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Guest DanielVerdaoParmerista

Qual o pior técnico do Palmeiras desde 2015?

Desde 2015, qual você considera o pior técnico que já passou pela SEP?  

93 votos

  1. 1. Qual o pior técnico desde 2015?

    • Vanderlei Luxemburgo
    • Eduardo Baptista
    • Marcelo Oliveira
    • Osvaldo de Oliveira
    • Roger Machado
    • Alberto Valentim


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Sinceramente?

Os demais não deveriam estar na mesma enquete do Roger Machado e Alberto Valentim, dois caras que foram não apenas ruins/medíocres em seu desempenho à beira do gramado, mas também péssimos por sua postura como comandante máximo do time.

Ah, e faltou ainda Mano Menezes na enquete, que deve ter sido entre todos, o anúncio que mais irritou a torcida alviverde.

---

Spoiler

 

Corinthians joga melhor, vence o Palmeiras e recupera folga por título

Bruno Calió e Tomás Rosolino - São Paulo,SP

05-11-2017 19:02:04

O Corinthians fez na tarde deste domingo tudo que ainda não havia feito no segundo turno do Campeonato Brasileiro. Diante do arquirrival Palmeiras, foi superior ao adversário, começou ganhando, dominou o primeiro tempo e mostrou tranquilidade, apesar das falhas em escanteios, para vencer o Derby por 3 a 2 no estádio de Itaquera. Os gols foram marcados por Romero, Balbuena e Jô, do lado alvinegro, enquanto Mina e Moisés descontaram para o valente Verdão.

Com o resultado, o clube do Parque São Jorge chegou aos 62 pontos na tabela de classificação e, pela primeira vez após quatro rodadas, abriu um ponto a mais em relação ao segundo colocado, dessa vez o Santos, com 56. O clube do Palestra Itália, que estacionou nos 54 pontos, fica com a quarta colocação, pouco ameaçado pelos perseguidores do G4, mas mais distante do sonho do bicampeonato.

Na próxima rodada, os comandados de Fábio Carille terão pela frente o Atlético-PR, às 21h (de Brasília) da quarta-feira, na Arena da Baixada. Já Alberto Valentim e sua trupe buscarão o triunfo diante do Vitória, às 21h45 (de Brasília), no estádio do Barradão, em Salvador.

Jogaço e Timão superior

O primeiro tempo da partida em Itaquera foi melhor do que quase todos os outros disputados pelas duas equipes no Campeonato Brasileiro. Com muita intensidade e marcação avançada, o Palmeiras foi o primeiro a chegar com Borja, que dominou dentro da área e chutou por cima do gol de Cássio. A resposta corintiana foi na mesma moeda, com Rodriguinho roubando bola de Egídio e finalizando dentro da área para boa defesa de Prass.

Até os 25 minutos de bola rolando, o Timão tomou as rédeas da partida, ganhando a maioria das disputas pelo alto e não deixando Moisés pensar o jogo pelo lado dos alviverdes. Em uma escapada, Borja quase fez o dele, mas mandou pelo lado de fora da rede. Antes, porém, Rodriguinho, Jô e Fagner levaram perigo para Prass, bastante seguro quando foi exigido. Até que uma bola trabalhada venceu a linha de zaga palmeirense.

Arana recebeu de Clayson pela esquerda e viu Rodriguinho entre Mayke e Mina, que tentaram deixar o armador em impedimento, mas foram atrapalhados por Egídio, que deu condição. O camisa 26, então, chutou de esquerda uma bola rasteira que Romero, com o ombro à frente em relação a Egídio, completou para a rede. Muita festa da torcida, com direito a selfie dos jogadores dentro do gramado e celebração para o paraguaio, que não participava de um gol desde o Derby do primeiro turno, no Palestra Itália.

Os 15 minutos finais foram de tamanha loucura que caberia um relato apenas para eles. Logo após o gol, Rodriguinho escapou em contra-ataque e deixou Jô na cara de Prass, mas o goleiro fez linda defesa. Na cobrança do escanteio, porém, a zaga palmeirense não afastou e Balbuena, na segunda trave, deixou a bola bater em seu peito para vencer Fernando Prass e ampliar a festa paraguaia.

A resposta palmeirense não tardou. Sempre perigoso nas bolas paradas, o time do Palestra Itália quase diminuiu quando Borja, livre na pequena área, acabou travado por Gabriel e perdeu grande chance. Na sequência, em novo escanteio, Mina subiu mais alto uqe Pablo e Balbuena para deixar o seu. O ritmo não diminuiu e, antes do intervalo, Jô ganhou na velocidade de Dracena e foi derrubado pelo zagueiro dentro da área. Pênalti marcado pelo árbitro e convertido pelo camisa 7.

Palmeiras pressiona, mas vitória é do Corinthians

Na etapa final, Valentim tentou na qualidade técnica dar mais força ao seu ataque, trocando o improdutivo Keno para a entrada de Roger Guedes. Do lado corintiano, a proposta claramente foi de controlar um pouco mais a posse de bola, diminuir o ritmo intenso da primeira e tentar aproveitar os erros do rival. Isso fez com que os primeiros dez minutos transcorressem sem oportunidades dignas de nota.

O fato que chamou a atenção dos presentes foi uma falha de comunicação entre o trio de arbitragem, com um dos auxiliares autorizando a entrada do volante Gabriel após atendimento médico, mas sem a anuência de Anderson Daronco. Como o corintiano havia acabado de receber o amarelo, os palmeirenses pressionaram bastante o juiz pelo segundo e a consequente expulsão. Daronco, no entanto, viu o desencontro de informações e nada marcou.

No quesito bola rolando, porém, o lance de perigo compensou a espera dos presentes. Aos 22 minutos, depois de cobrança muito ruim de Guerra, Pablo errou o corte, mandou para trás e Moisés foi muito esperto para girar rápido dentro da área e, mesmo sem ângulo, acertou um lindo chute para vencer Cássio, dando confiança para os visitantes e tirando um pouco da tranquilidade dos mandantes.

O ritmo do Verdão foi mais forte na busca pelo resultado, com as jogadas passando principalmente pelos pés de Dudu, até aquele momento bem marcado por Fagner. Carille, gostando da produção da sua equipe, só mexeu na sua dupla de volantes, preocupado com a grande posse de bola palmeirense na entrada da área. Gabriel e Camacho deram lugar a Maycon e Fellipe Bastos, respectivamente.

Sem grande diferença entre uma derrota por um ou mais gols, Alberto Valentim arriscou tudo com a entrada de Deyverson no lugar de Tchê Tchê, abrindo mão de volantes e indo para cima dos donos da casa. Na base da vontade, o time ainda teve uma grande chance no lance final da partida, quando Roger Guedes recebeu dentro da área e cruzou, mas Cássio, em dois tempos, assegurou o triunfo corintiano. Deyverson, por cotovelada em Fellipe Bastos, ainda foi expulso.

FICHA TÉCNICA
CORINTHIANS 3 x 2 PALMEIRAS

Local: Estádio de Itaquera, em São Paulo (SP)
Data: 05 de novembro de 2017, domingo
Horário: 17 horas (de Brasília)
Árbitro: Anderson Daronco (Fifa)
Assistentes: Rafael da Silva Alves e Elio Nepomuceno de Andrade Junior
Público: 46.090 pagantes
Renda: R$ 2.908.847,10
Cartões amarelos: Romero, Gabriel, Fagner, Maycon, Cássio, Jadson (Corinthians); Edu Dracena, Tchê Tchê, Egídio, Bruno Henrique, Dudu (Palmeiras)
Cartão vermelho: Deyverson (Palmeiras)
Gols:
CORINTHIANS: Romero, aos 27, Balbuena, aos 29, Jô, de pênalti, aos 38 minutos do primeiro tempo
PALMEIRAS: Mina, aos 34 minutos do primeiro tempo, Moisés, aos 23 minutos do segundo tempo

CORINTHIANS: Cássio; Fagner, Balbuena, Pablo e Guilherme Arana; Gabriel (Maycon), Camacho (Fellipe Bastos), Romero, Rodriguinho e Clayson (Jadson); Jô
Técnico: Fábio Carille

PALMEIRAS: Fernando Prass; Mayke, Mina, Edu Dracena e Egídio; Bruno Henrique (Guerra), Tchê Tchê (Deyverson) e Moisés; Keno (Roger Guedes), Dudu e Borja
Técnico: Alberto Valentim

Fonte: Gazeta Esportiva

 

 

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Em 27/07/2021 em 08:09, Silva disse:

Sinceramente?

Os demais não deveriam estar na mesma enquete do Roger Machado e Alberto Valentim, dois caras que foram não apenas ruins/medíocres em seu desempenho à beira do gramado, mas também péssimos por sua postura como comandante máximo do time.

Ah, e faltou ainda Mano Menezes na enquete, que deve ter sido entre todos, o anúncio que mais irritou a torcida alviverde.

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Corinthians joga melhor, vence o Palmeiras e recupera folga por título

Bruno Calió e Tomás Rosolino - São Paulo,SP

05-11-2017 19:02:04

O Corinthians fez na tarde deste domingo tudo que ainda não havia feito no segundo turno do Campeonato Brasileiro. Diante do arquirrival Palmeiras, foi superior ao adversário, começou ganhando, dominou o primeiro tempo e mostrou tranquilidade, apesar das falhas em escanteios, para vencer o Derby por 3 a 2 no estádio de Itaquera. Os gols foram marcados por Romero, Balbuena e Jô, do lado alvinegro, enquanto Mina e Moisés descontaram para o valente Verdão.

Com o resultado, o clube do Parque São Jorge chegou aos 62 pontos na tabela de classificação e, pela primeira vez após quatro rodadas, abriu um ponto a mais em relação ao segundo colocado, dessa vez o Santos, com 56. O clube do Palestra Itália, que estacionou nos 54 pontos, fica com a quarta colocação, pouco ameaçado pelos perseguidores do G4, mas mais distante do sonho do bicampeonato.

Na próxima rodada, os comandados de Fábio Carille terão pela frente o Atlético-PR, às 21h (de Brasília) da quarta-feira, na Arena da Baixada. Já Alberto Valentim e sua trupe buscarão o triunfo diante do Vitória, às 21h45 (de Brasília), no estádio do Barradão, em Salvador.

Jogaço e timeco superior

O primeiro tempo da partida em Itaquera foi melhor do que quase todos os outros disputados pelas duas equipes no Campeonato Brasileiro. Com muita intensidade e marcação avançada, o Palmeiras foi o primeiro a chegar com Borja, que dominou dentro da área e chutou por cima do gol de Cássio. A resposta corintiana foi na mesma moeda, com Rodriguinho roubando bola de Egídio e finalizando dentro da área para boa defesa de Prass.

Até os 25 minutos de bola rolando, o timeco tomou as rédeas da partida, ganhando a maioria das disputas pelo alto e não deixando Moisés pensar o jogo pelo lado dos alviverdes. Em uma escapada, Borja quase fez o dele, mas mandou pelo lado de fora da rede. Antes, porém, Rodriguinho, Jô e Fagner levaram perigo para Prass, bastante seguro quando foi exigido. Até que uma bola trabalhada venceu a linha de zaga palmeirense.

Arana recebeu de Clayson pela esquerda e viu Rodriguinho entre Mayke e Mina, que tentaram deixar o armador em impedimento, mas foram atrapalhados por Egídio, que deu condição. O camisa 26, então, chutou de esquerda uma bola rasteira que Romero, com o ombro à frente em relação a Egídio, completou para a rede. Muita festa da torcida, com direito a selfie dos jogadores dentro do gramado e celebração para o paraguaio, que não participava de um gol desde o Derby do primeiro turno, no Palestra Itália.

Os 15 minutos finais foram de tamanha loucura que caberia um relato apenas para eles. Logo após o gol, Rodriguinho escapou em contra-ataque e deixou Jô na cara de Prass, mas o goleiro fez linda defesa. Na cobrança do escanteio, porém, a zaga palmeirense não afastou e Balbuena, na segunda trave, deixou a bola bater em seu peito para vencer Fernando Prass e ampliar a festa paraguaia.

A resposta palmeirense não tardou. Sempre perigoso nas bolas paradas, o time do Palestra Itália quase diminuiu quando Borja, livre na pequena área, acabou travado por Gabriel e perdeu grande chance. Na sequência, em novo escanteio, Mina subiu mais alto uqe Pablo e Balbuena para deixar o seu. O ritmo não diminuiu e, antes do intervalo, Jô ganhou na velocidade de Dracena e foi derrubado pelo zagueiro dentro da área. Pênalti marcado pelo árbitro e convertido pelo camisa 7.

Palmeiras pressiona, mas vitória é do Corinthians

Na etapa final, Valentim tentou na qualidade técnica dar mais força ao seu ataque, trocando o improdutivo Keno para a entrada de Roger Guedes. Do lado corintiano, a proposta claramente foi de controlar um pouco mais a posse de bola, diminuir o ritmo intenso da primeira e tentar aproveitar os erros do rival. Isso fez com que os primeiros dez minutos transcorressem sem oportunidades dignas de nota.

O fato que chamou a atenção dos presentes foi uma falha de comunicação entre o trio de arbitragem, com um dos auxiliares autorizando a entrada do volante Gabriel após atendimento médico, mas sem a anuência de Anderson Daronco. Como o corintiano havia acabado de receber o amarelo, os palmeirenses pressionaram bastante o juiz pelo segundo e a consequente expulsão. Daronco, no entanto, viu o desencontro de informações e nada marcou.

No quesito bola rolando, porém, o lance de perigo compensou a espera dos presentes. Aos 22 minutos, depois de cobrança muito ruim de Guerra, Pablo errou o corte, mandou para trás e Moisés foi muito esperto para girar rápido dentro da área e, mesmo sem ângulo, acertou um lindo chute para vencer Cássio, dando confiança para os visitantes e tirando um pouco da tranquilidade dos mandantes.

O ritmo do Verdão foi mais forte na busca pelo resultado, com as jogadas passando principalmente pelos pés de Dudu, até aquele momento bem marcado por Fagner. Carille, gostando da produção da sua equipe, só mexeu na sua dupla de volantes, preocupado com a grande posse de bola palmeirense na entrada da área. Gabriel e Camacho deram lugar a Maycon e Fellipe Bastos, respectivamente.

Sem grande diferença entre uma derrota por um ou mais gols, Alberto Valentim arriscou tudo com a entrada de Deyverson no lugar de Tchê Tchê, abrindo mão de volantes e indo para cima dos donos da casa. Na base da vontade, o time ainda teve uma grande chance no lance final da partida, quando Roger Guedes recebeu dentro da área e cruzou, mas Cássio, em dois tempos, assegurou o triunfo corintiano. Deyverson, por cotovelada em Fellipe Bastos, ainda foi expulso.

FICHA TÉCNICA
CORINTHIANS 3 x 2 PALMEIRAS

Local: Estádio de Itaquera, em São Paulo (SP)
Data: 05 de novembro de 2017, domingo
Horário: 17 horas (de Brasília)
Árbitro: Anderson Daronco (Fifa)
Assistentes: Rafael da Silva Alves e Elio Nepomuceno de Andrade Junior
Público: 46.090 pagantes
Renda: R$ 2.908.847,10
Cartões amarelos: Romero, Gabriel, Fagner, Maycon, Cássio, Jadson (Corinthians); Edu Dracena, Tchê Tchê, Egídio, Bruno Henrique, Dudu (Palmeiras)
Cartão vermelho: Deyverson (Palmeiras)
Gols:
CORINTHIANS: Romero, aos 27, Balbuena, aos 29, Jô, de pênalti, aos 38 minutos do primeiro tempo
PALMEIRAS: Mina, aos 34 minutos do primeiro tempo, Moisés, aos 23 minutos do segundo tempo

CORINTHIANS: Cássio; Fagner, Balbuena, Pablo e Guilherme Arana; Gabriel (Maycon), Camacho (Fellipe Bastos), Romero, Rodriguinho e Clayson (Jadson); Jô
Técnico: Fábio Carille

PALMEIRAS: Fernando Prass; Mayke, Mina, Edu Dracena e Egídio; Bruno Henrique (Guerra), Tchê Tchê (Deyverson) e Moisés; Keno (Roger Guedes), Dudu e Borja
Técnico: Alberto Valentim

Fonte: Gazeta Esportiva

 

 

O Valentim foi responsável direto pela perda de um brasileiro ao errar completamente a escalação no jogo contra os gambás

E o Roger foi responsável direto pela perda de um paulista ao não poupar o time no segundo jogo da semi, após uma goleada no primeiro contra um time muito fraco, e ter estourado fisicamente o time no primeiro jogo da final.

Isso os qualifica como os dois piores, disparados.

Aquela linha de defesa adiantada lá na pqp do Valentim era uma coisa tenebrosa, nunca vi um técnico tão burro. E o Roger foi completamente incapaz de fazer um elenco excelente render e ainda é um chorão que fala que é criticado por preconceito racial, sendo que recebeu ao longo da vida  salários que 0,0000001% do mundo receberam e teve inúmeras grandes chances como treinador, mesmo sendo extremamente fraco. O cara é privilegiado em 1 milhão de maneiras, mas insiste que o fracasso vem do preconceito e não da própria burrice e incompetência.

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Guest DanielVerdaoParmerista

Roger e o "Fala a fonte" foram bem ruins, mas o Luxemburgo foi absolutamente tenebroso, o que eu passava de raiva vendo esse catado não tá escrito.Tinha esquecido de botar o Mano na enquete, mas pra mim ele já veio demitido.

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1 hora atrás, Liber1999 disse:

Luxemburgo estagiário. Foi o que teve o melhor time e um catado em campo.

 

 

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