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Guest Fabricio MG

DNA alviverde: para qualificar treinos, Palmeiras mapeia genética do elenco

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Guest Fabricio MG

DNA alviverde: para qualificar treinos, Palmeiras mapeia genética do elenco

Feita pela primeira vez no clube em 2012, análise ajuda a entender se jogadores têm resistência ou força como principal caraterística, além de reduzir risco de lesões

 

A fim de entender melhor as características de seu elenco, o Palmeiras deu seguimento a um projeto iniciado em 2012. Na semana passada, os jogadores tiveram coletadas células da mucosa bucal, material que, depois de analisado, ajudará a elaborar um programa individualizado de trabalhos para os jogadores.

 

Coordenada por João Bosco Pesquero, biólogo molecular e professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), em conjunto com o departamento de fisiologia do clube, a pesquisa estuda especificamente quatro genes, sendo os principais ligados a força e resistência.

 

– Existem mais de 400 marcadores genéticos que, de alguma forma, têm impacto na performance, mas analisamos basicamente quatro – diz Pesquero, mesmo geneticista da pesquisa feita com o elenco de cinco anos atrás, na Academia de Futebol.

 

O Palmeiras foi pioneiro, foi o clube onde fizemos a primeira análise. Os marcadores são os mesmos de hoje. A diferença é que agora temos maior entendimento da importância desses marcadores para a performance física dos atletas – explica o professor da Unifesp.

 

A coleta do DNA se dá com uma espécie de cotonete (o termo correto é swab estéril). Depois de um breve esfregaço na parte interna da bochecha, o material é enviado a um laboratório. Mais tarde, com os dados da análise em mãos, a comissão técnica – não somente a preparação física – pode estabelecer um programa individualizado para os jogadores.

 

– O resultado pode apontar que o atleta tem 75% de força e 25% de resistência, e aí trabalhamos em cima desses dados. É um trabalho multidisciplinar. A nutricionista também recebe as informações. Para um atleta que é mais de resistência, precisamos focar em substâncias que aumente a força – diz Thiago Santi, fisiologista do Palmeiras.

 

– O preparador físico vai saber também que ele é um atleta de resistência e, então, vai tentar fazer com que ele fique mais forte. Vai enfatizar que ele vá mais à sala de musculação –

 

http://globoesporte.globo.com/futebol/time...-do-elenco.html

 

 

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Estamos em outro patamar de profissionalismo

 

 

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Top! Pelo que me lembro, o primeiro trabalho foi feito com o Valdívia, que chegaram inclusive a coletar amostras de fibras musculares.

Realmente é outro nível de preparação física e prevenção

 

PS: Quem sabe não descobrem que o Egídio tem 0% de força física, turbinam o cara e melhoram o desempenho dele? Ajudaria muito o time...

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E aí nos últimos tempos vimos um C. Xavier quase não sair do estaleiro, Barrios idem, depois perguntam pq mandaram a maioria do DM embora, tecnologia está aí agora necessita de quem saiba utilizar

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E aí nos últimos tempos vimos um C. Xavier quase não sair do estaleiro, Barrios idem, depois perguntam pq mandaram a maioria do DM embora, tecnologia está aí agora necessita de quem saiba utilizar

 

 

Na realidade, isso é passado para a equipe monitorar e auxiliar a melhorar a parte física dos atletas. Se um jogador tem um problema crônico ou não consegue disputar em alto nível, provavelmente ele será "descartado" e deixará o elenco. Curioso que os dois nomes que você citou, não estão mais no Palmeiras. Sobre aos nomes que chegaram ou saíram, a tecnologia está sempre evoluindo e em qualquer área é necessário que você esteja atualizado para utilizá-la, portanto se, de fato, os antigos funcionários não sabiam como utilizar os novos aparelhos ou não tinham interesse em desenvolver novas habilidades, saíram por um motivo extremamente correto.

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Na realidade, isso é passado para a equipe monitorar e auxiliar a melhorar a parte física dos atletas. Se um jogador tem um problema crônico ou não consegue disputar em alto nível, provavelmente ele será "descartado" e deixará o elenco. Curioso que os dois nomes que você citou, não estão mais no Palmeiras. Sobre aos nomes que chegaram ou saíram, a tecnologia está sempre evoluindo e em qualquer área é necessário que você esteja atualizado para utilizá-la, portanto se, de fato, os antigos funcionários não sabiam como utilizar os novos aparelhos ou não tinham interesse em desenvolver novas habilidades, saíram por um motivo extremamente correto.

Sim, essa linha de pensamento é a que tenho e acho que é a que estão seguindo também, é preciso evoluir para seguir no topo

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Sim, essa linha de pensamento é a que tenho e acho que é a que estão seguindo também, é preciso evoluir para seguir no topo

Exato, por isso não adianta criticarmos (e não estou citando você, diretamente) quando mudanças ocorrem em departamentos médicos ou físicos por que nos falta embasamento para sabermos o que é melhor para o clube ou não.

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