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GuntherF

Falando de Palmeiras - Proibido off topic

Posts Recomendados

36 minutos atrás, LouvaDeus disse:

 

 

 

Que desespero é esse maluco ?

Parece o fim do mundo corneteiro desgraçado

calma cara, tranquilidade

Fercas não torce para o Palmeiras, ele torce contra a Leila, as vezes acho que esse corneteiro até torce para as coisas darem erradas para falar depois "EU AVISEI"!

 

Morde ele rato branco!! 🐁🐀

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Agora, Jean.Pazim disse:

Fercas não torce para o Palmeiras, ele torce contra a Leila, as vezes acho que esse corneteiro até torce para as coisas darem erradas para falar depois "EU AVISEI"!

 

Morde ele rato branco!! 🐁🐀

 

 

Que viadagem kkkkkkkkkkkk 

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4 horas atrás, LucasVerdao disse:

Acho que o valor em si não importa muito mas sim a credibilidade que o Palmeiras conquistou com muito suor desde 2013 que tem uma queimada de filme. 

E por ser um valor "insignificante" a administração deveria ter sido mais competente em evitar (1) multa, (2) imagem arranhada no mercado e com a Fifa, (3) relacionamento com o time uruguaio....

Adiantaram pagamentos da dívida com a Crefisa e ficaram sem fluxo de caixa para honrar compromissos em contrato.

Genial!!!

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27 minutos atrás, Vitor_Palestra disse:

Caso alguém não tenha visto, o Avanti começou a fazer o cadastro pra biometria no Allianz. Vão fazer um teste num jogo-treino.

Pra quem for Avanti, fique atento pra resolver logo e não dar BO em dia de jogo.

O reconhecimento facial já foi implantado pelo palmeiras no clube social e tem funcionado muito bem. Achei excelente a ideia de fazer um evento teste, pois uma coisa é catraca de clube social, outra é catraca de entrada no Allianz.

De todo modo, funcionando como se espera, a utilização desse sistema será um enorme acerto da diretoria.

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35 minutos atrás, Jean.Pazim disse:

Fercas não torce para o Palmeiras, ele torce contra a Leila, as vezes acho que esse corneteiro até torce para as coisas darem erradas para falar depois "EU AVISEI"!

 

Morde ele rato branco!! 🐁🐀

Vai dormir passo pano do cacete!

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34 minutos atrás, RenPalmeiras disse:

@rafa_1994  @Exagerado 

Lí sim, eu já ví isso antes, diversas acusações que poderiam ser facilmente comprovadas com um gravador ou celular, mas sem nenhuma prova concreta. Elas mesmo relataram que "nenhuma jogadora queria ir falar sozinha com o diretor na sala dele, pois era GARANTIDO que ele iria tratar elas mal", certo?

Ora bolas, se o comportamento do cara era tão constante e previsível, qual seria a dificuldade de pelo menos gravar o áudio da conversa com um simples celular no bolso?

Contraditoriamente, uma das reclamações era que o diretor tinha ido lá em fevereiro e ficado sem aparecer novamente até outubro???

O Cícero deu foi muita sorte de só ter lidado com elas à distância, senão estaria sendo acusado junto.

Infelizmente, manter o time feminino é uma obrigação, espero que o Palmeiras se resguarde ao máximo, de preferência transformando o futebol feminino em 100% feminino, pelo menos assim já diminui um pouco o leque de acusações possíveis.

Que caminhem com as próprias pernas, sem onerar o futebol masculino, que separem tudo, como uma entidade à parte, somente ligada no nome, infelizmente não dá pra arriscar deixar que elas condividam qualquer espaço com qualquer funcionário ou representante do sexo masculino, haja vista a facilidade que acusações sem prova nenhuma são aceitas como verdade absoluta quando se trata de mulher acusando um homem.

Quem sabe seja o caso de filmar TODOS os treinamentos e, ao final, pedir pra todas assinarem uma declaração dizendo que nada de errado aconteceu? Se não assinar, dá se prosseguimento à uma denuncia e análise do vídeo...

E que sigam fazendo apenas contratos anuais mesmo, fica mais fácil de se livrar das mais litigiosas sem ter que lidar com complicações legais.

Só um pequeno adendo em relação ao vestiário, no futebol masculino pode entrar quem quer que seja, homem, mulher, cachorro, papagaio, que não acontece nada, já no feminino existem duas peculiaridades, a primeira é mais óbvia, só pode entrar mulher, a segunda é onde o bicho pega! Diferentemente do futebol masculino, onde 99% dos jogadores são héteros, no feminino uma boa parcela é lésbica, elas projetam uma energia masculina e dominate, muitas vezes vendo as jogadoras hétero no vestiário como um harém privado delas. Inclusive, o próprio relato feito sobre um grupo de jogadoras do Palmeiras terem mais privilégios e acesso à bebidas alcóolicas nas acomodações do clube já aponta pra essa realidade tóxica, quase como uma prisão feminina.

Enfim, apenas torço para que o Palmeiras se proteja de pessoas inescrupulosas e não deixe ninguém, seja homem ou mulher, causar danos ao patrimônio e imagem do clube.

Bom, aí temos conceitos distintos. Se eu partisse sempre do pressuposto: Futebol Feminino sempre será um estorvo. Eu concordaria contigo.

Questão é que todas as acusações são datadas ao longo dos anos. Qual foi a postura da diretoria? NÃO SE MANIFESTAR. Só se manifestaram agora após ter conquistas como forma de escudo. 

Entendo, sim, que será bem difícil a provação das denúncias. Temos que implementar canais mais sérios de apuração (como outro forista apontou). 

Sobre essas questões de "energia masculina" dominante de Lebiscas sobre as héteras do elenco como se fosse um harém privado? Oi? Não posso ter que discordar mais ainda sobre o assunto.
É colocar um selo de pessoas LGBTQIA+ sejam necessariamente lascivos e promíscuos. Mais uma vez, sim, acho que você está alimentando isso como uma ideia que é central sua. Como você citou, você tem relatos e comprovações desses hipotéticos atos lascivos que as jogadoras fazem? Principalmente com as heteras? Seriam fáceis de se ter, né? Me parece mais um pré-conceito seu do que qualquer outra coisa.
Ou você ê já visitou algum e teve esse tipo de experiência mesmo afirmando que não poderia estar nesse ambiente? Só de ter relações interpessoais entre profissionais da mesma empresa essa questão já seriam impeditivos a serem levantados.

Sobre o uso indiscriminado de jogadores com acesso a consumo de bebidas alcoólicas o nome disso é o que? Além de amadorismo? Como que um dirigente permita isso. "Ah se ele barrar isso vão acusar de assédio". É só ser claro com tudo que está acontecendo. NUNCA tinham se manifestado e só o fazem após conquistas? No mínimo me faz ficar com mais dúvidas.

Parece que seu não apreço pela modalidade vai além, por outras questões indenitárias. Enquanto estava na lógica de ser obrigado por custos extras ao masculino e baixo interesse são argumentos sólidos. Aqui, sim, percebo sim esse lastro de achar "essas pessoas" como inescrupulosas e você citando cita como se fosse homem ou mulher, mas, para fundamentar antes citou das jogadoras lébiscas como esses agentes. Aqui, não vamos concordar NUNCA se esse for o tipo de argumentação e exposição. 

Sobre separar o feminino do masculino não é esse o caminho adotado? Sobre retirar os recursos do masculino isso ainda acontece? Cadê a publicidade nisso tudo?  Para isso justamente o time não tem que investir em estrutura? Só te pergunto se a separação seja para sumir ou não ser vista mais. Mesmo separando e achando que sempre teremos pessoas desse tipo "laia indesejada" que você acha que seria melhor extinguir a modalidade. Mesmo se tivesse agora com êxito (leia-se conquistas), pelo visto.

Não querer continuidade do trabalho com contratos além de um ano por supor que "darão problemas" (atinentes as características a essas pessoas) não acho que seja uma atitude profissional. Não sei quanto que temos de custos. Mas, muito provável que hoje o feminino está superavitário (até porque as diversas marcas que fecharam lá exploram em partes o masculino, por exemplo, a Betfair que fazemos diversos posts dela mesmo em jogo do masculino - lembrando que antes era tudo CREFISA). Aqui, uma forma de novas receitas no geral. 

Só para lembrar que no Brasil a maior torcida é a "não torço para time nenhum" (40% da população) e o feminino entra para captar novos torcedores e consumidores por isso. Como o time também deva estar atento a novos torcedores dessas gerações de duas telas, meta verso e afins. Serão coisas que dificilmente eu vou consumir, mas que a SEP saiba explorar. E é inegável que hoje esse custo de operação é menor por lá do que 

Sobre a ideia das gravações é uma forma de apuração muito interessante (aqui uma chance de resolver os problemas de forma concreta). Só lembrando que os hipotéticos assédios aconteciam não só nos treinos pelos relatos, vão ficar gravando absolutamente tudo e em todos os ambientes? Tem que estudar a aplicabilidade. Mas, o mais efetivo é ter algum órgão que as jogadoras consigam ter plenamente capacidade de fazer essas denúncias (hoje se uma jogadora faz isso publicamente ela pode fechar todas as portas dela no futebol já que ela é muito mais vulnerável nessa relação de poder). 

Que essa espécie de "corregedoria" seja eficiente e consigam analisar como uma terceira parte e ponderar e tomar suas decisões apreciando melhor os fatos. Se é o nome da instituição que está lá que se busque a excelência para além de opiniões pessoais que tenhamos. Há custos excessivos? Como melhoramos? Quais as coisas que precisamos fazer para que os problemas diminuam. Continuar com uma situação que não vemos mudança e esperar resultados diferentes que não dá.

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faz o seguinte, aproveita a polemica e acaba com esse time feminino!!!

pode não?

negocio chato, ngm assiste, cheio de julgamento, de vitimismo, de mulher querendo lacrar toda hora, quem inventou que mulher tenq jogar bola teve uma péssima ideia 

nao estou sendo machista, mas se pensarem que sou tudo bem tbm, nao ligo, mas acho chato demais futebol feminino e suas polemicas e lacrações a todo instante

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2 horas atrás, Juninho Mantovani disse:

Em relação a suposta acusação do futebol feminino, eu prefiro aguardar, pois acredito que seja caso de polícia, já que a pessoa contou pra o "Joãozinho do Twitter", acredito que a pessoa levará também a polícia o caso devido a repercussão, pois, se ficar apenas nisso vira apenas uma fofoca pra tentar prejudicar o projeto do clube, que apesar de ainda estar engatinhando, e com alguns erros, pois, via a modalidade atualmente saindo do ostracismo, vejo o Palmeiras atualmente dando importância a modalidade e conquistando seu espaço como possível potência, vamos ver o que acontece nos próximos capítulos sobre esse caso.

Problema é isso acontecer desde 2019 e não parece que tivemos mudanças o quando o clube foi chamado preferiu ficar em silêncio. A diretoria é a mesma desde aquela época. 

Quem mantém esse tipo de dúvida ainda está lá no poder. Que mudem a forma como se comunicam e/ou melhorem situações internas para não terem mais esse tipo de situação. 

A única mudança foi que agora estamos com mais dinheiro. SE as faltas eram exclusivamente por falta de recursos essas questões podem começar a melhorar. Mas, para isso, é melhor se comunicar e quando vieram esse tipo de situação que não se omita, como fizeram, até agora que se manifestaram após terem conquistas. Só se sentiram confortáveis de rebater após ter o lastro das conquistas? NÃO SEI, mas isso precisa melhorar. 

No final, que melhorem as condições de tudo e cada vez mais nos consolidadas na modalidade. Com ou sem a atual diretoria. A atuação atual no mercado está boa. Precisamos melhor a possibilidade desse trabalho ser longevo e pouco a pouco ir melhorando.

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5 minutos atrás, rafa_1994 disse:

Bom, aí temos conceitos distintos. Se eu partisse sempre do pressuposto: Futebol Feminino sempre será um estorvo. Eu concordaria contigo.

Questão é que todas as acusações são datadas ao longo dos anos. Qual foi a postura da diretoria? NÃO SE MANIFESTAR. Só se manifestaram agora após ter conquistas como forma de escudo. 

Entendo, sim, que será bem difícil a provação das denúncias. Temos que implementar canais mais sérios de apuração (como outro forista apontou). 

Sobre essas questões de "energia masculina" dominante de Lebiscas sobre as héteras do elenco como se fosse um harém privado? Oi? Não posso ter que discordar mais ainda sobre o assunto.
É colocar um selo de pessoas LGBTQIA+ sejam necessariamente lascivos e promíscuos. Mais uma vez, sim, acho que você está alimentando isso como uma ideia que é central sua. Como você citou, você tem relatos e comprovações desses hipotéticos atos lascivos que as jogadoras fazem? Principalmente com as heteras? Seriam fáceis de se ter, né? Me parece mais um pré-conceito seu do que qualquer outra coisa.
Ou você ê já visitou algum e teve esse tipo de experiência mesmo afirmando que não poderia estar nesse ambiente? Só de ter relações interpessoais entre profissionais da mesma empresa essa questão já seriam impeditivos a serem levantados.

Sobre o uso indiscriminado de jogadores com acesso a consumo de bebidas alcoólicas o nome disso é o que? Além de amadorismo? Como que um dirigente permita isso. "Ah se ele barrar isso vão acusar de assédio". É só ser claro com tudo que está acontecendo. NUNCA tinham se manifestado e só o fazem após conquistas? No mínimo me faz ficar com mais dúvidas.

Parece que seu não apreço pela modalidade vai além, por outras questões indenitárias. Enquanto estava na lógica de ser obrigado por custos extras ao masculino e baixo interesse são argumentos sólidos. Aqui, sim, percebo sim esse lastro de achar "essas pessoas" como inescrupulosas e você citando cita como se fosse homem ou mulher, mas, para fundamentar antes citou das jogadoras lébiscas como esses agentes. Aqui, não vamos concordar NUNCA se esse for o tipo de argumentação e exposição. 

Sobre separar o feminino do masculino não é esse o caminho adotado? Sobre retirar os recursos do masculino isso ainda acontece? Cadê a publicidade nisso tudo?  Para isso justamente o time não tem que investir em estrutura? Só te pergunto se a separação seja para sumir ou não ser vista mais. Mesmo separando e achando que sempre teremos pessoas desse tipo "laia indesejada" que você acha que seria melhor extinguir a modalidade. Mesmo se tivesse agora com êxito (leia-se conquistas), pelo visto.

Não querer continuidade do trabalho com contratos além de um ano por supor que "darão problemas" (atinentes as características a essas pessoas) não acho que seja uma atitude profissional. Não sei quanto que temos de custos. Mas, muito provável que hoje o feminino está superavitário (até porque as diversas marcas que fecharam lá exploram em partes o masculino, por exemplo, a Betfair que fazemos diversos posts dela mesmo em jogo do masculino - lembrando que antes era tudo CREFISA). Aqui, uma forma de novas receitas no geral. 

Só para lembrar que no Brasil a maior torcida é a "não torço para time nenhum" (40% da população) e o feminino entra para captar novos torcedores e consumidores por isso. Como o time também deva estar atento a novos torcedores dessas gerações de duas telas, meta verso e afins. Serão coisas que dificilmente eu vou consumir, mas que a SEP saiba explorar. E é inegável que hoje esse custo de operação é menor por lá do que 

Sobre a ideia das gravações é uma forma de apuração muito interessante (aqui uma chance de resolver os problemas de forma concreta). Só lembrando que os hipotéticos assédios aconteciam não só nos treinos pelos relatos, vão ficar gravando absolutamente tudo e em todos os ambientes? Tem que estudar a aplicabilidade. Mas, o mais efetivo é ter algum órgão que as jogadoras consigam ter plenamente capacidade de fazer essas denúncias (hoje se uma jogadora faz isso publicamente ela pode fechar todas as portas dela no futebol já que ela é muito mais vulnerável nessa relação de poder). 

Que essa espécie de "corregedoria" seja eficiente e consigam analisar como uma terceira parte e ponderar e tomar suas decisões apreciando melhor os fatos. Se é o nome da instituição que está lá que se busque a excelência para além de opiniões pessoais que tenhamos. Há custos excessivos? Como melhoramos? Quais as coisas que precisamos fazer para que os problemas diminuam. Continuar com uma situação que não vemos mudança e esperar resultados diferentes que não dá.

Nem esquenta, a moderação do fórum não liga, é a segunda postagem desse rapaz com conteúdo homofóbico em menos de uma semana, esses dias ele reclamou que a comentarista da partida do Palmeiras na Copinha era lésbica.

O sujeito tem a sexualidade mal resolvida, só pode.

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Just now, rafa_1994 said:

Bom, aí temos conceitos distintos. Se eu partisse sempre do pressuposto: Futebol Feminino sempre será um estorvo. Eu concordaria contigo.

Questão é que todas as acusações são datadas ao longo dos anos. Qual foi a postura da diretoria? NÃO SE MANIFESTAR. Só se manifestaram agora após ter conquistas como forma de escudo. 

Entendo, sim, que será bem difícil a provação das denúncias. Temos que implementar canais mais sérios de apuração (como outro forista apontou). 

Sobre essas questões de "energia masculina" dominante de Lebiscas sobre as héteras do elenco como se fosse um harém privado? Oi? Não posso ter que discordar mais ainda sobre o assunto.
É colocar um selo de pessoas LGBTQIA+ sejam necessariamente lascivos e promíscuos. Mais uma vez, sim, acho que você está alimentando isso como uma ideia que é central sua. Como você citou, você tem relatos e comprovações desses hipotéticos atos lascivos que as jogadoras fazem? Principalmente com as heteras? Seriam fáceis de se ter, né? Me parece mais um pré-conceito seu do que qualquer outra coisa.
Ou você ê já visitou algum e teve esse tipo de experiência mesmo afirmando que não poderia estar nesse ambiente? Só de ter relações interpessoais entre profissionais da mesma empresa essa questão já seriam impeditivos a serem levantados.

Sobre o uso indiscriminado de jogadores com acesso a consumo de bebidas alcoólicas o nome disso é o que? Além de amadorismo? Como que um dirigente permita isso. "Ah se ele barrar isso vão acusar de assédio". É só ser claro com tudo que está acontecendo. NUNCA tinham se manifestado e só o fazem após conquistas? No mínimo me faz ficar com mais dúvidas.

Parece que seu não apreço pela modalidade vai além, por outras questões indenitárias. Enquanto estava na lógica de ser obrigado por custos extras ao masculino e baixo interesse são argumentos sólidos. Aqui, sim, percebo sim esse lastro de achar "essas pessoas" como inescrupulosas e você citando cita como se fosse homem ou mulher, mas, para fundamentar antes citou das jogadoras lébiscas como esses agentes. Aqui, não vamos concordar NUNCA se esse for o tipo de argumentação e exposição. 

Sobre separar o feminino do masculino não é esse o caminho adotado? Sobre retirar os recursos do masculino isso ainda acontece? Cadê a publicidade nisso tudo?  Para isso justamente o time não tem que investir em estrutura? Só te pergunto se a separação seja para sumir ou não ser vista mais. Mesmo separando e achando que sempre teremos pessoas desse tipo "laia indesejada" que você acha que seria melhor extinguir a modalidade. Mesmo se tivesse agora com êxito (leia-se conquistas), pelo visto.

Não querer continuidade do trabalho com contratos além de um ano por supor que "darão problemas" (atinentes as características a essas pessoas) não acho que seja uma atitude profissional. Não sei quanto que temos de custos. Mas, muito provável que hoje o feminino está superavitário (até porque as diversas marcas que fecharam lá exploram em partes o masculino, por exemplo, a Betfair que fazemos diversos posts dela mesmo em jogo do masculino - lembrando que antes era tudo CREFISA). Aqui, uma forma de novas receitas no geral. 

Só para lembrar que no Brasil a maior torcida é a "não torço para time nenhum" (40% da população) e o feminino entra para captar novos torcedores e consumidores por isso. Como o time também deva estar atento a novos torcedores dessas gerações de duas telas, meta verso e afins. Serão coisas que dificilmente eu vou consumir, mas que a SEP saiba explorar. E é inegável que hoje esse custo de operação é menor por lá do que 

Sobre a ideia das gravações é uma forma de apuração muito interessante (aqui uma chance de resolver os problemas de forma concreta). Só lembrando que os hipotéticos assédios aconteciam não só nos treinos pelos relatos, vão ficar gravando absolutamente tudo e em todos os ambientes? Tem que estudar a aplicabilidade. Mas, o mais efetivo é ter algum órgão que as jogadoras consigam ter plenamente capacidade de fazer essas denúncias (hoje se uma jogadora faz isso publicamente ela pode fechar todas as portas dela no futebol já que ela é muito mais vulnerável nessa relação de poder). 

Que essa espécie de "corregedoria" seja eficiente e consigam analisar como uma terceira parte e ponderar e tomar suas decisões apreciando melhor os fatos. Se é o nome da instituição que está lá que se busque a excelência para além de opiniões pessoais que tenhamos. Há custos excessivos? Como melhoramos? Quais as coisas que precisamos fazer para que os problemas diminuam. Continuar com uma situação que não vemos mudança e esperar resultados diferentes que não dá.

O engraçado é que eu vivenciei isso ano passado no clube de futebol onde eu trabalho, onde logo após um título e um pouquinho de destaque na mídia, uma das jogadoras (lésbica por signal), resolveu fazer uma denúncia falsa e as outras foram na onda dela, apoiando com um abaixo assinado e, quando finalmente resolveram falar a verdade, já era tarde demais, o dono do time, que não tem obrigação nenhuma de manter um time feminino e o fazia com boa intenção, assim como várias outras ações de cunho social realizadas pelo clube, se desiludiu tanto que resolveu fechar pra sempre o departamento feminino.

Sobre as lésbicas, a minha mulher foi integrante de banda feminina e não só me relatou diversas intrigas que aconteceram com ela, como concorda 100% com o meu relato do ambiente dentro do vestiário feminino.

Apesar de tudo, eu procurei compartilhar a minha experiência com vocês, se vocês não querem ouvir ou preferem se posicionar como "white knights" ou "social justice warriors", aí eu prefiro me abster do debate, pois jamais chegará a lugar algum.

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20 minutos atrás, Castanheira disse:

faz o seguinte, aproveita a polemica e acaba com esse time feminino!!!

pode não?

negocio chato, ngm assiste, cheio de julgamento, de vitimismo, de mulher querendo lacrar toda hora, quem inventou que mulher tenq jogar bola teve uma péssima ideia 

nao estou sendo machista, mas se pensarem que sou tudo bem tbm, nao ligo, mas acho chato demais futebol feminino e suas polemicas e lacrações a todo instante

Só porque vc N gosta não quer dizer que a torcida do Palmeiras tbm não gosta. 

Futebol feminino ainda está em evolução, precisa de pelo menos uns 20 anos mais para se aproximar do masculino. As mulheres lutaram por anos para ter o espaço delas e só agora estão conseguindo. 

Achei super legal acompanhar o time feminino em 22, principalmente nas decisões de Libertadores e Paulista. 

Bia Zanerato joga muito mais que vários bagres do masculino. 

 

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