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Binho_1985

Carta aberta ao senhor Alan Kardec

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Moderação caso queira mover, sinta-se a vontade, mas nós precisamos as vezes externar tudo que estamos sentindo dentro de nós, agradeço este espaço no PTD para isso:

 

Existe uma coisa, chamada gratidão, no mundo atual pouco vemos ela ser praticada, não faz mal, quem acredita que somos regidos por um ser maior chamado Deus (eu acredito em Deus) sabe que a conta um dia chega, ou mesmo quem acreditar apenas no cosmos, no Universo, enfim. Pessoas ingratas que simplesmente viram as costas pra quem lhes estendeu a mão, mais cedo ou mais tarde tropeçam (sem referencias a um passado recente sulamericano) na vida, basta esperar a hora certa.

 

Mais do que o 3x0 humilhante de ontem, o jogo foi o tapa na cara que eu e 15 milhoes de torcedores quisemos dar nesse cidadão, pouco importa se ele é rico e eu não, se tem uma namorada modelo e eu não, ontem eu e meus irmãos palestrinos vivemos a noite da desforra.

 

Carater, humildade, e principalmente gratidão Sr. Alan Kardec, não se compra, não se empresta, não se adquire, se nasce com.

 

Eu considero a ingratidão uma das coisas mais abomináveis que alguém possa passar a outro semelhante.

 

Aqui Sr. Alan Kardec, o Sr. poderia ser ídolo, o Sr. seria visto, grandes homens da nossa história não são lembrados pelo nível de beleza de suas mulheres, tampouco pelo dinheiro que possuem no bolso, o maior homem desta Terra, que jamais será superado, era um simples carpinteiro e nunca se relacionou com mulher nenhuma.

 

O Sr. preferiu se vender a um lado sujo, a um lado obscuro do que ficar onde até hoje seria feliz.

 

Porém te agradeço, talvez com o Sr. aqui, o ano passado seria aquele ano em que ficaríamos em décimo lugar no BR, e nosso presidente não tomaria o susto que tomou, sabendo que teria que resgatar nossa história, fomos ao pó muito graças ao Sr. mas de lá saímos, e nos reerguemos como um gigante.

 

O Sr. Alan Kardec jamais deverá vestir nossa camisa outra vez, jamais terá a honra de ter seu nome gritado pela torcida mais fantástica deste país, (foda-se a mídia urubugamba) recebendo elogios claro.

 

Ontem o Sr. precisou se esconder com medo, só os medíocres de alma, só os devedores, só os seres mais desprezíveis desta Terra, necessitam se esconder pelo medo.

 

Já ouvi de um amigo meu, que, esse Kardec é um morto, em menos de seis meses na sua nova casa.

 

Se isso pro Sr. está bom, apenas pela mesquinharia de ter um tostão a mais, passar pela vida e ser reconhecido como um ingrato, medíocre, desprezível e covarde, porém rico.

 

Seja feliz.

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O fato mais engraçado no caso Kardec é que antes todos reclamavam do Palmeiras por deixar o principal jogador do momento da equipe sair por causa de uma bagatela de 5 mil reais e hoje falam que o Travek deixou a felicidade de lado por conta desses mesmos 5 mil reais.

 

Como o tempo muda.

 

E a namorada do cara é gatinha mesmo,pena que ele prefira o Wesley.

 

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não guardo rancor nem magoas dos que sairam do palmeiras, prefiro focar somente no elenco atual e no futuro

 

vejo como um namoro que um faz de tudo pra fazer o outro se arrepender de ter terminado, no fim das contas não leva a nada..

 

bola pra frente e que venha as taças tao esperadas

 

minha opiniao é claro

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Quero que ele se lasque também.

 

Mas as voltas que o mundo dá são ótimas.

 

Não fossem ótimas, mtas pessoas não iriam se lembrar dos keirrisons, barcos, gladiadores e etc da vida o que nos faz ter uma das maiores pragas futebolísticas contras ex-fdps da história.

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Pensou unicamente no dinheiro.

 

Um bom atacante, num clube onde era querido pela torcida, viva um bom ambiente e estava encaixado no esquema, e com confiança de todos, se transformava em um grande atacante.

 

Esse mesmo bom atacante, num ambiente pesado, de traíras, deslocado pelo elenco e desprezado pela torcida, se torna um atacante no máximo medíocre ( de médio mesmo ).

 

Mas, que recebe salário de grande atacante.

 

Negócio ruim pra todos, menos para o bolso do jogador e seu empresário.

 

Faça bom uso dos cifrões a mais, e se foda.

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O fato mais engraçado no caso Kardec é que antes todos reclamavam do Palmeiras por deixar o principal jogador do momento da equipe sair por causa de uma bagatela de 5 mil reais e hoje falam que o Travek deixou a felicidade de lado por conta desses mesmos 5 mil reais.

 

Como o tempo muda.

 

E a namorada do cara é gatinha mesmo,pena que ele prefira o Wesley.

 

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E é real. Não é invenção de torcedor não...

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Guest leo_palmeiras

Na boa mesmo, na minha opinião nem fez falta. Henrique fez mais gols que ele no Brasileiro e pra mim a bolinha dos 2 é a mesma.

Agora o Barcos eu achei muito ruim perdê-lo, porém entendi que era o melhor para o Palmeiras na época.

Que se foda esse travek, nunca foi bosta nenhuma, nunca ganhou nada e nem vai ganhar.

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Acho que tecnicamente obviamente o Palmeiras perdeu no ano passado ja que nao tinha ninguem, mas a trnasferencia dele pros bambis prejudicou o Palmeiras de outras formas, mas foi tambem falta de habilidade da diretoria em lidar com a situação.

 

Ele vai ser isso aí mesmo, um coadjuvante, aqui ele teve a oportunidade de ser protagonista, mas preferiu sair pra ser banco do pato e fabulosa, entao foda-se.

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Clubismo a parte, no meu time ideal, Barcos, Kardec e Ceifador seriam titulares com a nove, o Kardec deve se arrepender por todos motivos aqui citados, passou de um candidato a nove na copa, a um jogador de elenco, e sem nada de mais....

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Guest ed.palestrino

Cara eu tenho muito mais muito mais raiva do Wesley o considero um dos jogadores mais safados e mal caráter do futebol o que esse fdp fez não tem perdão.

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Uma carta para o Alan Kardec? Não é necessária, mas, se fosse, seria mais ou menos assim:

 

 

 

Alan Kardec, seu nome nada me diz. Não há mágoa nem saudade.

 

A vida exigiu de você uma escolha: (I) ser lembrado e viver para sempre ou (II) ganhar uns trocados a mais. Você, profissional que é, escolheu a segunda opção. Não deve gratidão ou algo do tipo ao Palmeiras. E nós, torcedores, nada lhe devemos além da indiferença que lhe é de direito.

 

E essa escolha... Ah, essa escolha! É ela que vai, sempre, representar a diferença fundamental entre um Marcos e alguém como você. Esses trocados são o preço do esquecimento. É por esses trocados que você nunca vai ver uma bandeira com seu rosto numa arquibancada, que não vai ser citado em música de torcida alguma, que não vai ser ovacionado depois da aposentadoria, que não vai ser chamado, aos 70 anos, para contar aquela historia de um grande título do qual foi um símbolo, que nunca será tema de livro ou de filme, que nunca vai conseguir juntar tantos amigos, em campo e fora dele, para promover um jogo de despedida. A admiração eterna, o carinho eterno, a foto no vestiário (como disse o Zé) custavam só esses trocados, Kardec. Mas com esses trocados você comprou a velhice solitária, assegurou para seu nome um lugar cativo em frases como "esse time tinha aquele Alan Kardec no ataque, você se lembra desse cara?". A resposta, inevitavelmente, será "não" em boa parte das vezes. Qualquer lembrança que se tenha de você no futuro dirá respeito ou à transferência "polêmica" ou ao nome incomum. Será figurinha carimbada no "Que fim levou?" do futuro.

 

Alguém poderia comparar sua situação à do Marcos Assunção, que também saiu daqui numa história estranha com o presidente e nunca mais foi visto, mas acho que nem essa comparação seria cabível. O Assunção foi campeão e capitão. Ergueu uma taça que era dele com lágrimas nos olhos. É o registro para a posteridade e foi exatamente o que ele disse naquela noite fria de julho de 2012, aos prantos: "hoje eu entrei para a história do Palmeiras". A cara dele, se não está no vestiário, está, no mínimo, pendurada em milhares de paredes por aí. E assim vai ficar. Quando o Palmeiras decidir a Copa do Brasil em 2040, é ele quem vai até a RGT contar a história que ele mesmo escreveu. E que livro daria essa história! O seu livro, Kardec, vai ser uma pequena sequência de tweets, pela qual ninguém vai se interessar. Quanto aos grandes feitos, você decidiu no máximo testemunhá-los, jamais os escrever.

 

Alan Kardec...

 

Um jogador limitado tecnicamente, que encontrou aqui o carinho que não vai encontrar em lugar algum até sua aposentadoria melancólica. Sim, no Palmeiras o sujeito não precisa ser um craque para ser ídolo. E Tonhão é um dos que vivem para não deixar dúvidas a esse respeito. Vai aos jogos de arquibancada e na noite de nosso centenário sentou num bar da Turiassu, tomou sua cerveja vagabunda e, como mais um torcedor, brindou ao Palestra - bem longe das câmeras e da imprensa e sem a intenção de fazer média com quem quer que fosse. Ele estava lá porque foi acolhido pelos palmeirenses, porque há muitos anos se tornou um de nós e um de nós será até morrer. Ele estava em casa com sua enorme família.

 

Você, por outro lado, vai erguer o copo e não vai ter a quem brindar. Que os trocados a mais lhe sirvam para comprar um bom vinho e amenizar esse vazio; que lhe sirvam para comprar um carrão e colocá-lo no lugar das grandes histórias e memórias que você jogou no lixo antes mesmo de escrevê-las e desenhá-las.

 

Kardec... Sequer houve um gol importante para ser reprisado nos próximos anos, nas próximas décadas. O Betinho jamais será ídolo do Palmeiras, mas de vez em quando vão passar seu gol de 2012 na TV. Nem isso sobrou ao camisa 14 do São Paulo.

 

Em lugar algum, Kardec, uma comunidade vai lhe dar tanto em troca do tão pouco que você pode dar. Você teve o "um em um milhão" no colo e preferiu o milhão. Será mais um nos milhões. Mais um com milhões. Mas a camisa do Palmeiras você deixou pra trás; trocou o calor da torcida mais quente do mundo pela frieza do banco de reservas do time mais frio do mundo. Abandonou o lugar em que foi feliz, a casa que lhe colocou numa lista de espera de uma Copa do Mundo (só por uma Série B e um Paulista!). E, como se já não bastasse toda essa desgraça, tomou a decisão na hora errada. Foi o que você sentiu ontem, não é mesmo? Deu vontade de jogar naquele estádio, para aquela torcida? Falando em trocados, deu vontade de receber em dia? Ou a única vontade que você conseguiu ter foi uma vontade desesperada de que aquele jogo acabasse logo? Pergunto isso porque com mais quinze ou vinte minutos dentro de campo você poderia ter uma gastrite.

 

Alan Kardec, eu ia dizendo, nada me diz. Nada nos diz. No meio do caminho, você usou os trocados para voltar ao ponto de partida, não para terminar a viagem. Você desistiu da viagem, Kardec, e um dia vai sair do futebol para sempre - os ídolos, ao contrário, decidem entrar para sempre. E vai sair do futebol exatamente como entrou: sorrateiramente, sem fazer barulho, sem ser notado. Nessa paz e nesse isolamento, tempo para remoer as escolhas e se arrepender não vai faltar.

 

Aproveite, rapaz. Um abraço.

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Uma carta para o Alan Kardec? Não é necessária, mas, se fosse, seria mais ou menos assim:

 

 

 

Alan Kardec, seu nome nada me diz. Não há mágoa nem saudade.

 

A vida exigiu de você uma escolha: (I) ser lembrado e viver para sempre ou (II) ganhar uns trocados a mais. Você, profissional que é, escolheu a segunda opção. Não deve gratidão ou algo do tipo ao Palmeiras. E nós, torcedores, não lhe devemos nada a ele além da indiferença que lhe é de direito.

 

E essa escolha... Ah, essa escolha! É ela que vai, sempre, representar a diferença fundamental entre um Marcos e alguém como você. Esses trocados são o preço do esquecimento. É por esses trocados que você nunca vai ver uma bandeira com seu rosto numa arquibancada, que não vai ser citado em música de torcida alguma, que não vai ser ovacionado depois da aposentadoria, que não vai ser chamado, aos 70 anos, para contar aquela historia de um grande título do qual foi um símbolo. A admiração eterna, o carinho eterno, a foto no vestiário (como disse o Zé) custavam só esses trocados, Kardec. Mas com esses trocados você comprou a velhice solitária, assegurou para seu nome um lugar cativo em frases como "esse time tinha aquele Alan Kardec no ataque, você se lembra desse cara?". A resposta, inevitavelmente, será "não" em boa parte das vezes. Qualquer lembrança que se tenha de você no futuro dirá respeito ou à transferência "polêmica" ou ao nome incomum. Será figurinha carimbada no "Que fim levou?" do futuro.

 

Alguém poderia comparar sua situação à do Marcos Assunção, que também saiu daqui numa história estranha com o presidente e nunca mais foi visto, mas acho que nem essa comparação seria cabível. O Assunção foi campeão e capitão. Ergueu uma taça que era dele com lágrimas nos olhos. É o registro para a posteridade e foi exatamente o que ele disse naquela noite fria de julho de 2012, aos prantos: "hoje eu entrei para a história do Palmeiras". A cara dele, se não está no vestiário, está, no mínimo, pendurada em milhares de paredes por aí. E assim vai ficar. Quando o Palmeiras decidir a Copa do Brasil em 2040, é ele quem vai até a RGT contar a história que ele mesmo escreveu. E que livro daria essa história! O seu livro, Kardec, vai ser uma pequena sequência de tweets, pela qual ninguém vai se interessar. Quanto aos grandes feitos, você decidiu no máximo testemunhá-los, jamais os escrever.

 

Alan Kardec...

 

Um jogador limitado tecnicamente, que encontrou aqui o carinho que não vai encontrar em lugar algum até sua aposentadoria melancólica. Sim, no Palmeiras o sujeito não precisa ser um craque para ser ídolo. E Tonhão é um dos que vivem para não deixar dúvidas a esse respeito. Vai aos jogos de arquibancada e na noite de nosso centenário sentou num bar da Turiassu, tomou sua cerveja vagabunda e, como mais um torcedor, brindou ao Palestra - bem longe das câmeras e da imprensa e sem a intenção de fazer média com quem quer que fosse. Ele estava lá porque foi acolhido pelos palmeirenses, porque há muitos anos se tornou um de nós e um de nós será até morrer. Ele estava em casa com sua enorme família.

 

Você, por outro lado, vai erguer o copo e não vai ter a quem brindar. Que os trocados a mais lhe sirvam para comprar um bom vinho e amenizar esse vazio; que lhe sirvam para comprar um carrão e colocá-lo no lugar das grandes histórias e memórias que você jogou no lixo antes mesmo de escrevê-las e desenhá-las.

 

Kardec... Sequer houve um gol importante para ser reprisado nos próximos anos, nas próximas décadas. O Betinho jamais será ídolo do Palmeiras, mas de vez em quando vão passar seu gol de 2012 na TV. Nem isso sobrou ao camisa 14 do São Paulo.

 

Em lugar algum, Kardec, uma comunidade vai lhe dar tanto em troca do tão pouco que você pode dar. Você teve o "um em um milhão" no colo e preferiu o milhão. Será mais um nos milhões. Mais um com milhões. Mas a camisa do Palmeiras você deixou pra trás; trocou o calor da torcida mais quente do mundo pela frieza do banco de reservas do time mais frio do mundo. Abandonou o lugar em que foi feliz, a casa que lhe colocou numa lista de espera de uma Copa do Mundo (só por uma Série B e um Paulista!). E, como se já não bastasse toda essa desgraça, tomou a decisão na hora errada. Foi o que você sentiu ontem, não é mesmo? Deu vontade de jogar naquele estádio, para aquela torcida? Falando em trocados, deu vontade de receber em dia? Ou a única vontade que você teve foi uma vontade desesperada de que aquele jogo acabasse logo?

 

Alan Kardec, eu ia dizendo, nada me diz. Nada nos diz. No meio do caminho, você usou os trocados para voltar ao ponto de partida, não para terminar a viagem. Você desistiu da viagem, Kardec, e um dia vai sair do futebol para sempre. Os ídolos, ao contrário, decidem entrar para sempre. E vai sair do futebol exatamente como entrou: sorrateiramente, sem fazer barulho, sem ser notado. Nessa paz e nesse isolamento, tempo para remoer as escolhas e se arrepender não vai faltar.

 

Aproveite, rapaz. Um abraço.

 

 

Poupou qualquer esforço que teria em teclar.

 

Assinado.

 

 

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Eu entendo as "cartas" e tal...

Mas vida que segue gente, esqueçam

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