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Marcelo Daniel

Pandemias mudam a cultura, os clubes precisam se mexer

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O futebol voltara em algum momento não muito distante, a torcida para as arquibancadas não. Aqui vai um achismo, mas acho bem improvavel termos estadios aberto ainda esse ano, provavelmetne sera uma medida possivel apenas quando tivermos uma vacina para essa peste que nos assola, o que nao deve ocorrem em menos de 12 meses.

e ja vemos sinais de que isso realmente pode acontecer ( https://veja.abril.com.br/placar/exclusivo-oms-sugere-paralisacao-do-futebol-europeu-ate-o-final-de-2021/ )

Sem publico os clubes serão brutalmente atingidos em duas fontes de receitas cada vez mais importantes, bilheteria e socio torcedor.

Se os clubes não se mexerem isso simplemsnte vai aniquilar o futebol brasileiro, pois as despesas estao todas dimensionadas para um cenario normal, e as receitas estao todas condicionadas a uma pandemia, fluxo de caixa sera comprometido, o endividamento bancario vai explodir e quem esta saudavel financeiramente vai voltar a ficar doente e quem ja esta critico é possivel que va a falencia.

A unica saida que vejo para diminuir esse rombo é uma articulação para a mudança da legislação, permitindo que o clube mandante seja o responsável pelos direitos televisivos e assim possam transmistir os jogos em suas redes sociais. Isso estimularia o torcedor a se manter socio, aumenta arrecadação com patrocinios, etc... Essas lives sertanejas mostram o poder do streaming e como esse é o caminho natural do entretenimento num futuro proximo.

Parece simples, mas não é, e por tanto os clubes precisam se mobilizar JÁ. Sem união eles não chegaram a lugar nenhum.

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O que Palmeiras fez até agora pensando no futuro nada promissor reservado ao futebol brasileiro?

O Avanti já vinha sofrendo há meses com a debandada dos sócios-torcedores, e outros problemas técnicos, e o que a atual gestão fez a respeito?

Sinceramente, todos os clubes irão sofrer duros golpes daqui pra frente, e não tenho esperança que o Palmeiras tomará qualquer atitude de inteligência para amenizar esses danos.

Sobre a conjuntura geral dos clubes, nem adianta esperar cantiga nova também. Por exemplo, os clubes que assinaram com a Turner estão na iminência de romper o contrato e entrar numa negociação completamente desfavorável para eles com o grupo Globo, agora pergunta se esses poucos clubes se mobilizaram para criar um organismo para fazer essa negociação em bloco e assim atenuar as suas fragilidades. Imagina então vinte clubes, vinte senhores feudais, e várias rivalidades clubísticas como contorno.

Esquece.

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Ponto muito interessante o que você levantou. Acho que mudança na legislação seria muito abrupto, mas acredito em um acordo entre a TV e os programas de sócios torcedores dos clubes, e com certeza a RGT vai querer lucrar em cima dos ST's neste molde

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Bom dia.

Não trabalho no setor de Saúde, apenas sou um leigo que tenta se educar pró—ativamente!

Aqui vai a minha opinião, baseada em parte dos “fatos” conhecidos até aqui e também em minha opinião puramente pessoal.

  1. Qualquer análise sobre uma “volta ao normal ou a um novo normal” tem que ser segmentada em várias óticas.

Primeiro, a questão especificamente epidemiológica: a cada dia/semana/mes se “aprendem” novas coisas sobre o virus e, até aqui, está sendo comparado (em termos de evolução da pandemia) a outros virus e outras pandemias. Dentro desse contexto, as autoridades estão se mobilizando/acompanhando as tais “curvas” e de certa forma aguardando que as mesmas diminuam. Adicionalmente, sabe-se que o virus é EXTREMAMENTE contagiante/infeccioso – porém, dados atuais mostram que a taxa de mortalidade é “relativamente baixa” fora da população “de risco” (idade acima de 60 e/ou qualquer idade com alguma situação de saúde pré-existente).

Segundo, a questão economica sobre “reaberturas”. Vamos ser claros. O esporte professional é uma indústria de vários bilhões mas não é nem de perto uma dos segmentos fundamentais para o bem-estar da economia. Portanto, se bem que cada segmento precisa “ressurgir das cinzas”, se for analizado por questões puramente econômicas, o esporte não deveria ser priorizado de forma alguma.

Porém, por questões emoionais/pscológicas/morais e como sinal de uma recuperação de um país, a reabertura do esporte, sim tem alto valor.

  1. Dentro do contexto acima, o meu achômetro me diz que a legislação da reabertura dos esportes profissionais acontecerá em no mínimo duas, mas provavlemnte, três etapas:

Primeiro, portões fechados, comércio ao redor dos estádios provavelmente fechado aglomerações proibidas.

Segundo, muito depois, portões abertos, distanciamento físico dentro do estádio (complicado), talvez comércio aberto fora do estádio e aglomerações minimas fora (complicado).

Terceiro, muito depois, possivel volta ao normal.

Porém, ao meu ver, uma coisa é legislação outra é comportamento humano.

Na minha opinião, a Terceira fase de reabertura só realmente se dará (em termos reais) quando houver uma vacina comprovada. Até então, o comparecimento de público nos estádios será dependente do “apetite de risco” que cada inividuo tem E no progresso as terapias para a doença.

 

  1. Voltando ao Palmeiras especificamente: a perda de bilheteria é grave. Essencialmente foi um dos principais fatores do ressurgimento para esta nova era pós 2014. Na minha opinião, quando o futebol reabrir, e dado que a volta do publico aconteceria MUITO depois, só existe uma maneira de repor essa receita, que é a e obter receita por transmissões streaming. Esse será o novo normal até o “eventual normal” acontecer.

Desculpem a dissertação!

Abs e stay healthy!

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Diminui a bilheteria mas aumenta a audiência na tv e com isso aumentam os patrocínios.

Os clubes precisam se mexer e renegociar os direitos televisivos.

A matemática é simples.

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17 minutos atrás, Hmenon disse:

Diminui a bilheteria mas aumenta a audiência na tv e com isso aumentam os patrocínios.

Os clubes precisam se mexer e renegociar os direitos televisivos.

A matemática é simples.

A RGT anunciou esses dias que nao vai pagar , e quer rediscutir todos os valores...Turner quer rescindir...

Nao sei se alguem vai investir uma bela grana por um bom tempo.

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13 horas atrás, Jiban disse:

A RGT anunciou esses dias que nao vai pagar , e quer rediscutir todos os valores...Turner quer rescindir...

Nao sei se alguem vai investir uma bela grana por um bom tempo.

A RGT é uma grande filha da **** 

Só você pegar o Big Brother por exemplo, quanto você acha que a Americanas que apareceu quase todos os dias pagou de patrocínio?

Eles vão lavar de ganhar dinheiro em patrocínio com futebol sem torcida.

Óbvio que a RGT vai falar que não tem, e como 90% dos clubes estão endividados porque 110% dos dirigentes são corruptos,  Vão aceitar qualquer migalha.

Ou se junta todo mundo e dá com o pé na porta da RGT ou vai ter clube aí fechando as portas, clubes como Vasco, Botafogo, Cruzeiro entre outros.

 

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16 horas atrás, Hmenon disse:

Diminui a bilheteria mas aumenta a audiência na tv e com isso aumentam os patrocínios.

Os clubes precisam se mexer e renegociar os direitos televisivos.

A matemática é simples.

A matemática não é tão simples assim. Nada garante que a audiência irá aumentar porque a bilheteria irá diminuir, que o patamar dos anúncios do futebol na tv e dos patrocínios pagos aos clubes no cenário pós-Corona serão os mesmos. E, boa parte da receita da Globo no futebol hoje vem do pay-per-view e não apenas das transmissões em tv aberta, e como os outros citados, não sabemos qual será o nível de adesão aos pacotes de pay-per-view no decorrer das próximas temporadas, qual será o percentual de cancelamentos devido à crise econômica etc.

A única matemática simples é a de que os clubes que estão em vias de terem o contrato rescindido pela Turner, precisam se articular em cárater de urgência para negociar em bloco os direitos de transmissão do pay-per-view e tv fechada com a Globo, é a única chance de ter o mínimo de poder barganha nas negociações que se seguirão.

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1 hora atrás, Silva disse:

A matemática não é tão simples assim. Nada garante que a audiência irá aumentar porque a bilheteria irá diminuir, que o patamar dos anúncios do futebol na tv e dos patrocínios pagos aos clubes no cenário pós-Corona serão os mesmos. E, boa parte da receita da RGT no futebol hoje vem do pay-per-view e não apenas das transmissões em tv aberta, e como os outros citados, não sabemos qual será o nível de adesão aos pacotes de pay-per-view no decorrer das próximas temporadas, qual será o percentual de cancelamentos devido à crise econômica etc.

A única matemática simples é a de que os clubes que estão em vias de terem o contrato rescindido pela Turner, precisam se articular em cárater de urgência para negociar em bloco os direitos de transmissão do pay-per-view e tv fechada com a RGT, é a única chance de ter o mínimo de poder barganha nas negociações que se seguirão.

As pessoas estão mais em casa, estão consumindo mais televisão e nas emissoras de televisão existem especialistas bons o suficiente pra tirar melhor proveito disso.

Pego de novo como exemplo o Big Brother. Antes tinha uma edição por ano, 2020 serão 2, por que será?

O Brasileiro está sedento por futebol, não vai poder ir ao estádio, vai consumir futebol de onde? Os canais de televisão são inteligentes o suficiente pra articular a visualização do futebol de uma forma que consigam tirar o melhor proveito dessa nova ordem econômica.

Mais jogos na tv aberta poderão acontecer, pacotes promocionais na fechada, e as grandes marcas explodindo de patrocínio.

Existe uma nova ordem econômica, estudos estão sendo feitos pra visualizar como está acontecendo o novo mercado consumidor. Quem está parado esperando passar está ficando pra trás.

Acredito que essa exclusividade da RGT, mais exclusivo ainda sem torcedor no estádio, teria que ter um preço, maior pelo que pagam atualmente.

Senão libera para os clubes poderem fazer as suas próprias transmissões.

Ou atualiza ou larga o osso, do jeito que está não dá pra ficar, vamos atualizar e se adequar ou vamos ver o bonde passar?

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17 horas atrás, Hmenon disse:

As pessoas estão mais em casa, estão consumindo mais televisão e nas emissoras de televisão existem especialistas bons o suficiente pra tirar melhor proveito disso.

Pego de novo como exemplo o Big Brother. Antes tinha uma edição por ano, 2020 serão 2, por que será?

O Brasileiro está sedento por futebol, não vai poder ir ao estádio, vai consumir futebol de onde? Os canais de televisão são inteligentes o suficiente pra articular a visualização do futebol de uma forma que consigam tirar o melhor proveito dessa nova ordem econômica.

Mais jogos na tv aberta poderão acontecer, pacotes promocionais na fechada, e as grandes marcas explodindo de patrocínio.

Existe uma nova ordem econômica, estudos estão sendo feitos pra visualizar como está acontecendo o novo mercado consumidor. Quem está parado esperando passar está ficando pra trás.

Acredito que essa exclusividade da RGT, mais exclusivo ainda sem torcedor no estádio, teria que ter um preço, maior pelo que pagam atualmente.

Senão libera para os clubes poderem fazer as suas próprias transmissões.

Ou atualiza ou larga o osso, do jeito que está não dá pra ficar, vamos atualizar e se adequar ou vamos ver o bonde passar?

As pessoas estão mais em casa agora, justamente por causa das medidas de combate ao Coronavírus, quando essas não forem mais necessárias ou forem abrandadas de tal forma que permita a normalização das atividades, obviamente menos pessoas estarão em casa.

As pessoas estão mais em casa, mas não necessariamente estão consumindo mais televisão, há outros meios de entretenimento como redes sociais (Instagram, esse sim bombando), Youtube, serviços como Netflix, Amazon etc. O cenário que você se remete de "todos em casa" assistindo a Globo é um cenário das décadas de 80 e 90.

E muito pelo contrário, até aqui ninguém sabe ao certo os danos sofrido pelas emissoras de tv aberta, pela perda de receitas publicitárias, mas se sabe que esses danos existem.

Passo sobre o BBB, porque não tenho informações para discutir as condições que levaram a emissora a adotar duas edições por ano, conforme seu relato.

Sobre mais jogos na tv aberta, como disse anteriormente, isso não acontecerá pelos mesmos motivos que não acontecia antes: boa parte das receitas da emissora com o futebol vem dos pacotes de assinatura do pay-per-view, é simples, menos jogos na tv, mais torcedores aderindo ao Premiere.

As grandes marcas também estão inseridas no mesmo contexto econômico do resto do país, pesquise a respeito da redução de patrocínios antes do Coronavírus, e depois explique como no cenário Pós-Coronavírus, de austeridade financeira, os patrocínios irão "explodir".

A nova ordem não é da bonança, é a da austeridade e reconstrução dos estragos.

Sobre a exclusividade da Globo, os valores já estão calculados no contratos já ASSINADOS.Como disse, quem ainda pode ter uma margem de negociação a respeito do que é pago, são os clubes que têm em contrato em vias de serem rescindidos com a Turner.

Sobre a questão das transmissões próprias, sendo repetitivo, os clubes têm contrato assinado com a Globo, que obviamente estabele cláusulas de exclusividade que não permitam a transmissão própria.

O bonde que está passando é o desolação.

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A sorte do Palmeiras é que tem a crefisa para "se socorrer". Afinal provavelmente a Crefisa vai lucrar e muito com essa crise. Então talvez essa seja saída. Renegociar o contrato de patrocínio para compensar perdas. 

Agora outra saída que sei que vão me cruxificar é vender ativos que não são fundamentais para a disputar algo este ano e ano que vem. Ou seja, vender jovens valores da base, assim como Flamengo fez no passado para poder ter e manter o time campeão. 

Fora isso, renegociar com a RGT o valor das transmissões dos jogos, uma vez que provavelmente a audiência será muito maior, pois será a única forma dos torcedores assistirem os jogos. Já que não vão poder ir aos estádios. 

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Pessoal, estou afastado faz tempo do fórum e não sei qual o destino do tópico sobre a Covid-19, no Arquibancada.

Foi excluído ? O assunto está proibido ?

Obrigado.

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21 horas atrás, Animal disse:

A sorte do Palmeiras é que tem a crefisa para "se socorrer". Afinal provavelmente a Crefisa vai lucrar e muito com essa crise. Então talvez essa seja saída. Renegociar o contrato de patrocínio para compensar perdas. 

Agora outra saída que sei que vão me cruxificar é vender ativos que não são fundamentais para a disputar algo este ano e ano que vem. Ou seja, vender jovens valores da base, assim como Flamengo fez no passado para poder ter e manter o time campeão. 

Fora isso, renegociar com a RGT o valor das transmissões dos jogos, uma vez que provavelmente a audiência será muito maior, pois será a única forma dos torcedores assistirem os jogos. Já que não vão poder ir aos estádios. 

Crefisa NÃO vai ajudar o Palmeiras. É suicídio contar com isso. Segundo balanço do clube:

 

Palmeiras contabilizou em 2019 um aumento na dívida que tem com a Crefisa sobre o aporte na contratação de jogadores. Em vez de R$ 142 milhões, o valor agora é de R$ 170 milhões. No fim de 2019, a conta era de R$ 172 mi, porém o clube conseguiu pagar R$ 2 mi com as vendas de Juninho e Thiago Santos, fora os recursos do empréstimo de Carlos Eduardo ao Athletico. Tem no relatório contábil do Palmeiras uma informação que considero importante (pelo menos eu desconhecia esse detalhe): "Em caso de inadimplemento pelo clube, as receitas de bilheteria e patrocínios ficam condicionadas como garantia para a liquidação da correspondente dívida" (Ciro Campos, Estadão).

Essa foi a "ajuda" foi oferecida há 3 anos pra contratar jogadores. Olha o que virou. E o pior é a cláusula de inadimplemento, Mesmo recurso utilizado (parte das bilheterias) no caso sccp/itaquera, considerado um dos piores negócios da história.

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33 minutos atrás, WAGA disse:

Pessoal, estou afastado faz tempo do fórum e não sei qual o destino do tópico sobre a Covid-19, no Arquibancada.

Foi excluído ? O assunto está proibido ?

Obrigado.

Foi movido para a seção "Politica e afins". Para acessar o tópico é necessário solicitar acesso a essa parte do forum na arquibancada

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2 horas atrás, Vini.Palestra disse:

Crefisa NÃO vai ajudar o Palmeiras. É suicídio contar com isso. Segundo balanço do clube:

 

Palmeiras contabilizou em 2019 um aumento na dívida que tem com a Crefisa sobre o aporte na contratação de jogadores. Em vez de R$ 142 milhões, o valor agora é de R$ 170 milhões. No fim de 2019, a conta era de R$ 172 mi, porém o clube conseguiu pagar R$ 2 mi com as vendas de Juninho e Thiago Santos, fora os recursos do empréstimo de Carlos Eduardo ao Athletico. Tem no relatório contábil do Palmeiras uma informação que considero importante (pelo menos eu desconhecia esse detalhe): "Em caso de inadimplemento pelo clube, as receitas de bilheteria e patrocínios ficam condicionadas como garantia para a liquidação da correspondente dívida" (Ciro Campos, Estadão).

Essa foi a "ajuda" foi oferecida há 3 anos pra contratar jogadores. Olha o que virou. E o pior é a cláusula de inadimplemento, Mesmo recurso utilizado (parte das bilheterias) no caso sccp/itaquera, considerado um dos piores negócios da história.

Não estou falando da ajuda para contratar jogador, pois não precisamos disso agora, e sim tentar fazer uma renegociação com relação ao contrato de patrocínio. Não me lembro até quando vai o atual contrato mas se for possível solicitar adiantamento de parcelas que faltam eles pagar já ajuda e muito

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