usam o Palmeiras pra ganhar dinheiro. Lembro de algum clube sofrer com isso, depois procuro com calma.

Tem também a questão do rating. Se a pessoa vender o lugar, contaria pro rating? Como seria o acesso pra essas pessoas?

Eu acho que a ideia poderia - e deveria - caminhar dentro do clube, dentro de um setor de inovação e tecnologia ou algo do tipo. Mas com essa gestão, sinceramente, acho difícil.

 

Não vejo essa preocupação com o risco de exploração do preço. O próprio mercado corrige isso. Se a possibilidade de compra e revenda for por partida, você estará certo, legalizam os cambistas. Porém, se for por campeonato inteiro a compra e revenda por partida, não  há problema algum.

Exemplo: um torcedor pode comprar o campeonato inteiro e vender clássicos e partidas eliminatórias para economizar o investimento. Em outras palavras, compra o campeonato com ticket médio por R$ 150,00. Supondo que terá acesso a 40 partidas. Custo: R$ 6 mil. No ano ele vende final do paulista e jogos da libertadores por R$ 400,00. Digamos, 8 partidas. R$ 2.400,00. No fim, ele assistirá todas as demais partidas com o custo de R$ 87,50.

Outro cenário: o Palmeiras na emplaca essas jogos de forte procura, tendo um ano atípico. O torcedor pode negociar os últimos 15 ingressos por R$ 50,00 ou oferecer por leilão partindo de R$ 15. Reduz o investimento inicial, ao mesmo tempo que coloca no estádio o torcedor raiz, que não perderá a experiência de estar no estádio para ficar vaiando o time. Ao contrário, veríamos a torcida empurrar o time.

Perguntas:

1) Muda alguma coisa para o Palmeiras?

2) Qual o problema de vender um produto para que deseje livremente pagar R$ 400,00?

Acredito que todos saem ganhando.

A proposta é muito boa, no meu modo de ver.

O ajuste é que mesmo o comprador da revenda deveria estar ao menos no plano básico do Avanti.

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É aquela coisa, o modelo ideal precisa ser desenvolvido atraves de um estudo mais amplo de mercado. Ideias vao surgir aos montes. Caberia ao Palmeiras ter a sensibilidade de querer sair do lugar comum e fazer algo a mais que possa aumentar a taxa de ocupação e ainda mais nossa arrecadação.


Ja estamos bem fora da curva no padrão nacional, mas precisamos sempre estar na vanguarda. 

 

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23 minutos atrás, Marcelo Daniel disse:

É aquela coisa, o modelo ideal precisa ser desenvolvido atraves de um estudo mais amplo de mercado. Ideias vao surgir aos montes. Caberia ao Palmeiras ter a sensibilidade de querer sair do lugar comum e fazer algo a mais que possa aumentar a taxa de ocupação e ainda mais nossa arrecadação.


Ja estamos bem fora da curva no padrão nacional, mas precisamos sempre estar na vanguarda. 

 

Palmeiras tinha que ter um departamento EXCLUSIVO para inovação e experimentação, principalmente com relação às interações digitais. Mais que obrigatório em pleno século 21, com toneladas de soluções aparecendo todos os dias e sendo uma instituição que fatura mais de 600mi/ano.

PS: Me contrata, Palmeiras!

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https://www.terra.com.br/esportes/lance/palmeiras-tenta-levar-30-mil-pessoas-ao-allianz-pela-1-vez-desde-outubro,69b7d8e5e37320167f3d443bd898d1dar7h4gyi1.html

Não é posivel a diretoria não se incomodar com esse cenario. O que era certeza de casa cheia, receita e retorno tecnico, esta virando mais um caso de estadio subaproveitado que num curto tempo pode começar a dar prejuizo ao inves de lucros vultuosos.

Pior é não ver a diretoria mexer um dedo para tentar mudar o que esta em curso.

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37 minutos atrás, Marcelo Daniel disse:

https://www.terra.com.br/esportes/lance/palmeiras-tenta-levar-30-mil-pessoas-ao-allianz-pela-1-vez-desde-outubro,69b7d8e5e37320167f3d443bd898d1dar7h4gyi1.html

Não é posivel a diretoria não se incomodar com esse cenario. O que era certeza de casa cheia, receita e retorno tecnico, esta virando mais um caso de estadio subaproveitado que num curto tempo pode começar a dar prejuizo ao inves de lucros vultuosos.

Pior é não ver a diretoria mexer um dedo para tentar mudar o que esta em curso.

É Capaz de só não dar prejuizo, por conta dos Avantis que são pagos mensalmente.. Mas a diretoria perdeu a mão faz tempo!! Se hoje não tiver casa cheia é culpa unica e exclusiva da diretoria e seus preços.

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