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GuntherF

Falando de Palmeiras - Proibido off topic

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Agora na entrevista da Dona Leila , foi ela  que deu o primeiro passo para alugar o panettone das trikas. E daí rolou a reciprocidade .

E ainda jogou no colo da comissão técnica a sua decisão. 

Ver as trikas no Allianz , é a maior bola fora dela até agora. 

Mas enfim.....se essa merd.a servir para acabar com a torcida única , tá valendo. 

 

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3 horas atrás, alansep18 disse:

Rapaz,estou vendo um podcast com o dirigente do São Bernardo e cheguei a conclusão que até time de série C está tendo cara mas preparado que a dupla Leila e Barros,é foda viu.

Eu tbm pensava o mesmo do Audax

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14 horas atrás, LucasVerdao disse:

Ja que o MG corrigiu a rota demitindo o Mattos, deveria ter renunciado como "lider e reponsavel direto" pelos erros do Mattos seu subordinado...

E nao estou defendendo o Mattos. Apenas acho que na balanca das coisas teve outros envolvidos.

Esse é o estilo asiático de liderar vir a publico e se humilhar ou até renunciar o cargo, agora a gestão ocidental é bem diferente, agora imagina se cada funcionário que nao corresponde vc ter a renuncia de toda a equipe, Mattos abusou e realmente td leva crer que nao tinha uma supervisão tanto é que apos sua demissão foi criada o comitê de gestão,  algo que vejo é que tanto Nobre e Galiote aperfeiçoaram os processos e gestão 

 

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UMA AFRONTA À NOSSA HISTÓRIA!
As críticas que fizemos até aqui à presidente Leila Pereira refletem visões distintas sobre prioridades de investimento do clube. Mas nenhum equívoco cometido neste primeiro ano de gestão se equipara à inaceitável decisão de ceder o Allianz Parque ao clube que, décadas atrás, tentou tomar a nossa casa.
Leila tomou tal medida sem consultar ninguém e, mesmo diante da repercussão negativa entre os palmeirenses, seguiu adiante com um acordo que só é bom para o nosso inimigo.
Ao longo do último mês, Leila foi alertada dos riscos de tal arranjo, primeiro em uma carta aberta assinada por 34 conselheiros e depois em conversas com inúmeras pessoas influentes e que conhecem a fundo a história do clube. E o que fez a mandatária? Simples: ignorou a sensatez dos que cumpriram o dever de aconselhá-la.
Alheia às vozes divergentes, ela segue tomando decisões monocráticas e que parecem atender mais a suas aspirações pessoais do que aos interesses da coletividade palmeirense.
O empréstimo do Allianz Parque a um clube inimigo desconsidera uma série de fatores: o entorno do estádio, com a presença de incontáveis sedes de torcida, lojas, bares e estabelecimentos que respiram Palmeiras; o direito de ir e vir dos associados do clube social; e mesmo a segurança dos moradores de um bairro alviverde como nenhum outro.
A revolta entre os palmeirenses é consensual, mas, ao que parece, a mandatária prefere dar ouvidos ao dirigente rival que, há menos de um ano, atuou nos bastidores para tentar impedir que o Palmeiras jogasse em casa a final do Paulistão - lembram-se disso?
A realização desta partida lamentável no Allianz Parque constitui uma afronta à nossa história, aos nossos símbolos e à nossa coletividade. E é uma página tenebrosa a desonrar a memória dos bravos palestrinos da Arrancada Heroica, que protegeram o nosso estádio do ataque inimigo.
Diretoria Mancha Alvi Verde

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14 minutos atrás, Roberto disse:
UMA AFRONTA À NOSSA HISTÓRIA!
As críticas que fizemos até aqui à presidente Leila Pereira refletem visões distintas sobre prioridades de investimento do clube. Mas nenhum equívoco cometido neste primeiro ano de gestão se equipara à inaceitável decisão de ceder o Allianz Parque ao clube que, décadas atrás, tentou tomar a nossa casa.
Leila tomou tal medida sem consultar ninguém e, mesmo diante da repercussão negativa entre os palmeirenses, seguiu adiante com um acordo que só é bom para o nosso inimigo.
Ao longo do último mês, Leila foi alertada dos riscos de tal arranjo, primeiro em uma carta aberta assinada por 34 conselheiros e depois em conversas com inúmeras pessoas influentes e que conhecem a fundo a história do clube. E o que fez a mandatária? Simples: ignorou a sensatez dos que cumpriram o dever de aconselhá-la.
Alheia às vozes divergentes, ela segue tomando decisões monocráticas e que parecem atender mais a suas aspirações pessoais do que aos interesses da coletividade palmeirense.
O empréstimo do Allianz Parque a um clube inimigo desconsidera uma série de fatores: o entorno do estádio, com a presença de incontáveis sedes de torcida, lojas, bares e estabelecimentos que respiram Palmeiras; o direito de ir e vir dos associados do clube social; e mesmo a segurança dos moradores de um bairro alviverde como nenhum outro.
A revolta entre os palmeirenses é consensual, mas, ao que parece, a mandatária prefere dar ouvidos ao dirigente rival que, há menos de um ano, atuou nos bastidores para tentar impedir que o Palmeiras jogasse em casa a final do Paulistão - lembram-se disso?
A realização desta partida lamentável no Allianz Parque constitui uma afronta à nossa história, aos nossos símbolos e à nossa coletividade. E é uma página tenebrosa a desonrar a memória dos bravos palestrinos da Arrancada Heroica, que protegeram o nosso estádio do ataque inimigo.
Diretoria Mancha Alvi Verde

A Mancha nessa no meu ver foram bens, quem oculta essa parte da história, é leigo ou ignorante, e é muito do que penso sobre a instituição deles, eles nunca foram rivais nosso, sempre foram inimigos, inclusive esse presidente atual deles que fez de tudo pra termos o prejuízo da perda de mando na final do ano passado, não duvido nada do Palmeiras ser processado por algum estabelecimento que terá que fechar e possivelmente perder o direito de poder vender seus produtos devido a esse jogo na nossa casa.

Editado por Juninho Mantovani

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1 hora atrás, pazinatto disse:

Agora na entrevista da Dona Leila , foi ela  que deu o primeiro passo para alugar o panettone das trikas. E daí rolou a reciprocidade .

E ainda jogou no colo da comissão técnica a sua decisão. 

Ver as trikas no Allianz , é a maior bola fora dela até agora. 

Mas enfim.....se essa merd.a servir para acabar com a torcida única , tá valendo. 

 

 

 

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8 minutos atrás, Juninho Mantovani disse:

A Mancha nessa no meu ver foram bens, quem oculta essa parte da história, é leigo ou ignorante, e é muito do que penso sobre a instituição deles, eles nunca foram rivais nosso, sempre foram inimigos, inclusive esse presidente atual deles que fez de tudo pra termos o prejuízo da perda de mando na final do ano passado, não duvido nada do Palmeiras ser processado por algum estabelecimento que terá que fechar e possivelmente perder o direito de poder vender seus produtos devido a esse jogo na nossa casa.

lamentável esse acordo ,como diz o Paulo Nobre :Senhores, fico muito feliz de receber todo esse carinho de vcs e acredito que ele exista de uma maneira tão espontânea pq ser palmeirense para mim é algo nato e não fabricado! Eu não comprei o respeito de ninguém, eu conquistei sendo quem eu sou! E, o principal de tudo, eu não faço média e nunca menti para vcs, por mais que falar a verdade fosse (e é) duro

esse trecho de ser um palmeirense nato e não "fabricado" é o melhor

 

Editado por Roberto

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Engraçado que quando jogamos no panetone com 50 mil torcedores nossos, e ficamos com a renda, não teve notinha, e todo mundo sabia que seria igual….

Eles cedem lá, e a gente aqui…

Pra mim é um mimimi sem tamanho….

Ain a nossa história, ain isso, ain aquilo….

Voltamos a idade da pedra….

E essa é a minha opinião… tenho uma porrada de amigo bambi e eles não são meus inimigos…

Em pleno 2023 temos que entender que a rivalidade tem que ser saudável e dentro de campo e não um monte de brucutu se degladiando….

Se não fosse a rivalidade, o futebol seria chato pra kct…

Porém, todavia, entretanto, se depredarem o Allianz ou o entorno dos comerciantes, a Leila deu um tiro no próprio pé, muito arriscado…

O cenário que ela almeja é ótimo, só não sei se os torcedores estão prontos pra esse tipo de “evolução”.

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36 minutos atrás, Roberto disse:
UMA AFRONTA À NOSSA HISTÓRIA!
As críticas que fizemos até aqui à presidente Leila Pereira refletem visões distintas sobre prioridades de investimento do clube. Mas nenhum equívoco cometido neste primeiro ano de gestão se equipara à inaceitável decisão de ceder o Allianz Parque ao clube que, décadas atrás, tentou tomar a nossa casa.
Leila tomou tal medida sem consultar ninguém e, mesmo diante da repercussão negativa entre os palmeirenses, seguiu adiante com um acordo que só é bom para o nosso inimigo.
Ao longo do último mês, Leila foi alertada dos riscos de tal arranjo, primeiro em uma carta aberta assinada por 34 conselheiros e depois em conversas com inúmeras pessoas influentes e que conhecem a fundo a história do clube. E o que fez a mandatária? Simples: ignorou a sensatez dos que cumpriram o dever de aconselhá-la.
Alheia às vozes divergentes, ela segue tomando decisões monocráticas e que parecem atender mais a suas aspirações pessoais do que aos interesses da coletividade palmeirense.
O empréstimo do Allianz Parque a um clube inimigo desconsidera uma série de fatores: o entorno do estádio, com a presença de incontáveis sedes de torcida, lojas, bares e estabelecimentos que respiram Palmeiras; o direito de ir e vir dos associados do clube social; e mesmo a segurança dos moradores de um bairro alviverde como nenhum outro.
A revolta entre os palmeirenses é consensual, mas, ao que parece, a mandatária prefere dar ouvidos ao dirigente rival que, há menos de um ano, atuou nos bastidores para tentar impedir que o Palmeiras jogasse em casa a final do Paulistão - lembram-se disso?
A realização desta partida lamentável no Allianz Parque constitui uma afronta à nossa história, aos nossos símbolos e à nossa coletividade. E é uma página tenebrosa a desonrar a memória dos bravos palestrinos da Arrancada Heroica, que protegeram o nosso estádio do ataque inimigo.
Diretoria Mancha Alvi Verde

Se tem um lado bom é que se forem eliminados acho que nunca mais eles voltam a jogar no Allianz.

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