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GuntherF

Falando de Palmeiras - Proibido off topic

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42 minutos atrás, ApCoelho72 disse:

Os caras malham esse patrocínio desde 2014! Malham a mulher desde o primeiro mês de mandato! Só vou voltar nesse tópico na sexta pra ver como é que tá! Quem sabe se na arquibancada tão falando de futebol!

Slk, quem passou por Palaia, Mustafá, Tironi, Facchina, Sacomani et caterva, não dá pra reclamar de Nobre, Galiotti e Leila!

Quem reclama do nobre ?

Só se for rival

O Nobre salvou o clube, merece uma estátua e gratidão eternaaaaa

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Guest remaltez

Abel Ferreira no podcast foi muito bom 

buzztalk o nome 

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1 hora atrás, delgado disse:

Uma coisa legal aí é que somos os que mais utilizamos jogadores entre 26-29 anos, que em teoria é o período de auge dos jogadores. Isso também explica porque nosso time é bastante competitivo.

Comparando com os demais times do Brasil, achei o Palmeiras bem equilibrado, dando preferência pra jogadores no “auge”. Olha os times mais de baixo na tabela deste ano, grande maioria com jogadores acima dos 30.

Achei engraçado do Fluminense, ou é jovem ou é “velho”. Pouquíssimos jogadores na faixa de “auge”.

Acho positivo ter poucos acima dos 30, como temos, mas acho um problema termos poucos jogadores abaixo dos 21 anos... E me preocupa quando vejo o Abel falar do Garcia com o horizonte de tempo que ele falou, por mais que eu entenda que ele ainda tem que corrigir aspectos defensivos no jogo dele.

A entrevista toda é muito boa, mas se o horizonte de tempo que ele vê pro Garcia, de 20 anos, é pra daqui a dois, três anos, ele estar entre os dois laterais, talvez valha mais à pena a gente passar a vender direto da base. A formação do Abel parece muito com os clubes europeus que formam, mas só colocam para jogar mesmo a partir dos 23, 24 anos - como ele tem feito com o Wesley, agora, que apesar da queda técnica, tem jogado bastante com ele...

No mais, é uma baita entrevista, inclusive outras coisas que ele fala sobre a base, mas me preocupa bastante a forma como ele vê transição "paciente" de base. Me passa a impressão de que ele idealiza fazer no Brasil o que clubes como o Chelsea fazem na Europa, com o problema de que nós não fazemos transferências de jogadores de 24, 25 anos, que o Chelsea pode fazer.

Sobre o Fluminense, eles fazem o modelo de transferência sem custo para clubes né... Ou pega da base, ou pega jogador livre. Sobra os de 30, e os sub-20...

Enfim, assistam essa entrevista do Abel, é ótima. Dito isso, tenho minhas restrições ao modelo de uso da base dele.

Editado por HADZ123

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1 hora atrás, delgado disse:

Uma coisa legal aí é que somos os que mais utilizamos jogadores entre 26-29 anos, que em teoria é o período de auge dos jogadores. Isso também explica porque nosso time é bastante competitivo.

Comparando com os demais times do Brasil, achei o Palmeiras bem equilibrado, dando preferência pra jogadores no “auge”. Olha os times mais de baixo na tabela deste ano, grande maioria com jogadores acima dos 30.

Achei engraçado do Fluminense, ou é jovem ou é “velho”. Pouquíssimos jogadores na faixa de “auge”.

Tô muito ocupado, e não gosto muito de pesquisar, mas gostaria de saber a média de idade dos times (titular)  campeões nacionais... ...Libertadores é etc.

26/30 anos, auge não só físico.

 

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Eu acho que o elenco do Palmeiras tem um perfil interessante. São jogadores que, na maioria, não são de nível Europa - pelo menos não das principais equipes e ligas - mas que estão no auge físico e técnico: Dudu, Veiga, Scarpa, Zé Rafael, Gomez…

Isso faz com que seja mais fácil de manter uma base por mais tempo, pois na maioria das vezes dá pra segurar o jogador quando um Nottinhan Forrest da vida vem com uma proposta. 
 

O que falta, na minha opinião, é colocar a base pra jogar de fato. Porque é aí que vamos conseguir jogadores de nível Europa top, capzes de elevar o nível do grupo e fazer muito dinheiro.

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25 minutos atrás, tempo disse:

Tô muito ocupado, e não gosto muito de pesquisar, mas gostaria de saber a média de idade dos times (titular)  campeões nacionais... ...Libertadores é etc.

26/30 anos, auge não só físico.

 

Na média, entre os europeus, varia entre 26-28 anos. No Brasil, nós, o Flamengo e o Atlético temos entre 27-29. O que muda muito é a distribuição. Os times top europeus realmente não têm muito espaço para colocar jogadores de 18-21 anos lá, o que é bem natural, lá os meninos de 18-21 anos com técnica realmente acima da média concorrem com jogadores de 22-33 anos com técnica igualmente acima da média, mas com físico/tático/mental mais bem trabalhado. Aqui eu acho que isso muda um pouco de figura, os caras de 22-33 anos não têm o mesmo nível técnico dos mais jovens, e acho que aí passa a existir um tradeoff real entre se você prefere jogadores mais táticos/físicos/com o mental trabalhado, ou se você prioriza técnica. Enfim, aí vai de técnico pra técnico.

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6 horas atrás, rafa_1994 disse:

Bom, seguindo essa lógica é possível até diminuir que tudo certo, então? Agora, mais fácil ainda já que uma Presidente pensa e a outra já escuta. Próxima eleição será lindo isso acontecer e todo mundo vai ter que dar parabéns mais uma vez? 

Problema é exclusividade. Cheiro conseguiu superar com todos os contratos vendendo Master, Costas, Omeoplata, Números, Shorts, Meião, Mangas. Quanto que ela paga para cada espaço? Não dá para discriminar e atribuir valores? Inclusive, esse contrato cobria tantos espaços que sequer sabiam do futebol feminino o que o torna menor ainda. 

Continuar com essa ideia é falar que só podemos vendendo uniforme todo para uma marca de uma vez. É razoável pensar assim? 

Como que vai dar para negociar com 6-7 empresas de uma vez para achar algo maior? Isso sem sequer ter segurança que será possível expor a marca justamente pela exclusividade. Tendo abertura para ser setorizado daria para faturarmos mais? Se a FAM paga 10 nas mangas a CIMED pode pagar 15? É do interesse do departamento de Marketing procurar esses patrocínios? 

Agora só poderemos ter patrocínios exclusivos vendendo todas partes de uma vez? Falar de oposição? Ela estrangulou qualquer oposição no dia que vendemos o Gabriel Jesus e pagamos o Nobre. Depois deram o cavalo de troia com essa inversão de ônus e exclusão do Nobre da política do clube. Oposição existe tanto que nem lançou chapa para essa eleição.

Como ela conseguiu isso? Com dinheiro, tem gente aí achando que é absurdo comprar um time por 300 milhões e ela está nos comprando ao longo dos anos pagando uma multa para RF. 

Acho bem curioso ver que a pessoa esta fazendo de tudo para o Palmeiras se tornar dela e torcedor ficar passivo com esse discurso.

Ainda mais alguém que está as claras como que entrou na política do clube. Realmente bobos eles não são, bonito é maximizar pagando menos do que já pagava 5 anos atrás tendo mais repercussão. Legal é maximizar só lucros com a cara do torcedor. Bora vender jogador como fluminense também. Afinal, vai que começa vender melhor o meu patrocínio perde importância no bolo, né?

 

Reduzir não deve ser possível, a não ser que acabe o contrato (que ela fez questão de renovar antes de assumir o poder). E se ela resolver reduzir no fim do contrato (somente um hipótese que não acho que vá acontecer), talvez seja cômodo sim para o Palmeiras, continuar o patrocínio tendo em vista que ficar sem patrocínio hoje em dia por algum tempo pode ser catastrófico e não vejo muitas outras empresas pagando o que a crefisa paga.

 

Não tá do jeito que sonhamos? Talvez não, só que na boa, com todo respeito do mundo e tentando ser totalmente imparcial e sem clubismo, não dá pra comparar algumas coisas entre Palmeiras e Flabosta e Gambás, querendo ou não a torcida deles é bem maior, principalmente a do Flabosta, consequentemente é plausível que empresas prefiram pagar mais para times que possuam maior torcida, enfim, isso é uma coisa que algumas pessoas não estão prontas para discutir então nem vou me alongar.

Editado por Jean.Pazim

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Me decepcionei muito com a Leila por não ter reajustado o valor do patrocínio, principalmente depois do Palmeiras ter assumido a dívida que não existia, para salvar a Crefisa da multa da Receita Federal.

O problema hoje é que a presidente pode evitar a troca de patrocinador se aparecer outro interessado com proposta vantajosa. Poderia o Conselho pressionar a presidente para rever o valor do patrocínio.

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E olha que a empresa dela aumentou muito a receita desde o último patrocínio...

Po, se ela ajustar o patrocinio ela poderia sair da lista das 10 mais ricas do país..

Vocês acham mesmo que ela deixaria isso isso acontecer?

Agora que ela saiu na Forbes e ficou mais famosa ainda? 

Agora que ela já alcançou essa categoria, ela não vai querer largar mesmo.

Ela está pouco se lixando para o Palmeiras. O importante é o status dela, o patrimônio pessoal e das empresas dela.

Editado por Londrinense

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6 horas atrás, Jean.Pazim disse:

Reduzir não deve ser possível, a não ser que acabe o contrato (que ela fez questão de renovar antes de assumir o poder). E se ela resolver reduzir no fim do contrato (somente um hipótese que não acho que vá acontecer), talvez seja cômodo sim para o Palmeiras, continuar o patrocínio tendo em vista que ficar sem patrocínio hoje em dia por algum tempo pode ser catastrófico e não vejo muitas outras empresas pagando o que a crefisa paga.

 

Não tá do jeito que sonhamos? Talvez não, só que na boa, com todo respeito do mundo e tentando ser totalmente imparcial e sem clubismo, não dá pra comparar algumas coisas entre Palmeiras e Flabosta e Gambás, querendo ou não a torcida deles é bem maior, principalmente a do Flabosta, consequentemente é plausível que empresas prefiram pagar mais para times que possuam maior torcida, enfim, isso é uma coisa que algumas pessoas não estão prontas para discutir então nem vou me alongar.

 

Muito questionável esse argumento de tamanho de torcida

A Crefisa só tem exposição com quem é torcedor do Palmeiras? Eu conheci a Kalunga graças aos anos em que eles estampavam a marca no uniforme dos gambás. Qualquer palmeirense que acompanhava futebol na década de 90 lembra do patrocínio rival.

 

A marca Crefisa se tornou altamente reconhecida no país inteiro, entre todas as torcidas e em todas as classes sociais.

Pode ter certeza que a Crefisa ganhou muito mais nessa parceria do que o Palmeiras.

Editado por Cuzzato

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Guest remaltez

tem jogo amanhã ? 
Aqui só se fala de crefisa/dívida…

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O pior é o argumento " se não apareceu patrocínio melhor, nada mais JUSTO que manter o valor atual".

Olha o nível do argumento!

Primeiro que independentemente de aparecer ou não outro patrocínio, o reajuste mínimo ao menos da inflação era algo que deveria ter sido feito de forma automática.

Segundo, com tantos títulos (2 libertadores) e tanta mídia, é óbvio que nossa torcida aumentou nestes últimos 2 anos. Não reajustar o valor do patrocínio é sim um absurdo. Estamos sim sendo prejudicados. E dizer que é um valor muito alto para a realidade dos clubes não é argumento válido. Não quis oferecer esse valor antes? Agora deve aguentar arcar com os reajustes naturais ao longo das renovações. Se a leila já estava com a cabeça em não aumentar por esse argumento "escondido" é ainda mais preocupante as intenções dela.

Terceiro, o trabalho de qualquer clube para aquisição de patrocínio não é ficar sentado na cadeira esperando as empresas chegarem dizendo "olá, quero ser seu patrocinador, toma o meu dinheiro my friend". Essa é mais uma lógica absurda dos passadores de pano. Os patrocínios são conquistados pela busca ativa de receitas. Pelo trabalho ativo do setor de marketing e não passivo.

Quarto, outro absurdo é alguém querer colocar Leila no grupo de Nobre e Galliote ou, por outro lado, colocar Leila no grupo de Tironi e Mustafento.  Ela não se enquadra nem em um nem no outro, ainda. Mas a cada ano que passa ela chega mais perto desse último grupo. A pergunta que fica vai esperar ela chegar o nível de Tironi e Mustafento para realmente reclamar da má administração dela? Ou vai continuar passando pano? Se ela chegar ao último grupo, acredite, nem estaríamos discutindo patrocínio, mas sim como voltar para a série A ou como escapar do rebaixamento. Acredite, prefiro não ter que chegar a esse ponto, prefiro lutar por uma administração melhor antes que chegue a este ponto.

Sério, às vezes penso que a crefisa deve pagar por fora alguns torcedores só para que passem a boa imagem da leila para os demais.

Editado por Londrinense

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31 minutos atrás, Cuzzato disse:

 

Muito questionável esse argumento de tamanho de torcida

A Crefisa só tem exposição com quem é torcedor do Palmeiras? Eu conheci a Kalunga graças aos anos em que eles estampavam a marca no uniforme dos gambás. Qualquer palmeirense que acompanhava futebol na década de 90 lembra do patrocínio rival.

 

A marca Crefisa se tornou altamente reconhecida no país inteiro, entre todas as torcidas e em todas as classes sociais.

Pode ter certeza que a Crefisa ganhou muito mais nessa parceria do que o Palmeiras.

Bravo.

Exatamente isso. O nome da Crefisa tomou alcance nacional, extra torcida e inclusive extra futebol.

Até quem não torce para time algum, a exemplo de alguns parentes meus, sabe que existe uma financeira de crédito chamada crefisa. Isso porque o alcance que a empresa ganhou em virtude da exclusividade de patrocínio, fez não só colcoar nas manchetes dos grandes jornais esportivos do país, como também alavancar o orgulho do torcedor palmeirense de bravejar o patrocínio aos quatro cantos do seu âmbito familiar e social, e ainda fez bordar zoações de rivais do tipo "Crefisa Esporte Clube", obviamente motivados por fortes dores de cotovelo.

Tenho plena convicção de que a Crefisa está no conhecimento de mais de 80% dos brasileiros, e isso grande parte em razão da chegada ao som de tambores nas alamedas da Academia. 

Tudo isso torna inócuo qualquer argumento relacionado ao parâmetro do tamanho da torcida para o valor do patrocínio. Claro que tem relação, mas não é nem de longe o fator principal.

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