Ir para conteúdo

Arquivado

Este tópico foi arquivado e está fechado para novas respostas.

Silva

Mandato de 3 anos foi uma boa mudança no estatuto?

Mandato de 3 anos foi uma boa mudança no estatuto?  

26 votos

  1. 1. Mandato de 3 anos foi uma boa mudança no estatuto?



Posts Recomendados

Acho que o primeiro mandato deveria ser 2 anos

E caso aconteça reeleição, 3 anos

 

Porém foi exatamente isso que aconteceu com o galliote e olha no que deu... Complicado!

 

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites

Sim, dois anos é muito pouco, as vezes o cara entra e passa uns 6 meses apagando incêndios deixados pela diretoria anterior.

Mas é aquela coisa, não pode colocar incompetente no controle, porque passar 3 anos com uma pessoa desta no poder pode levar um clube a destruição 

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites

Dois anos na mão de um Paulo Nobre é pouco, três anos na mão de um Tirone é um pesadelo. Talvez pudesse haver uma consulta depois de 1 ano e 6 meses para decidir se haveria uma nova eleição e o mandato acabaria com dois anos ou se iria até o final dos três anos.

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites
41 minutos atrás, Heisenberg disse:

Dois anos na mão de um Paulo Nobre é pouco, três anos na mão de um Tirone é um pesadelo. Talvez pudesse haver uma consulta depois de 1 ano e 6 meses para decidir se haveria uma nova eleição e o mandato acabaria com dois anos ou se iria até o final dos três anos.

Isso reduziria o mandato a 1 ano e 6 meses com todas as suas vicissitudes.

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites

2 anos era muito ruim

Eram 6 meses a 1 ano assumindo e implantando uma filosofia de trabalho, e os últimos 6 a 9 meses tendo que lidar com a política das eleições. Com 3 anos, pelo menos temos um período em que a política é menos turbulenta.

Não podemos estabelecer essas diretrizes do clube pensando em conter más administrações. Esse tipo de contenção e controle de danos tem que ser feita através de outros mecanismos que proporcionem transparência aos processos, alinhamento a estratégias e a objetivos de longo prazo, cumprimento dos estatutos e regras do clube, e responsabilização por atos administrativos danosos ao clube.

Em outras palavras, o clube deve ter outros mecanismos que mitiguem justamente "tironices" e bananisses, assegurando que mesmo tendo 3 anos de presidência,  ninguém destrua o clube ou o tire de uma trajetória bem estabelecida de crescimento sustentável. Por exemplo, precisamos criar um mecanismo que puna exemplarmente algo como o que Galiotte fez ao atropelar o estatuto do clube para permitir a entrada da Leila no conselho.

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites
Em 27/07/2020 em 23:15, Alexander The Great disse:

Interessante. Os bons permaneceriam com o mandato de 3, ao passo que no dos maus diminuiria. Mas teria que ver quais seriam os parâmetros que definiriam ser ou não ser um ''bom dirigente''.

Pensei em algo semelhante à sugestão do Heisenberg, mas no geral é isso.

17 horas atrás, Heisenberg disse:

Dois anos na mão de um Paulo Nobre é pouco, três anos na mão de um Tirone é um pesadelo. Talvez pudesse haver uma consulta depois de 1 ano e 6 meses para decidir se haveria uma nova eleição e o mandato acabaria com dois anos ou se iria até o final dos três anos.

O cara se elege para um primeiro mandato de DOIS anos, após isso, ele se submete a um "recall", se obtém X por cento (digamos 2/3 ou 3/4 dos votos) de aprovação dos sócios, ganha um novo mandato de TRÊS ANOS; se nessa mesma votação de "recall" ele obtiver Y (acima de 49%) por cento de aprovação dos sócios, precisará concorrer a um segundo mandato de DOIS ANOS; e se nessa votação de "recall" ele ficar abaixo do Y por cento de aprovação (abaixo dos 49%) dos sócios, perde o direito de concorrer à reeleição.

Assim, todo primeiro mandato obrigatoriamente terá apenas DOIS ANOS, e terá que ter uma aprovação esmagadora para obter o segundo mandato de TRÊS ANOS, e se for medíocre no recall, nem poderá se candidatar para um segundo mandato de DOIS ANOS.

E se o cara conseguiu o mandato extra de TRÊS ANOS, ao fim desse poderá se submeter a uma nova votação para saber se os sócios querem lhe dar um novo mandato de mais TRÊS ANOS; já se ele estiver finalizando um segundo mandato de DOIS ANOS, não poderá concorrer para um terceiro mandato, nem de DOIS, nem de TRÊS ANOS.

Com esse formato, um presidente bom poderia ter 8 anos ininterruptos a frente do clube, e um presidente medíocre poderia encerrar sua carreira no cargo ao fim de um mandato de apenas 2 anos.

Mas seria interessante, que além do "recall", houvesse métricas esportivas e financeiras, para guiar metas e objetivos que fossem previamente determinadas, em que presidente precisasse cumprir nos seus dois primeiros anos de gestão, e então viria o recall, caso ele nem alcançasse as métricas ao fim dos dois anos iniciais, nem haveria recall, já era chutado automaticamente.

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites

Eu gosto muito desse video do D' Onofrio, ainda que curto dá muito as bases de visão pelas quais ele transformou o River de um clube falido em uma máquina vencedora:

" Tínhamos que profissionalizar a gestão no River, então tínhamos que trazer 3 profissionais da iniciativa privada, não do futebol, eles não tem que saber de bola, é unir, é gerar um grupo, que a gente esteja convencida que estamos fazendo um projeto em comum, quando os de cima são honestos, o clube começa a entender e surge uma Cultura diferente  e quando isso é diferente, é mais fácil conquistar coisas.... hoje nosso clube tem a estrutura profissional de uma empresa de primeira linha...."

Essa é uma tradução livre que faço do trecho que julgo mais importante, e realmente o River na gestão D'Onofrio contratou dois CEOs com experiência sólida de gestão no mundo corporativo Gustavo Silikovich que dentre outras passou pela Unilever e o atual Walter Koll que era diretor da Adidas.

Essa cultura que ele cita, é algo pra mim fundamental em qualquer gestão, uma boa cultura fomenta crescimento, uma cultura ruim destrói tudo, em 2015, 2016 o clube parecia perto de sua gente, tínhamos uma cultura forte como clube, independente,  que nos últimos anos vem se perdendo a cada dia, assim como parece os passos iniciais de profissionalização que tínhamos dado.

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites

Não acho que seja uma pergunta tão simples assim.

3 anos de um Paulo Nobre é super vantagem.
3 anos de um Maurício Galliote é desastroso.

Complicado...

Teve um forista que tinha apresentado um esquema (que eu não lembro direito agora) do mandato ser validado pelos associados. Se ganhasse, teria direito ao terceiro ano, caso contrário já iria pra eleições para um novo mandato de 2 anos.

Tinha que ser algo nessa base...

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites
19 horas atrás, BMarinho disse:

Eu gosto muito desse video do D' Onofrio, ainda que curto dá muito as bases de visão pelas quais ele transformou o River de um clube falido em uma máquina vencedora:

" Tínhamos que profissionalizar a gestão no River, então tínhamos que trazer 3 profissionais da iniciativa privada, não do futebol, eles não tem que saber de bola, é unir, é gerar um grupo, que a gente esteja convencida que estamos fazendo um projeto em comum, quando os de cima são honestos, o clube começa a entender e surge uma Cultura diferente  e quando isso é diferente, é mais fácil conquistar coisas.... hoje nosso clube tem a estrutura profissional de uma empresa de primeira linha...."

Essa é uma tradução livre que faço do trecho que julgo mais importante, e realmente o River na gestão D'Onofrio contratou dois CEOs com experiência sólida de gestão no mundo corporativo Gustavo Silikovich que dentre outras passou pela Unilever e o atual Walter Koll que era diretor da Adidas.

Essa cultura que ele cita, é algo pra mim fundamental em qualquer gestão, uma boa cultura fomenta crescimento, uma cultura ruim destrói tudo, em 2015, 2016 o clube parecia perto de sua gente, tínhamos uma cultura forte como clube, independente,  que nos últimos anos vem se perdendo a cada dia, assim como parece os passos iniciais de profissionalização que tínhamos dado.

@BMarinho, compreendo o raciocínio, mas para ter essa cultura profissional, primeiramente é necessário ter uma cultura política igualmente virtuosa, e isso só é possível criando mecanismos para incentivar o surgimento de bons dirigentes, e para que os maus não tenham os mesmos recursos (principalmente tempo e dinheiro) para solapar as bases estratégicas da instituição.

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites

  • Quem Está Navegando   0 membros estão online

    Nenhum usuário registrado visualizando esta página.

×
×
  • Criar Novo...

Informação Importante

Ao usar o fórum você concorda com nossos Termos de Uso e Política de Privacidade..