Pqp…alimentar fofoca e ficar desprezando jogador do elenco é foda. TODOS são importantes e que Nelson Rubens traga o tema no seu próximo programa pra desocupados à tarde.
Eu vejo chances, dependendo muito da vontade, determinação e foco dos jogadores. Tem que jogar com a faca nos dentes, sangue nos olhos. Disputar com vontade e sem medo cada bola. Pensar que um bom desempenho nesse Mundial pode representar um contrato com um time europeu. Perdemos as primeiras finais dos Paulistas dos trikas, Água Santa e Santos pelo mesmo motivo: falta de vontade, determinação e foco. Nas segundas partidas tivemos tudo isso, e os resultados foram os 3 títulos paulistas.
Em 74 o Palmeiras ganhou, na Espanha, um torneio que tinha maior repercussão que o “Mundial” da época: o Troféu Ramon de Carranza, vencendo na final o melhor time do mundo na época, o Barcelona de Cruyff e Neeskens, também considerados os dois melhores jogadores do mundo na época. Em 75, vencemos de novo, desta vez derrotando na final o poderoso Real Madri. A repercussão na Europa foi enorme, maior que aqui. Ninguém acreditou que o time do grande técnico Osvaldo Brandão, com Leão, Luís Pereira, Ademir da Guia, Leivinha, pudesse superar times com mais de 10 vezes o orçamento.
Por isso, acredito. Nós não penamos contra times inferiores, quando entramos de salto alto e os adversários vem para “o jogo da vida” ? Acontece. Depende muito deles.
Não vou alimentar fofoca. Só digo que também ouvi isso. Se é verdade ou não, não sei. (Nem preciso dizer que o que um profissional faz fora do horário de trabalho é da sua conta exclusiva. Mas num atleta profissional, isso precisa ser pensado por ele, porque afeta e muito o rendimento em campo. )