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Guest Fabricio MG

Raio X : Era Alexandre Mattos x Era José Carlos Brunoro ( Parmalat)

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Guest Fabricio MG

Com Mattos, Palmeiras contrata quase duas vezes mais que o time da Parmalat

 

Dudu é um dos 45 contratados da era Mattos: chapéu nos rivais

Felipe Melo foi a 45ª contratação do Palmeiras depois da chegada do diretor de futebol Alexandre Mattos. O dirigente chegou à marca em pouco mais de dois anos. O ritmo é quase duas vezes maior ao registrado pela Parmalat no começo dos anos 1990.

 

No mesmo período de tempo, a multinacional italiana, com José Carlos Brunoro na mesma função de Mattos, foi responsável pela contratação de 29 jogadores. O atual número alcançado pelo clube foi obtido apenas no começo de 1997, no quinto ano do trabalho.

 

Mattos, logo na primeira temporada no Palmeiras, trouxe 25 jogadores - 11 deles seguem no clube paulista. No segundo ano, foram 14 contratações (12 jogadores ainda fazem parte do elenco). Em 2017, o Palmeiras já garantiu seis novos atletas. O clube, desde o começo de 2015, conta com a força do patrocínio da Crefisa.

 

A Parmalat, que acertou com o clube alviverde em abril de 1992, contratou nove jogadores até o começo do ano seguinte. Em 1993, foram mais oito. Seis deles foram titulares no jogo do título paulista daquele ano, responsável pelo fim da fila de 17 anos: Mazinho, Antônio Carlos, Roberto Carlos, Zinho, Edmundo e Edílson.

 

O time paulista ainda ganhou o Rio-SP e o Brasileirão daquele ano, além do bicampeonato paulista e brasileiro em 1994. Com Mattos como dirigente, o Palmeiras sagrou-se campeão da Copa do Brasil em 2015 e do Campeonato Brasileiro em 2016.

 

Confira as contratações do Palmeiras nas duas épocas:

 

Palmeiras da Parmalat

 

1992 - Saulo, Dida, Daniel Frasson, Cuca, Edinho, Gilson, Jean Carlo, João Luís, Maurílio, Mazinho, Sorato e Zinho.

 

1993 - Antônio Carlos, Cláudio, Cléber, Edílson, Edmundo, Flávio Conceição, Gil Baiano e Roberto Carlos.

 

1994 - Alex Alves, Gato Fernández, Gustavo, Macula, Paulo Isidoro, Ricardo, Rincón, Rivaldo e Wagner.

 

Palmeiras com Mattos na diretoria

 

2015 - Alecsandro, Alan Patrick, Amaral, Andrei Girotto, Aranha, Arouca, Cleiton Xavier, Dudu, Egídio, Fellype Gabriel, Gabriel, Jackson, João Paulo, Kelvin, Leandro Almeida, Leandro Pereira, Lucas, Lucas Barrios, Rafael Marques, Robinho, Ryder Matos, Thiago Santos, Victor Ramos, Vitor Hugo e Zé Roberto.

 

2016 - Edu Dracena, Erik, Fabiano, Fabrício, Jean, Leandro Pereira, Mina, Moisés, Régis, Rodrigo, Roger Carvalho, Róger Guedes, Tchê Tchê e Vagner.

 

2017 - Felipe Melo, Guerra, Hyoran, Keno, Michel Bastos e Raphael Veiga.

---------------------------

 

Pra mim foram seus erros , o resto que é discutivel talvez . Foram essenciais pra reformulação do elenco e necessários para as situações

 

2017 , não tem como falar pois os caras não jogaram

 

sobre o Brunoro , sou incapaz de falar algo que eu penso . Era bem pequeno na época

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Não acho que o Lucas foi um erro. Ajudou enquanto pôde, foi um dos nossos melhores jogadores, mais consistentes na era Oswaldinho e nas fases boas do MO.

No mais, ótimo tópico. Sempre bom relembrar o passado pra avaliar o presente!

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Acho dificil comparar, em 93 era outro mundo o futebol. Relativamente falando eu acho que os craques que vieram em 93 recebiam menos que os Lucas e Robinho hoje em dia.

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Eu acho essa comparação sem nexo algum. Primeiro , que as épocas são muito distintas , são mais ou menos 24 anos de diferença. Segundo , os valores envolvidos são totalmente diferentes , e justamente por conta destas cifras obscenas que circulam no futebol hoje em dia , nunca mais irá existir uma relação como Palmeiras/Parmalat no tempo contemporâneo. Como o amigo falou ali em cima : hoje, paga-se mais para "lucas" e "robinho's" do que para "edmundo's" e "Romário's".

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O Edmundo era considerado a maior revelação do futebol Brasileiro na época e custou à Parmalat U$ 3 milhões.

 

É como se o Vasco tirasse o Gabriel Jesus do Palmeiras, pagando isso.

E na época foi a maior negociação da história do futebol Brasileiro.

 

Os valores eram outros.

 

" 1993 - Antônio Carlos, Cláudio, Cléber, Edílson, Edmundo, Flávio Conceição, Gil Baiano e Roberto Carlos. "

 

E que olho clínico tiveram nessa janela !

Cláudio e Gil Baiano eram os mais " comuns " daí, e mesmo assim eram bons jogadores.

O restante... pqp....

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U$3mi em 1993 era bastante dinheiro.

 

Bastante.

Se não estou enganado a moeda corrente era a URV ( Unidade real de valor ), que o Itamar Franco criou para suceder o Cruzeiro... estava uma transição entre os dois e 1 dólar valia sei lá quanto da nossa moeda, mas era bastante...

 

Em 1994 quando foi criado o real, foi um momento bom, onde o dólar ficou 1 X 1 ... ( nesse momento quem recebeu em dólar se f.... kkkk )

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3 milhões de dólares em 1992 se convertem em 4,7 milhões de dólares hoje aproximadamente, não desvalorizou tanto assim a moeda dos americanos.

O que ocorre é que as cifras que o futebol movimentavam na época eram muito menores mesmo.

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O mercado brasileiro não era inflacionado pelo futebol europeu... Os times eram em sua maioria amadores em seus departamentos de futebol, políticas de contratação... A Lei Pelé só entrou em vigor no ano de 1998... etc...

 

Resumindo, era mais fácil Brunoro e a estrutura Parmalat serem os fodões do mercado brasileiro naquele momento, do que na conjuntura atual. Por esses e outros motivos, o Alexandre Mattos do atual Palmeiras é de longe superior ao Brunoro da Era Parmalat.

 

E sobre os 3 milhões de dólares em 1992:

 

Inflação de 438% desde criação do real faz nota de R$ 100 valer R$ 18,59

 

Vale lembrar que a moeda Real foi adotada em julho de 1994.

 

Então, a pergunta correta a se fazer é: Qual era o poder de compra de 3 milhões de dólares em 1992?

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O mercado brasileiro não era inflacionado pelo futebol europeu... Os times eram em sua maioria amadores em seus departamentos de futebol, políticas de contratação... A Lei Pelé só entrou em vigor no ano de 1998... etc...

 

Resumindo, era mais fácil Brunoro e a estrutura Parmalat serem os fodões do mercado brasileiro naquele momento, do que na conjuntura atual. Por esses e outros motivos, o Alexandre Mattos do atual Palmeiras é de longe superior ao Brunoro da Era Parmalat.

 

E sobre os 3 milhões de dólares em 1992:

 

Inflação de 438% desde criação do real faz nota de R$ 100 valer R$ 18,59

 

Vale lembrar que a moeda Real foi adotada em julho de 1994.

 

Então, a pergunta correta a se fazer é: Qual era o poder de compra de 3 milhões de dólares em 1992?

 

Se foi pago em dólares por que considerar a inflação do real (que nem existia na época)?

O poder de compra de 3 milhões de dólares em 1992 foi o que eu postei ali em cima, de 4,7 milhões de dólares a 5,2 milhões de dólares (dependendo do índice que se usa pro cálculo), que convertendo em reais do dia de hoje dá entre R$ 15 milhões à R$16,7 milhões.

 

Ou seja, Gabriel Jesus foi vendido por 7x o preço que pagaram no Edmundo em 92.

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Se foi pago em dólares por que considerar a inflação do real (que nem existia na época)?

O poder de compra de 3 milhões de dólares em 1992 foi o que eu postei ali em cima, de 4,7 milhões de dólares a 5,2 milhões de dólares (dependendo do índice que se usa pro cálculo), que convertendo em reais do dia de hoje dá entre R$ 15 milhões à R$16,7 milhões.

 

Eu utilizei a noticia de inflação do Real porque é considerada uma moeda sólida e ainda assim sofreu inflação de 438% em 20 anos, e por exemplo, quando montamos o supertime de 96, a moeda em vigor já era o Real. E se comparar o Real ao estado anterior de hiperinflação (1992), a coisa já muda de patamar.

 

Você está fazendo conversão do poder de compra, ou apenas conversão de câmbio?

 

Por exemplo, a casa dos meus pais, custou R$ 4.000 em 1996, hoje custa aproximadamente R$ 250.000; a versão mais cara de um dos top de linha da BMW, o Série 3 E36, custava em 1994 a cifra de R$ 87.400; o M3 custava R$ 117.000...

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sem necessidade de comparação...

 

cada um com decada diferente.

compatrocinio diferente...

com modelo de gestão diferente...

com valores de mercado diferemte...

com estrutura diferente....

 

 

 

resumiindo: cada um teve seus meritos em momentos oportunos....

 

 

nota 10 pra ambos....

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Ah cara, sabia que tinha algo errado com os números que você postou inicialmente, agora vi que você está usando uma calculadora para poder de compra nos EUA, realmente em 25 anos (de 1992 à 2017) eles não sofreram o downgrade econômico que nós sofremos no Brasil.

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