Palmeiras aprova salário de produtividade e vê 'esforço extra' de reforços

[siarom 1]

Palmeiras aprova salário variável e vê ‘esforço extra’ de reforços no Paulista

Com contratos por produtividade, novos contratados do Verdão precisam jogar para ganhar mais e todos podem multiplicar bichos se forem campeões

 

“Quanto você ganha?” No Palmeiras, para muitos jogadores, a resposta correta para essa pergunta é: “depende”. Depende de ele ser titular ou reserva, do que acontece com o time no campeonato, do número de vitórias, entre outros fatores que constroem os contratos por produtividade, novidade implantada pela diretoria neste ano

 

Quase todos os 11 jogadores contratados depois do título da Série B têm acordos baseados num modelo desejado pelo presidente Paulo Nobre desde o início de seu mandato. Algo comum no mundo corporativo, mas, até então, raro no futebol, baseado em rendimento, metas e fatores variáveis.

Na prática, os salários desses novos atletas são mais baixos. Nobre sempre disse que a realidade financeira do Palmeiras era muito ruim. Já foi caótica, e vem melhorando a passos não tão largos. Só que eles podem multiplicar os valores.

 

A discussão sobre o assunto sempre foi muito franca. Os atletas queriam entender como funcionava e, após compreenderem o conceito, foi tranquilo. Tanto que praticamente todos os novos contratados vieram nesse modelo

 

Por exemplo, os jogadores que foram titulares no clássico contra o Corinthians ganharam um bônus maior do que aqueles que ficaram no banco. Quem não foi relacionado não recebeu nada a mais. Lembrando que isso só vale para os novos contratados. A diretoria explica que não é possível alterar um vínculo em vigência dessa forma.

 

Paulo Nobre jura que a negociação nesses termos não atrapalhou a contratação de 11 reforços para 2014: o zagueiro Lúcio, os laterais Paulo Henrique e William Matheus, os volantes França, Josimar e Bruninho, os meias Bruno César e Marquinhos Gabriel e os atacantes Diogo e Rodolfo chegaram com dúvidas em relação ao conceito.

A exceção foi o zagueiro uruguaio Victorino, que tem a maior parte do salário paga pelo Cruzeiro e, por isso, não entrou no sistema de produtividade.

 

- A discussão sobre o assunto sempre foi muito franca. Os atletas queriam entender como funcionava e, após compreenderem o conceito, foi tranquilo. Tanto que praticamente todos os novos contratados vieram nesse modelo. Sei que é algo novo para o futebol brasileiro, mas quem já atuou fora não estranha a proposta - disse Paulo Nobre.

 

Lúcio, o mais experiente de todos, é tido como exemplo disso. Ele afirmou aos diretores que a maioria de seus contratos na Europa seguiam modelo semelhante.

O Palmeiras lidera o grupo D do Campeonato Paulista com 20 pontos. Nobre evita relacionar a boa campanha no início do ano à exigência de metas a serem cumpridas. E esclarece alguns pontos: gols não interferem no salário. Um jogador não vai ganhar mais ou menos pelo número de vezes que balançar as redes do rival. Até porque isso poderia criar um time de fominhas.

 

- A dedicação dos atletas, a manutenção da base, o trabalho da comissão técnica, a qualidade do elenco e o ótimo ambiente são fatores que contribuem muito para o bom rendimento, ainda que seja absolutamente humano qualquer indivíduo fazer um esforço extra quando tem bônus por metas alcançadas - afirmou o presidente, admitindo que os novos contratos podem extrair mais dos atletas.

 

Contratos têm peculiaridades

Nem todos os acordos são iguais. Há particularidades para posições diferentes, jogadores de status distintos ou até mesmo dependendo de como decorreram as negociações. A maior parte das metas a serem alcançadas é coletiva. Ou seja, os salários serão maiores se o Palmeiras ganhar títulos ou conseguir classificações, por exemplo, para a Libertadores.

 

Essas metas, inclusive, é que podem turbinar o bicho pago por vitórias. A cada triunfo, os jogadores recebem “x”. Se ao fim da competição alguma meta for atingida, esse “x” pode ser multiplicado por um valor pré-definido. Pode dobrar, triplicar...

 

O contrato do técnico Gilson Kleina, renovado no fim do ano passado, também foi feito com base na produtividade. O salário dele é de R$ 200 mil, menor do que os R$ 300 mil que recebia em 2013. Porém, dependendo do desempenho do Verdão, pode chegar até a R$ 400 mil num mês.

- Grande parte das empresas utiliza esse formato e sua eficácia é mais do que comprovada. Foi necessário apenas mostrar aos atletas que esse modelo poderia ser benéfico para todos: jogadores e clube - disse Paulo Nobre.

 

http://globoesporte.globo.com/futebol/time...o-paulista.html

[Guest Leonardo Jaragua]

A ideia de lançar esse contrato de produtividade foi excelente.

Se a gente levantar um caneco entao...a noticia do aumento nos rendimentos se espalhará e dai fica bom pra gente na proxima janela.

 

Mais porra, 200 conto pro Kleina.

Tão maluco.

 

[Vini.Palestra 1.206]

A ideia de lançar esse contrato de produtividade foi excelente.

Se a gente levantar um caneco entao...a noticia do aumento nos rendimentos se espalhará e dai fica bom pra gente na proxima janela.

 

Mais porra, 200 conto pro Kleina.

Tão maluco.

Vc achou muito?

Nenhum treinador de time grande ganha menos do que 300,400... e talvez seja o melhor custoxbenefício entre treinadores no país

 

[Gabriel 44]

A ideia de lançar esse contrato de produtividade foi excelente.

Se a gente levantar um caneco entao...a noticia do aumento nos rendimentos se espalhará e dai fica bom pra gente na proxima janela.

 

Mais porra, 200 conto pro Kleina.

Tão maluco.

 

Perto de outros treinadores, é pouco.

[Guest Leonardo Jaragua]

Vc achou muito?

Nenhum treinador de time grande ganha menos do que 300,400... e talvez seja o melhor custoxbenefício entre treinadores no país

 

Pro Kleina eu acho um absurdo.

Hoje ele tem um elenco muito bom nas mãos, e o time tem problemas claros do meio pra frente.

 

Comparando com outros treinadores, realmente é "pouco".

Mais ai tem o outro lado da moeda. Estamos economizando com a manutenção dele aqui, mas em contrapartida é um desperdicio o que ele faz com o time.

Supondo que conseguissemos um treinador bom por 400 conto, fixo...e que fizesse esse time jogar. Não seria melhor?

 

Só pra debater mesmo. O SE nao muda nada agora.

 

[siarom 1]

Pro Kleina eu acho um absurdo.

Hoje ele tem um elenco muito bom nas mãos, e o time tem problemas claros do meio pra frente.

 

Comparando com outros treinadores, realmente é "pouco".

Mais ai tem o outro lado da moeda. Estamos economizando com a manutenção dele aqui, mas em contrapartida é um desperdicio o que ele faz com o time.

Supondo que conseguissemos um treinador bom por 400 conto, fixo...e que fizesse esse time jogar. Não seria melhor?

 

Só pra debater mesmo. O SE nao muda nada agora.

 

Problema é que não tem treinador bom no mercado mesmo.

[Guest Leonardo Jaragua]

Problema é que não tem treinador bom no mercado mesmo.

 

Dai vai de cada um ne.

Eu queria que o Oswaldo Oliveira tivesse vindo. Podia ser ate o Ney Franco.

 

Se fosse pra apostar (como é o caso do Kleina) deveria ser o Enderson Moreira, que estava no Goias.

 

[Guest J.r]

Se seguir nessa toada num futuro não tao distante - TODOS os jogadores do elenco terão contrato assim - aí amigo terão todos que remar na mesma direção pra ganhar dobrar trilpicar.

 

acho ótimo a iniciativa e espero que vire padrão no Palmeiras.

 

Se fez, recebe, se não fez não recebe.

 

E detalhe importante: salários pagos em dia.

 

Muito bom

[SKull 2.357]

O contrato por produtividade salvou o Palmeiras e possibilitou que o clube se acertasse, agora que honrem os salários quando a coisa aumentar com os títulos e classificações!!! :lol: :lol: :lol: :lol:

 

Eta aumento bom!

[siarom 1]

O contrato por produtividade salvou o Palmeiras e possibilitou que o clube se acertasse, agora que honrem os salários quando a coisa aumentar com os títulos e classificações!!! :lol: :lol: :lol: :lol:

 

Eta aumento bom!

 

O legal é que, com títulos e classificações, as receitas aumentam. Esse lance de produtividade é massa pra dividir o risco se o time/jogador não vingar.

[sandrofv 11]

Vc achou muito?

Nenhum treinador de time grande ganha menos do que 300,400... e talvez seja o melhor custoxbenefício entre treinadores no país

 

 

Pro Kleina eu acho um absurdo.

Hoje ele tem um elenco muito bom nas mãos, e o time tem problemas claros do meio pra frente.

 

Comparando com outros treinadores, realmente é "pouco".

Mais ai tem o outro lado da moeda. Estamos economizando com a manutenção dele aqui, mas em contrapartida é um desperdicio o que ele faz com o time.

Supondo que conseguissemos um treinador bom por 400 conto, fixo...e que fizesse esse time jogar. Não seria melhor?

 

Só pra debater mesmo. O SE nao muda nada agora.

 

 

Acho q o Kleina não merece esse salario, na boa, o time ta em primeiro colocado, melhor do Paulistao por causa desse contrato produtividade, pq do jeito que o Kleina monta o time, se nao fosse esse tipo de contrato estariamos mal na tabela,

é so ver qdo tivermos no mata mata,

Eu tb gostaria de ver o Oswaldo ou o Dunga , achei q ele fez um otimo trabalho na seleção.

 

[Silva 14.591]

Caro é pagar 700 mil em um Luxemburgo ou um Muricy.

 

Duvido que com contrato de produtividade e equipe competitiva, treinador fique contente em apenas participar de um campeonato.