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andre.

Coluna interessante do PVC fazendo sugestões para ajudar o Palmeiras.

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Uma coluna falando mal do Palmeiras, nos apequenando é interessante?! Pqp devo ser do contra pq só vi idiotices escritas nessa reportagem ridícula

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Interessante e PVC na mesma frase? Difícil, hein.

 

O c* dele que o clássico paulista mais importante da atualidade é São Paulo x Corinthians.

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Também não gostei, tenho minhas duvidas a respeito desse amor que o PVC sente pelo Palmeiras...

 

Mas eu acho esse cara engraçado, sabe tudo, tem receita pra tudo, não sei como não é muitibilionário ainda... Ele me lembra bastante o Falcão na época de comentarista, antes de 2011, também sabia de tudo, foi brincar de treinador e viu que o negócio não é bem assim.

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Uma coluna falando mal do Palmeiras, nos apequenando é interessante?! Pqp devo ser do contra pq só vi idiotices escritas nessa reportagem ridícula

 

As nossas sucessivas diretorias incompetentes e/ou mau intencionadas é que tentam nos apequenar e isso não é interessante é triste, o que eu achei interessante foi o que ele sugeriu no sentido de união para o bem do clube.

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Escreveu mierda! Ja ouvi alguem dizer que o PVC era Palmeirense.

 

De uns tempos para cá, tenho lido suas cronicas e concluí que ele não demonstra nenhum apreço ao Palmeiras.

Se for verdade que ele é palmeirense, por certo é o palmeirense mais Bambi da ESPN.

 

Nesse texto ele de novo foi infeliz.

Nunca haverá um clássico mais importante que Palmeiras x Corintians no Futebol brasileiro.

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De uns tempos para cá, tenho lido suas cronicas e concluí que ele não demonstra nenhum apreço ao Palmeiras.

Se for verdade que ele é palmeirense, por certo é o palmeirense mais Bambi da ESPN.

 

sempre digo que o pvc é o "palmeirense" mais sao paulino da galaxia

 

é até difícil acreditar que esse cara ao menos simpatiza com o Palmeiras

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É pura verdade.

Meu sogro e meu cunhado são gambás e a raiva deles com o SP é muito maior do que conosco nos últimos anos.

Fato é que o Palmeiras não incomoda mais, logo perde um pouco o sentido de acirramento de Competição.

Sampaoli seria um grandíssimo nome pro Palestra.

Fora isso, temos mesmo que resolver nossos problemas financeiros (patrocínio, parceiros, refinanfiamento da dívida, produtividade), sem mexer no foco futebol (grandes jogadores, bom elenco), até pra alavancar receitas relacionadas (ST, bilheteria, licenciamento...).

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PVC é jornalista e imparcial. Sei que é difícil cobrar imparcialidade aqui, mas muito deviam tentar ver a situação de uma maneira mais fria e real, do que apenas pelo lado da paixão. Se fizerem isso irão ver que ele não disse nenhuma besteira.

 

Qualquer com um pouco de discernimento sabe que hoje o clássico com mais rivalidade é São Paulo e Corinthians, pois disputam títulos, contratam grandes jogadores, enfim, um é ameaça pro outro. O Palmeiras já a algum tempo não é a ameaça pra ninguém. De vez em quando esboçamos alguma reação mas é sempre algo meio repentino e que dura pouco tempo. Não conseguimos manter um time forte e competitivo por um ano inteiro, não lembro quando foi a última vez que tivemos um time forte em uma temporada inteira, acredito que tenha sido em 2009.

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É pura verdade.

Meu sogro e meu cunhado são gambás e a raiva deles com o SP é muito maior do que conosco nos últimos anos.

Fato é que o Palmeiras não incomoda mais, logo perde um pouco o sentido de acirramento de Competição.

Sampaoli seria um grandíssimo nome pro Palestra.

Fora isso, temos mesmo que resolver nossos problemas financeiros (patrocínio, parceiros, refinanfiamento da dívida, produtividade), sem mexer no foco futebol (grandes jogadores, bom elenco), até pra alavancar receitas relacionadas (ST, bilheteria, licenciamento...).

 

a minha raiva em relação ao sao paulo tbm é maior

 

mas nada é tão legal quanto assistir a um PalmeirasxCorinthians

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PVC, dê uma lida:

 

“Minha senhora, a senhora num sabe o que é um Palmera e Corintia”

Do filme “Boleiros”, de Ugo Giorgetti

 

Desde os 80 – eu estava lá e vi – há muita gente tentando ver, querendo ver ou pedindo pra ser aceita na turma dizendo que já viu, em São Paulo, qualquer coisa que houvesse ocupado, no coração da cidade, o lugar que outrora pertencera ao Derbi. O Derbi, senhores. Como se o Derbi fosse questão secular, temporal e pertencesse aos homens. Como se não tivesse sido revelado pelo próprio Deus, o Deus de Abraão, Isaac e Jacó – é, aquele Deus belicoso e algo temperamental do Antigo Testamento. Ora, crianças. Não passem vergonha, chega de tolices. O Derbi é a cidade de São Paulo – ele não se deixa conduzir, mas conduz. É inútil todo desejo de forçar a velha aldeia a algo que ela não deseja; e ela escolheu o Derbi, e o Derbi a escolheu. E isso é assim porque nem o Derbi ou sua Cidade foram feitos para os covardes.

 

Você pode medir a pulsação desta metrópole – poderia até mesmo contar a história dela, ao menos no que realmente conta (coisa que, aliás, um dia, eu mesmo farei) – pelo ritmo da alternância entre Palmeiras e Corinthians e Corinthians e Palmeiras. Quanto mais sincopado ele estiver, mais calor humano a inóspita Piratininga será capaz de produzir. Acreditem-me: São Paulo também é capaz de amar. Vocês já deveriam ter aprendido, inclusive, que ela é capaz de tudo. E tudo cabe no seu jogo, no Jogo da Cidade. O que vale num Corintia e Parmera vale no Centro Velho, no Cambuci, em Itaquera, no Bixiga, no Ipiranga ou até mesmo ali onde nenhum dos dois reina, mas reina o Império da Moda – a Zona Sul Remota, a última fronteira que nos separa do Inominável – que atende, também, por Osasco.

 

Se um dos dois vai mal, e vai mal por muito tempo, é sempre possível que algum oportunista, algum janota parasitário se esqueça das regras da casa e comece a sugerir que não, que o Derbi já era e que agora “a grande rivalidade” local se dá entre qualquer um deles e o coadjuvante da vez. Essa publicidade infantil pode vingar por mais ou menos tempo, mas não pode sobreviver ao advento, infalível, das condições – sempre mínimas e humildes – adequadas ao ressurgimento do espírito do Derbi. O Derbi se impõe contra toda vontade de plástico, contra toda ilusão açucarada, contra todo profissionalismo, contra toda modernidade; o Derbi não pode ver o progresso na frente que já lhe cospe na cara, dá-lhe uma cabeçada e, uma vez vendo-o no chão, não hesita: é chute nas costelas. O Derbi é o tributo que a opulência generosa, maternal mesmo de São Paulo paga à tradição pioneira, assassina e corajosa dos Bandeirantes. Ninguém quer saber se você gosta disso ou acha isso bonito ou mesmo direito. É a vida, e nem ela, nem São Paulo e muito menos o Derbi podem ser detidos pelas boas intenções da hora.

Portanto, meus caros, só me resta – se vocês me derem licença – dar-lhes um conselho paulistano, profundamente paulistano e mui autorizadamente paulistano. Hoje é sábado, amanhã domingo – domingo de Derbi. Já feriram demais minha cidade impedindo-a de permitir duas torcidas no Paulo Machado de Carvalho; já tiveram sua chance de falhar, outra vez mais, no aniquilamento do evento que melhor a representa, explica, envolve e orgulha; já fizeram toda propaganda que se pôde contra o futebol, contra o campeonato de futebol mais antigo do país e contra ambos os protagonistas daquilo que não é, nunca foi e jamais será outra coisa que não a Mãe de Todas as Batalhas. Assim, façam-me um favor os que não tiverem estômago para o que vem pela frente: saiam da frente. Amanhã é dia de Derbi. Simplesmente saiam da nossa frente, porque vai passar o Derbi e, no Derbi, não há lugar para a misericórdia.

 

Texto enviado por André Falavigna

 

http://somospalmeiras.com.br/index.php/201...as-as-batalhas/

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As nossas sucessivas diretorias incompetentes e/ou mau intencionadas é que tentam nos apequenar e isso não é interessante é triste, o que eu achei interessante foi o que ele sugeriu no sentido de união para o bem do clube.

Eu vi mais por essa linha tb. Um puxão de orelha nos que dirigem o Palmeiras, inclusive apontando rumos para o clube recuperar seu lugar de direito.

 

Mas achei desnecessária essa questão da importância dos clássicos, talvez um estratagema para ele dar mais espaço ao Palmeiras do que aos rivais num dia de clássico entre eles, o que tb quer dizer algo. Bibas x Gambás não vêm fazendo duelos decisivos há algum tempo tb, o momento de ambos é fraco, e a história por trás desse jogo nem se compara com a de cada um deles contra o Palmeiras. O PVC exagera na mão quanto ao rigor em relação ao Palmeiras, na maioria das vezes para afirmar imparcialidade, e dessa vez não foi diferente embora com um objetivo melhor.

 

Por sinal, como anda a arbitragem, há previsão de data para a decisão? Somente depois desse assunto resolvido e a parte derrotada lamber as feridas essa sugestão do PVC poderá ser considerada, inclusive poderá ser bem interessante a quem perder ter uma relação melhor com o outro para maximizar suas receitas. Antes disso ela é inviável.

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PVC, dê uma lida:

 

“Minha senhora, a senhora num sabe o que é um Palmera e Corintia”

Do filme “Boleiros”, de Ugo Giorgetti

 

Desde os 80 – eu estava lá e vi – há muita gente tentando ver, querendo ver ou pedindo pra ser aceita na turma dizendo que já viu, em São Paulo, qualquer coisa que houvesse ocupado, no coração da cidade, o lugar que outrora pertencera ao Derbi. O Derbi, senhores. Como se o Derbi fosse questão secular, temporal e pertencesse aos homens. Como se não tivesse sido revelado pelo próprio Deus, o Deus de Abraão, Isaac e Jacó – é, aquele Deus belicoso e algo temperamental do Antigo Testamento. Ora, crianças. Não passem vergonha, chega de tolices. O Derbi é a cidade de São Paulo – ele não se deixa conduzir, mas conduz. É inútil todo desejo de forçar a velha aldeia a algo que ela não deseja; e ela escolheu o Derbi, e o Derbi a escolheu. E isso é assim porque nem o Derbi ou sua Cidade foram feitos para os covardes.

 

Você pode medir a pulsação desta metrópole – poderia até mesmo contar a história dela, ao menos no que realmente conta (coisa que, aliás, um dia, eu mesmo farei) – pelo ritmo da alternância entre Palmeiras e Corinthians e Corinthians e Palmeiras. Quanto mais sincopado ele estiver, mais calor humano a inóspita Piratininga será capaz de produzir. Acreditem-me: São Paulo também é capaz de amar. Vocês já deveriam ter aprendido, inclusive, que ela é capaz de tudo. E tudo cabe no seu jogo, no Jogo da Cidade. O que vale num Corintia e Parmera vale no Centro Velho, no Cambuci, em Itaquera, no Bixiga, no Ipiranga ou até mesmo ali onde nenhum dos dois reina, mas reina o Império da Moda – a Zona Sul Remota, a última fronteira que nos separa do Inominável – que atende, também, por Osasco.

 

Se um dos dois vai mal, e vai mal por muito tempo, é sempre possível que algum oportunista, algum janota parasitário se esqueça das regras da casa e comece a sugerir que não, que o Derbi já era e que agora “a grande rivalidade” local se dá entre qualquer um deles e o coadjuvante da vez. Essa publicidade infantil pode vingar por mais ou menos tempo, mas não pode sobreviver ao advento, infalível, das condições – sempre mínimas e humildes – adequadas ao ressurgimento do espírito do Derbi. O Derbi se impõe contra toda vontade de plástico, contra toda ilusão açucarada, contra todo profissionalismo, contra toda modernidade; o Derbi não pode ver o progresso na frente que já lhe cospe na cara, dá-lhe uma cabeçada e, uma vez vendo-o no chão, não hesita: é chute nas costelas. O Derbi é o tributo que a opulência generosa, maternal mesmo de São Paulo paga à tradição pioneira, assassina e corajosa dos Bandeirantes. Ninguém quer saber se você gosta disso ou acha isso bonito ou mesmo direito. É a vida, e nem ela, nem São Paulo e muito menos o Derbi podem ser detidos pelas boas intenções da hora.

Portanto, meus caros, só me resta – se vocês me derem licença – dar-lhes um conselho paulistano, profundamente paulistano e mui autorizadamente paulistano. Hoje é sábado, amanhã domingo – domingo de Derbi. Já feriram demais minha cidade impedindo-a de permitir duas torcidas no Paulo Machado de Carvalho; já tiveram sua chance de falhar, outra vez mais, no aniquilamento do evento que melhor a representa, explica, envolve e orgulha; já fizeram toda propaganda que se pôde contra o futebol, contra o campeonato de futebol mais antigo do país e contra ambos os protagonistas daquilo que não é, nunca foi e jamais será outra coisa que não a Mãe de Todas as Batalhas. Assim, façam-me um favor os que não tiverem estômago para o que vem pela frente: saiam da frente. Amanhã é dia de Derbi. Simplesmente saiam da nossa frente, porque vai passar o Derbi e, no Derbi, não há lugar para a misericórdia.

 

Texto enviado por André Falavigna

 

http://somospalmeiras.com.br/index.php/201...as-as-batalhas/

 

 

 

Pqp, sensacional!!!!

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