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Il Palestrino

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  1. Nem é uma reclamação, o treinador está ali para tomar decisões e ser coerente com o seu método de trabalho mesmo. Apenas acho que ele não tem o perfil de dar jeito em jogador. Não é muito a dele. O método de sua comissão e os processos do clube oferecem ótimas condições ao jogador. Se o jogador não fizer o mínimo — que é manter-se na linha —, é tchau e bença.
  2. Não acho que seja uma característica do treinador dar jeito em jogador. Ou o jogador entra na linha ou não serve para o Palmeiras. Mais de meia dúzia de talentos (Patrick de Paula, Gabriel Verón, Giovani, Wesley, Renan, Kevin etc.) foi rapidamente negociada pelo clube nesses termos. Merentiel teve poucas chances, fez dois gols importantes no Brasileirão/22, mas a sua timidez só teve seis meses de tolerância, a ponto de ser emprestado para um time que nos eliminou (com jogada dele) na última Libertadores. Essa comissão técnica é tolerante com oscilação no desempenho, protege os jogadores, mas é bastante rigorosa com comportamento.
  3. Até

    Rony ou Flaco? Uma boa dúvida. De um lado, um jogador com físico para aproveitar os corredores que o time equatoriano sempre deixa. De outro, um jogador com técnica para ajudar a manter um controle maior de bola no ataque e diminuir um pouco a pressão. Eu optaria por Rony, porque o time não tem perfil de manter a posse, mas entendo a outra opção.
  4. Não é só cansaço. O Raphael Veiga é um jogador decisivo em momentos cruciais, mas oscilante durante as temporadas. Sempre foi. Será interessante ver o time novamente sem ele amanhã.
  5. Mal posso imaginar a reação de uma jogadora de futebol nos anos 90 vendo algo assim. Nenê, Formiga, Pretinha e muitas outras são heroínas. Uma coisa é as modelos se vestirem de jogadoras para uma revista erótica (todo fetiche é válido), outra é uma publicação de esporte fazer uma patifaria dessas. Dito isso, se eu tivesse dinheiro pra comprar essa edição à época, provavelmente estaria grudada hoje. Sim, eu sou um hipócrita.
  6. John Textor conseguiu fazer uma baguncinha, a CPI parece ter recebido bem o material. Não se fala em provas concretas, mas muitos disseram que os indícios são suficientes para iniciar uma investigação. Deixou-se de falar apenas em comportamento dos jogadores e alguns deixaram escapar que havia edições feitas pelo próprio VAR no material entregue pelo Textor. Kajuru iniciou a sessão confrontando o Textor, mas finalizou com a seguinte sentença: “dizer que temos apenas indícios não quer dizer que não poderemos vir a ter provas”. É aguardar pelos desdobramentos.
  7. A CPI suspendeu a transmissão para receber as provas e os nomes envolvidos. Em breve retornará para informar a natureza do material recebido à audiência, sem expor nomes, claro. Disse Textor semanas atrás que não tem apenas relatórios. A ver.
  8. Ao invés de apenas chamar o Abel de “paneleiro”, por que não pensar um pouco sobre o motivo dele demorar a colocar alguns jogadores no banco ou liberá-los para negociação? Longe de querer esgotar o assunto, apenas compartilhando alguns pensamentos: 01) É um treinador jovem que chegou ao clube com muita pressão para vencer a qualquer custo e ainda não teve oportunidade de aperfeiçoar alguns aspectos de sua proposta de jogo: qualquer seja a formação na defesa, a saída de jogo do time é abaixo da medida razoável; e qualquer seja a formação do ataque, o jogo não tarda a tornar-se previsível. Assim, é constantemente conservador em jogos contra times à altura, pois quer evitar a derrota a qualquer custo; 02) Demora a abrir mão de alguns jogadores porque se beneficia muito do valor da confiança mútua: ele briga pelos jogadores e os jogadores brigam por ele, principalmente os menos privilegiados tecnicamente. Também se beneficia muito dos processos bem desenhados nas diversas áreas do clube e, do mesmo modo que o clube o segurou em momentos de turbulência e valoriza a sua comissão, tenta estender o conceito aos jogadores. Entendo totalmente o torcedor que critica o medo do Abel em abrir mão de certos jogadores, mas também entendo a posição do treinador na situação em que se encontra neste momento. Acho que tá longe de ser uma situação de “panela”.
  9. Palmeiras e Flamengo só demonstrarão grande futebol contra times mais frágeis, porque tanto Tite quanto Abel são treinadores cautelosos com as suas equipes. Levantam questões das torcidas, mas sempre estarão brigando nas cabeças. Dificilmente o título ficará com outro time. Na mediocridade que é o atual futebol brasileiro, basta ser regular para beliscar alguns títulos. O Palmeiras tem margem de crescimento com o retorno de Dudu e a chegada de Felipe Anderson, mas também perderá valor sem algumas soluções de Endrick. Algo pode mudar, fazendo o time jogar mais parecido com os de 2021-2022, mas a essência permanecerá. Nosso futebol ofensivo nunca foi muito diversificado com os portugueses. E dificilmente será. O Flamengo tem o elenco mais técnico do país, mas há carências e o treinador sempre priorizará o equilíbrio da equipe. O setor defensivo deles, uma piada no ano passado, melhorou, mas ainda tem fraquezas, principalmente quando o Erick Pulgar não joga. Nada de novo no front, o erro até o momento foi perder para um Internacional desfalcado e fragilizado.
  10. Também não me preocupa, o jogo pede jogadores velozes para fazer a transição e alguém para segurar um pouco mais a bola. Três meias (Moreno, Zé e Ríos) e três atacantes com mais movimentação (Luís Guilherme/Estevão, Endrick e Rony) me parece o ideal para o próximo jogo.
  11. Não é característica de jogador. Neste Palmeiras supercampeão, o jogo ofensivo sempre foi uma pedra no sapato — de longe o aspecto menos desenvolvido do trabalho da comissão portuguesa. Observe que não tem quem faça esses zagueiros melhorarem a saída de bola em um jogo contra adversários mais capacitados. Foi mais do mesmo.
  12. Espero que os colegas de fórum não tenham um fim de domingo ruim por causa do empate. Se estressar muito, sugiro pensar no seguinte: o time não joga nada contra adversários grandes desde o início do Brasileirão passado, não vai ser da noite pro dia que o nosso teimoso treinador encontrará uma maneira de reverter este cenário.
  13. É parte do pacote Abel Ferreira, entrou com o time para não perder, então posso lidar com o resultado ruim. O tabu permanece, sobrou entrega, mas a falta de qualidade é perceptível. Em jogos grandes, o Gustavo Gómez é incapaz de fazer aquele lado direito com três zagueiros. Richard Ríos está em boa fase, mas precisa escolher as jogadas mais simples. Raphael Veiga é uma nulidade neste tipo de jogo. Aníbal Moreno jogou muita bola, o que não é novidade neste ano.
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