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Arthur Palestra

Adeus ao Palmeiras de Cuca?

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Adeus ao Palmeiras de Cuca? E.Baptista já mostra as primeiras diferenças

 

Para o torcedor palmeirense, o sábado significou a primeira apresentação da Era Eduardo Baptista. O novo treinador não hesitou em mostrar o seu estilo logo no primeiro compromisso do atual campeão brasileiro na temporada 2016 – empate por 2 a 2 contra a Chapecoense. A formação e o estilo de jogo prometem mudanças chamativas em relação a Cuca.

 

A começar pela formação no 4-1-4-1, responsável por agrupar mais o time. O treinador trabalha exaustivamente o desenho das duas linhas com quatro atletas, e logo no primeiro encontro percebeu-se a preocupação da equipe em respeitar o plano de jogo determinado.

 

Neste esquema, Felipe Melo concentra a saída de bola e, defensivamente, protege a dupla de zaga. No ano passado, com Cuca, Tchê Tchê e Moisés por muitas vezes se encarregavam de buscar a bola com os zagueiros para trabalhar a posse de bola; agora, a dupla terá mais liberdade.

 

Raphael Veiga, que atuou neste sábado na vaga de Moisés, teve liberdade para infiltrar e encostar nos três atletas mais ofensivos (Róger Guedes e Dudu pelas pontas e Alecsandro pelo centro); o primeiro gol do Palmeiras, anotado pelo ex-jogador do Coritiba, simbolizou esta ação.

As diferenças timidamente apresentadas no primeiro compromisso do ano aumentarão conforme Eduardo Baptista impõe o seu trabalho. No dia a dia, em duas semanas, as mudanças são perceptíveis, como relatou o goleiro Fernando Prass depois do empate na Arena Condá.

 

"Não temos tanto tempo assim para trabalhar; mudam conceitos e situações do jogo. Temos que usar este período para usar as novas ideias do Eduardo. Alguns conceitos são muito diferentes. O Eduardo tem alguns aspectos e uma leitura bem diferente do Cuca", analisou Fernando Prass.

 

Para aplicar ainda mais estes conceitos diferentes citados por Fernando Prass, Eduardo Baptista exige tempo. O primeiro passo é trabalhar a marcação mais próxima ao gol do adversário.

 

"Ainda está muito longe do que a gente vê como ideal. Precisamos segurar essa compactação do time um pouco mais alta. No primeiro tempo, ficamos compactos, mas viemos muito para trás, e a bola entrou por dentro. São erros que precisamos corrigir", destacou o treinador.

https://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas-...-diferencas.htm

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Normal cada um tem um jeito de trabalhar, uma visão do que é melhor.

 

Mas a primeira mudança que eu percebi dificuldades no time em assimilar foi a marcação por zona na bola parada. O time algumas vezes pareceu meio perdido, acho que um dos pontos a se trabalhar mais intensamente é esse.

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Guest Fabricio MG

se encaixar esse sistema 4 - 1 - 4 -1

 

com as peças que temos , sei não vai ser muito foda assistir os jogos da SEP até pra outros torcedores

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De 4-1-4-1 para o 4-3-3, a diferença é mínima.

 

Sem contar que, logo de cara, não dá nem pra diferenciar muito uma da outra, ainda será necessário muito tempo para fixar essa mudança.

 

No mais, os dois pontas é que recuaram um pouco. O resto, é mais do mesmo. Por enquanto.

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Teríamos mudanças... O Palmeiras vem jogando numa espécie de 4-3-3 desde a chegada do Oswaldo Oliveira, depois foi modificado pelo Marcelo e atingiu seu auge pelo comando do Cuca. Normal ocorrerem mudanças, mesmo um esquema "igual" nos últimos 2 anos, cada treinador deu uma cara e ritmo diferente a equipe.

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Quando o Palmeiras do Cuca jogava com Thiago Santos era como o Palmeiras do EB, com a diferença na qualidade da saída de bola que FM é muito mais técnico né

 

Acho que o EB vai ter muito sucesso no Verdão, é muito bom jogador junto e o melhor elenco desde a era parmalat

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De 4-1-4-1 para o 4-3-3, a diferença é mínima.

 

Sem contar que, logo de cara, não dá nem pra diferenciar muito uma da outra, ainda será necessário muito tempo para fixar essa mudança.

 

No mais, os dois pontas é que recuaram um pouco. O resto, é mais do mesmo. Por enquanto.

 

Tem muita coisa diferente do Cuca pro Eduardo nesse time.

Realmente do 433 pro 4141 muda pouco, mas sistema de marcação, infiltrações e a movimentação do time muda de um treinador pra outro.

Só ver que os laterais jogaram praticamente colados a linha. Com Cuca, Zé e Jean costumavam vir por dentro, deixando os pontas abertos. Na direita o Guedes jogava colado à linha lateral. E pro time assimilar essas questões leva tempo.

 

Com tempo, vamos percebendo mais diferenças. Mas acredito que a principal vai ser na saída de bola, já que o Thiago Santos inviabilizava a saída pelo meio.

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