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Silva

Mandato de 3 anos foi uma boa mudança no estatuto?

Mandato de 3 anos foi uma boa mudança no estatuto?  

26 votos

  1. 1. Mandato de 3 anos foi uma boa mudança no estatuto?



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Caros palestrinos,

Considerando todas as peculiaridades da política do Palmeiras, e a nossa terrível sorte de contar com quadros de dirigentes incompetentes e/ou mal-intencionados, lhes pergunto se a mudança no estatuto que alterou a duração do mandato de presidente de dois para três anos foi mesmo uma boa coisa.

Pois, qual é o potencial de estrago que um presidente inapto ao cargo pode causar estando seis anos a frente do clube, por exemplo?

Não seria o caso de um mecanismo que protegesse melhor o clube dos maus dirigentes?

Como diria o ilustre Eguren... Opinem!!!

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Agora, jfrancisco2012 disse:

2 anos é pouco para um bom gestor

3 anos é muito para um mau gestor

Ademais, apoio o mandato de tres anos

Concordo. Por isso acredito que o mandato de 3 anos deveria ser condicional.

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Acho que devemos separar as coisas. O momento é ruim, mas isso não deve influenciar as nossa opiniões dando um ar negativo em tudo que envolve o Palmeiras.

Como todas as coisas existentes, há pontos positivos e negativos - inclusive você citou um deles na introdução -; de um modo geral, creio que seja positivo, pois antes QUASE TODO ANO havia processo eleitoral ; exemplo: Eleição em 2013, 2014 não tinha e 2015 já tem eleições novamente... Isso trazia uma instabilidade administrativa absurda e consequentemente acabava refletindo dentro de campo; qualquer assunto virava uma polêmica gigantesca, éramos uma terra daninha de crises, pois havia - COMO DISSE ANTERIORMENTE - um processo eleitoral a cada 1 ano. 

Há pontos ruins atualmente, porém é mais ''saudável''. Não sei se no modelo atual cabe reeleição, se não caber, ponto positivo; se há reeleição, ponto negativo.

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3 minutos atrás, Alexander The Great disse:

Acho que devemos separar as coisas. O momento é ruim, mas isso não deve influenciar as nossa opiniões dando um ar negativo em tudo que envolve o Palmeiras.

Como todas as coisas existentes, há pontos positivos e negativos - inclusive você citou um deles na introdução -; de um modo geral, creio que seja positivo, pois antes QUASE TODO ANO havia processo eleitoral ; exemplo: Eleição em 2013, 2014 não tinha e 2015 já tem eleições novamente... Isso trazia uma instabilidade administrativa absurda e consequentemente acabava refletindo dentro de campo; qualquer assunto virava uma polêmica gigantesca, éramos uma terra daninha de crises, pois havia - COMO DISSE ANTERIORMENTE - um processo eleitoral a cada 1 ano. 

Há pontos ruins atualmente, porém é mais ''saudável''. Não sei se no modelo atual cabe reeleição, se não caber, ponto positivo; se há reeleição, ponto negativo.

Começando pelo final...sim, o estatuto permite a reeleição.

Agora voltando ao começo, como disse, não é apenas uma questão de momento, mas de histórico, não temos histórico de Paulos Nobres, mas  de Tirones, Palaias, Belluzzos, Mustafás, Frizzos etc. Agora imagine se Tirone tivesse mais um ano de mandato, comandando a equipe em 2003, na Série B.

Eu mesmo aplaudi a mudança no estatuto, mas amadureci a opinião e hoje acredito que este não deva ser incondicional a bons e maus dirigentes. É necessário um segundo validador para premiar o bom dirigente ou defenestrar o mau.

Hoje ainda estamos colhendo parte dos bons frutos semeados nos quatro anos de gestão Galiotte, mas quem sabe que futuro se reserva? Estamos queimando o estoque acumulado, mas uma hora acaba, e aí precisaremos contar novamente com "a sorte" de que mau dirigente não leve o clube à bancarrota financeira, e pior, ao ostracismo esportivo.

É a experiência, e não apenas o presente, que nos leva a temer o futuro.

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Velho eu votei sim, porque acredito que 3 anos é um tempo que um bom gestor consegue desenvolver um trabalho legal, o problema realmente e que mais me preocupa  é isso que o Silva colocou num comentário: nosso histórico é muito mais feito de Tirones, Frizzos e Galiottes do que de gente boa, e isso é bem frustrante....

Eu queria muito ver uma profissionalização das coisas, e como esse cargo de presidente aparentemente não é possível que nós torcedores possamos fazer muita coisa - não conheço a lei mesmo e nem me atrevo a falar de algo que não tenho menor dominio, mas se alguém que conhece e souber de uma brecha na lei que permita nós torcedores conseguirmos de alguma forma legal,  tirar do cargo um Galiotte da vida, por favor me diga que apoio integralmente -  eu gostaria que a estrutura do clube fosse alterada para que tivéssemos um CEO ou algo nesse sentido, e uma estrutura profissional que pudesse ser não só modernizada, mas avaliada com base em métricas reais, indicadores, ações, planejamentos e por fim resultados.

Gostaria muito de ver o Palmeiras ir ao mercado buscar um CEO sei lá da Magazine Luiza, da Microsoft, da Google, sei lá eu, mas indo atrás de profissionais de verdade, com vivência de mercado e com visões profissional da coisa mesmo, que precisa contratar gente capacitada e colocar em funções chaves para conseguir executar seus planos.

Não essa politica nojenta que temos, cargos apadrinhados, e toda estrutura que favorece o tipo de histórico que infelizmente temos.

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Não tenho certeza.

O ideal são três anos mesmo, mas pra presidentes competentes.

Um Galliote da vida acaba transformando em tortura, se fosse no modelo antigo no fim do ano ele já seria chutado com os seus processos e planejamento. 

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1 hora atrás, jfrancisco2012 disse:

2 anos é pouco para um bom gestor

3 anos é muito para um mau gestor

Ademais, apoio o mandato de tres anos

Concordo. Sou a favor mas não da forma que foi feita, em benefício de alguém (Alô, Leila). Deveria ser a partir da proxima eleição, que era pra ser no fim desse ano.

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3 anos é o ideal. O que precisa se fazer, e isso depende de quem está dentro do clube, é criar uma cultura de profissionalização de tal forma que mesmo se entrar um dirigente ruim, ele se veja forçado a manter a estrutura de profissionalismo. Isso leva tempo, acredito que pelo menos dois presidentes completos para começar a mudar, ou seja, no mandato de 3 anos com reeleição seria 12 anos. Essa é uma de minhas criticas ao Galliote. A gestão dele deveria fechar esse primeiro ciclo, mas ele deu vários passos para trás. Agora precisaremos de mais 12 anos. 

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1 hora atrás, Silva disse:

Eu mesmo aplaudi a mudança no estatuto, mas amadureci a opinião e hoje acredito que este não deva ser incondicional a bons e maus dirigentes. É necessário um segundo validador para premiar o bom dirigente ou defenestrar o mau.

 

Interessante. Os bons permaneceriam com o mandato de 3, ao passo que no dos maus diminuiria. Mas teria que ver quais seriam os parâmetros que definiriam ser ou não ser um ''bom dirigente''.

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2 anos estava bom. O cara faz um bom trabalho ou pelo menos começa em 2 anos e o seguinte toca o barco da mesma forma.

Deveria ser assim e esse período seria apenas números. 

 

 

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O problema não é o tempo do mandato o problema é que essa mudança de estatuto foi um ato político para permanência no poder. O presidente que faz uma mudança no estatuto jamais poderia se beneficiar foi uma atitude anti ética. Mas em se tratando de política do Palmeiras ética não consta no dicionário. Na minha opinião se tiver reeleição o mandato seria de 2 anos. Ou um mandato de 4 anos sem reeleição. 

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Por mim a saída para isso é separar o Palmeiras time do futebol do Palmeiras clube social das perdizes. 

Os velhos gagas podem continuar sendo presidentes do clube social e torrando dinheiro em bocha. 

O Palmeiras clube de futebol teria um CEO e todos os funcionários seriam profissionais capacitados. 

Ou então se for pra continuar como está coloca o Paulo Nobre como presidente vitalício da SEP que tá tudo certo kkkkk

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3 anos é um período bom para se fazer um planejamento estratégico a médio prazo, trabalhar nele e obter retorno deste trabalho. O que sou contra é a re-eleição por transformar 3 anos em 6.

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