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GuntherF

Falando de Palmeiras - Proibido off topic

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37 minutos atrás, rafa_1994 disse:

Tanto faz não. 

Uma era uma dívida que tinha um plano de amortização e estava decaindo com o tempo. A outra, SEQUER era para existir, não há plano de amortização, os jogadores vinculados à dívida poucos restam (os que restam perspectiva de recuperação com eles é quase zero) e ela vai aumentando ano a ano mesmo a tendo diversas notícias de pagamentos. 

Detalhe que o único respiro que é a obrigatoriedade de cobrança após 2 anos, vai ser bem no mandato da presidente hora credora. Alguns jogadores a depender estarão incorrendo 8 anos de juros (por conta da ausência de um plano de amortizar ou controlar isso).

Comparar as naturezas das dívidas do Nobre com a da Leila é um erro. Apenas tivemos umas substituição por um cavalo de tróia que foi essa mudança do ônus.

Então, é isso que me refiro…

Você trouxe uma informação que eu não sabia.

Então quer dizer que o plano de amortização da dívida do Nobre era bem melhor que o da Leila??

Foi pago uma dívida bem mais tranquila para o clube pra fazer uma dívida com um ônus muito maior???

Isso com certeza não faz sentido, e é pra dar tapa na cara do Galliotte por causa disso.

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Essa "divida" com a Crefisa foi talvez o maior absurdo que já vi no Palmeiras. Tudo isso em uma canetada

Se fosse o Mustafa por exemplo que fizesse um negócio desse estaria todo mundo aqui querendo ele preso.

Qualquer lugar sério isso seria um escândalo 

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29 minutos atrás, Felipe Verdão disse:

Essa "divida" com a Crefisa foi talvez o maior absurdo que já vi no Palmeiras. Tudo isso em uma canetada

Se fosse o Mustafa por exemplo que fizesse um negócio desse estaria todo mundo aqui querendo ele preso.

Qualquer lugar sério isso seria um escândalo 

Indiretamente, ele também tem culpa no cartório quanto a isso. 

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2 horas atrás, Felipe Verdão disse:

Essa "divida" com a Crefisa foi talvez o maior absurdo que já vi no Palmeiras. Tudo isso em uma canetada

Se fosse o Mustafa por exemplo que fizesse um negócio desse estaria todo mundo aqui querendo ele preso.

Qualquer lugar sério isso seria um escândalo 

Detalhe é que a Leila "rompeu com o Mustafá" após acusar ele de algum esquema de cambismo de ingressos. 

Nessa mesma semana ele acabou de ser absolvido dessa acusação. 

1 hora atrás, Evandro Alves disse:

Indiretamente, ele também tem culpa no cartório quanto a isso. 

Queria entender como que ele tem culpa nessa dívida. Se o grande problema foi a Leila ter feito um "planejamento tributário ousado" nas suas empresas.

Mustafá era o contador deles? 

Essa é uma das mil teorias que não consigo aceitar. Ela rompeu com ele após essa acusação de cambismo aí ele denunciou para a receita o planejamento delas? Quando que o Palmeiras ou o contrato nosso com eles está em discussão nesse meio todo? Aí somos obrigados a mudar o contrato que só uma parte que teve todos os seus benefícios plenos? Isso após ter pago o Nobre justamente por termos agora uma forma de contratar sem ônus? 

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2 horas atrás, Hmenon disse:

Então, é isso que me refiro…

Você trouxe uma informação que eu não sabia.

Então quer dizer que o plano de amortização da dívida do Nobre era bem melhor que o da Leila??

Foi pago uma dívida bem mais tranquila para o clube pra fazer uma dívida com um ônus muito maior???

Isso com certeza não faz sentido, e é pra dar tapa na cara do Galliotte por causa disso.

Vai depender da analise se é melhor ou pior. Questão é que o plano de amortização deixaria muito mais controlada a dívida. 

Eu sempre cobrei isso desde que teve essa mudança que não era para ter sido aceita. Uma coisa é a CREFISA ter problemas com o fisco e outra é o contrato de patrocínio dela e os até então "compras de propriedade de Marketing". Eram 3 coisas distintas. 

O Nobre emprestou dinheiro ao Palmeiras e tinha um limite acho que até 20% que ele poderia pegar para abater (acho que era 20% do lucro), justamente para não estrangular o fluxo de caixa. Além dos empréstimos para pagar conta de "luz e água" o Nobre ainda fez outros na compra de alguns jogadores (Allione, Mouche, Cristaldo entre outros). Aqui, da mesma forma, tinha a vinculação, ao negociar o jogador se desse lucro ele era do Palmeiras, se desse prejuízo ia para o montante total da dívida. 

No final, os empréstimos vinculados aos jogadores, os que deram prejuízo o Nobre não cobrou e assumiu o prejuízo para si. Isso sem ele ter que ser obrigado, ele fez por vontade própria (diferente da CREFISA que tinha isso como obrigação e nem isso cumpriram passando para nós a responsabilidade).

Qual era o ônus de se ter um plano de amortização? Redução de investimentos no presente. Talvez, com ele investíssemos menos já que esses recursos estariam sendo destinados a abater justamente essa dívida. Alteração do contrato foi em 2018, tivemos a alteração e implicaria talvez em uma diminuição de receitas e talvez tivéssemos que se desfazer de algum jogador por conta disso (por isso uns defendem que não era necessário um plano de amortização).

Questão da dívida da CREFISA é que eles simplesmente inventaram uma "fórmula mágica".

PALMEIRAS: Desfrutará de reforços de hipotético maior qualidade técnica sem ter que arcar com o ônus.
CREFISA: Desfrutará da repercussão dos reforços que trouxeram, vinculando sua marca nessas operações. 

Só que é o seguinte, a CREFISA, resolveu que em sua contabilidade ia começar a abater os valores dessa compra de propriedades de Marketing da base de calculo de algum tributo deles. Olha só que Win-Win, Palmeiras reforçado sem correr riscos, CREFISA pagando menos tributos e tendo repercussão com as operações. Era um céu de brigadeiro. 

Se eu tenho essa fórmula mágica, que eu não corro mais riscos, porque não pagar um dívida que eu tenho um plano de amortização que me tira receitas (dívida do Nobre)? Se eu tenho essa nova fórmula, faz algum sentido eu continuar com esse plano de amortização ou não? Eles entenderam que não fazia mais sentido. Se eu tenho essa nova possibilidade eu também teria pago o Nobre assim que desse (venda do Gabriel Jesus que pagou o Nobre). Eu posso arriscar e contratar os jogadores já que no final eu não vou ter que pagar caso dê prejuízo.

Agora, outro problema é o perfil de contratações. Se eu trouxer o Moisés do Rijeka da Croácia não vai ter a repercussão do Guerra. Se eu resolver apostar no Tchê Tchê não vai ter a repercussão vir o Felipe Melo. Eu vou deixar de adotar a minha política escalonada de contratações diversas por empréstimo e compra apenas após terem desempenho como foi de 2015 e 2016. Eu vou querer buscar o Rei da América eu vou querer pegar o meia titular do rival (Lucas Lima) e não um low profile que precise se comprovar.

Agora eu não preciso mais me limitar até em prudência já que eu não estou com ônus financeiro e a Repercussão é um dos pilares dessas vindas. Inclusive, quem for fazer o aporte tem que ter confiança extrema no responsável que está trazendo essas contratações ("se o Mattos sair do Palmeiras eu revejo nossa parceria"). Nesses moldes, se alguém gastou muito que acabou gerando déficit que ele que seja o responsável por não ter esse êxito.

A Repercussão foi obtida com louvor. Programas e mais programas esportivos dando destaque e ênfase nessas contratações. Entrevistas e mais entrevistas com a Presidente da patrocinadora com algumas ela falando: "estou doando dinheiro ao Palmeiras". 

Aí a CREFISA sendo uma financeira, consolidada do mercado faturando bilhões, resolve justamente fazer essa operação financeira de compra de propriedade de marketing e "erra" no planejamento tributário seu e nós temos que começar a arcar com o ônus das operações? Resolveram mudar para um simples empréstimo? Inclusive, se quisessem poderiam ter alterado para doação como ela mesma já tinha dado entrevistas (mas, aqui, seria ganho indevido para nós). 

Após terem gozado com todos os benefícios do contrato com a vasta repercussão o ÚNICO DEVER que era o ônus financeiro eles resolveram inverter? Sem ter nenhuma medida apenas para respeitar o contrato inicial? Sendo que foram eles que deram causa a mudança. 

Aí alguns aqui citam que eles iam embora se não aceitássemos essa mudança. Temos que aceitar numa boa até mesmo sugestão de coação por parte da "parceira"? Parece que colocaram uma arma na cabeça dela na hora de assinar e nós que controlávamos as operações da empresa dela de dentro do clube. E só ela cada vez mais tendo poder político com essa divida ao longo dos anos. Engraçado que a forma como ela gere tudo é distinta desse jogar para frente com a barriga essa dívida. Prudência financeira, sem busca por reforços de repercussão e modelo são completamente distintas. Parece que é projeto deixar essa dívida crescer (só tem um beneficiário) que não era para existir. 

Se tivéssemos respeitado o contrato inicial sabe qual que seria nossa preocupação? ZERO, nenhuma já que nem era para existir. Lógico que a gente num ia ser lunático e sairia rasgando o dinheiro e tentaria recuperar o máximo com esses jogadores. 

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Agora, rafa_1994 disse:

Vai depender da analise se é melhor ou pior. Questão é que o plano de amortização deixaria muito mais controlada a dívida. 

Eu sempre cobrei isso desde que teve essa mudança que não era para ter sido aceita. Uma coisa é a CREFISA ter problemas com o fisco e outra é o contrato de patrocínio dela e os até então "compras de propriedade de Marketing". Eram 3 coisas distintas. 

O Nobre emprestou dinheiro ao Palmeiras e tinha um limite acho que até 20% que ele poderia pegar para abater (acho que era 20% do lucro), justamente para não estrangular o fluxo de caixa. Além dos empréstimos para pagar conta de "luz e água" o Nobre ainda fez outros na compra de alguns jogadores (Allione, Mouche, Cristaldo entre outros). Aqui, da mesma forma, tinha a vinculação, ao negociar o jogador se desse lucro ele era do Palmeiras, se desse prejuízo ia para o montante total da dívida. 

No final, os empréstimos vinculados aos jogadores, os que deram prejuízo o Nobre não cobrou e assumiu o prejuízo para si. Isso sem ele ter que ser obrigado, ele fez por vontade própria (diferente da CREFISA que tinha isso como obrigação e nem isso cumpriram passando para nós a responsabilidade).

Qual era o ônus de se ter um plano de amortização? Redução de investimentos no presente. Talvez, com ele investíssemos menos já que esses recursos estariam sendo destinados a abater justamente essa dívida. Alteração do contrato foi em 2018, tivemos a alteração e implicaria talvez em uma diminuição de receitas e talvez tivéssemos que se desfazer de algum jogador por conta disso (por isso uns defendem que não era necessário um plano de amortização).

Questão da dívida da CREFISA é que eles simplesmente inventaram uma "fórmula mágica".

PALMEIRAS: Desfrutará de reforços de hipotético maior qualidade técnica sem ter que arcar com o ônus.
CREFISA: Desfrutará da repercussão dos reforços que trouxeram, vinculando sua marca nessas operações. 

Só que é o seguinte, a CREFISA, resolveu que em sua contabilidade ia começar a abater os valores dessa compra de propriedades de Marketing da base de calculo de algum tributo deles. Olha só que Win-Win, Palmeiras reforçado sem correr riscos, CREFISA pagando menos tributos e tendo repercussão com as operações. Era um céu de brigadeiro. 

Se eu tenho essa fórmula mágica, que eu não corro mais riscos, porque não pagar um dívida que eu tenho um plano de amortização que me tira receitas (dívida do Nobre)? Se eu tenho essa nova fórmula, faz algum sentido eu continuar com esse plano de amortização ou não? Eles entenderam que não fazia mais sentido. Se eu tenho essa nova possibilidade eu também teria pago o Nobre assim que desse (venda do Gabriel Jesus que pagou o Nobre). Eu posso arriscar e contratar os jogadores já que no final eu não vou ter que pagar caso dê prejuízo.

Agora, outro problema é o perfil de contratações. Se eu trouxer o Moisés do Rijeka da Croácia não vai ter a repercussão do Guerra. Se eu resolver apostar no Tchê Tchê não vai ter a repercussão vir o Felipe Melo. Eu vou deixar de adotar a minha política escalonada de contratações diversas por empréstimo e compra apenas após terem desempenho como foi de 2015 e 2016. Eu vou querer buscar o Rei da América eu vou querer pegar o meia titular do rival (Lucas Lima) e não um low profile que precise se comprovar.

Agora eu não preciso mais me limitar até em prudência já que eu não estou com ônus financeiro e a Repercussão é um dos pilares dessas vindas. Inclusive, quem for fazer o aporte tem que ter confiança extrema no responsável que está trazendo essas contratações ("se o Mattos sair do Palmeiras eu revejo nossa parceria"). Nesses moldes, se alguém gastou muito que acabou gerando déficit que ele que seja o responsável por não ter esse êxito.

A Repercussão foi obtida com louvor. Programas e mais programas esportivos dando destaque e ênfase nessas contratações. Entrevistas e mais entrevistas com a Presidente da patrocinadora com algumas ela falando: "estou doando dinheiro ao Palmeiras". 

Aí a CREFISA sendo uma financeira, consolidada do mercado faturando bilhões, resolve justamente fazer essa operação financeira de compra de propriedade de marketing e "erra" no planejamento tributário seu e nós temos que começar a arcar com o ônus das operações? Resolveram mudar para um simples empréstimo? Inclusive, se quisessem poderiam ter alterado para doação como ela mesma já tinha dado entrevistas (mas, aqui, seria ganho indevido para nós). 

Após terem gozado com todos os benefícios do contrato com a vasta repercussão o ÚNICO DEVER que era o ônus financeiro eles resolveram inverter? Sem ter nenhuma medida apenas para respeitar o contrato inicial? Sendo que foram eles que deram causa a mudança. 

Aí alguns aqui citam que eles iam embora se não aceitássemos essa mudança. Temos que aceitar numa boa até mesmo sugestão de coação por parte da "parceira"? Parece que colocaram uma arma na cabeça dela na hora de assinar e nós que controlávamos as operações da empresa dela de dentro do clube. E só ela cada vez mais tendo poder político com essa divida ao longo dos anos. Engraçado que a forma como ela gere tudo é distinta desse jogar para frente com a barriga essa dívida. Prudência financeira, sem busca por reforços de repercussão e modelo são completamente distintas. Parece que é projeto deixar essa dívida crescer (só tem um beneficiário) que não era para existir. 

Se tivéssemos respeitado o contrato inicial sabe qual que seria nossa preocupação? ZERO, nenhuma já que nem era para existir. Lógico que a gente num ia ser lunático e sairia rasgando o dinheiro e tentaria recuperar o máximo com esses jogadores. 

Obrigado pelo esclarecimento Rafa… só faltou desenhar 👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼
 

agora dá pra ter ideia qual o panorama atual dessa dívida.

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9 horas atrás, tempo disse:

Potência nenhum dos três.
Mas entendo o Bahia como o time de mais potencial.
Todos os times do Grupo City estão em mercados pequenos (exceto os americanos) e o próprio inglês que é o chefe.

O Bahia não. 
Está no maior mercado fora da Europa.
No maior mercado nacional fora (Inglaterra e Espanha).
Tem muita torcida, a cidade é um atrativo, esse time diferente dos citados, será como um Athlético PR, só que com um pouco mais de recurso.

E EU, acho o maior barato.

Voltando ao Palmeiras.
Se não me falha a memória, o orçado para esse ano era algo em torno de 630 milhões.
Se não engano o Palmeiras superou em (bilheteria, vendas e premiações), o orçado, logo, deve bater na casa de 700 milhões. 
 

Sendo que 630 milhões já ficava no bônus "acho que 14 milhões".
Se chegar a 700, esse montante de lucro a mais, seria algo em torno 84 milhões.
E com jogadores jovens como ativo, Lopez, Tabata, e outros com 25 anos, mais alguns da base que podem ser vendidos.

O Palmeiras mantendo a competitividade investindo em 2/3 nomes.
Mantendo o Abel Ferreira esse time; tem tudo para 2023/2024 ainda estar muito forte, arrecadando muito; quem sabe ser o primeiro grande times com dívidas equalizadas.

Pra fechar.
O Palmeiras poderia ser na minha visão (aqui mais torcida, que informação ou previsão).
Uma espécie de Bayern; não tem o dinheiro de Madrid, Barcelona e os ingleses... mais se mantém competitivo. 

Não precisamos ser o primeiro em grana. 
Mas, podemos estar entre os 04/05 do país, o resto a torcida e o escudo contam a história...

Vamos pegar esse 84 milhoes pagar a crefisa pra dívida de 130 milhões ir pra 200 milhoes

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6 horas atrás, Tadeu_Diadema disse:

A unica coisa que está me deixando preocupado e que o Grupo  City tem Real interesse na contratação do João Paulo Sampaio para coordenar toda a base do Bahia,

 

 

Aí lascou

Mais ele é um grande profissional, experiente com esse tipo de proposta

Acredito q já recebeu milhares, para um time bater o palmeiras em projeto e condições claras de trabalhar e muito raro.

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