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Fórum Palmeiras Todo Dia

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    • Na boa, essa foi engraçada 🤣 O cara nunca jogou dessa forma, aí, do nada, por uma questão de ego, vai passar a jogar assim? 🤣
    • (escrevi um tópico sobre isso, mas como a maioria só lê esse tópico mais geral, vou colocar aqui também): Sou, reconhecidamente, um dos maiores críticos do Abel Ferreira neste fórum. Fui eu quem escreveu, tempos atrás, que torceria por três derrotas seguidas do Palmeiras (contra Corinthians, Internacional e Fortaleza) se tivesse a certeza de que isso resultaria na demissão do técnico. Depois me arrependi de ter escrito aquilo. Mais tarde, me arrependi de ter me arrependido. Enfim... Por que nunca fui fã do Abel? Porque sempre sonhei em ver o Palmeiras jogando com autoridade, criando muitas chances de gol, deixando claro para qualquer um que estivesse assistindo que o melhor time em campo venceu — sem margem para dúvidas, sem a sensação de que o empate ou até uma derrota também seriam resultados justos. Comecei a acompanhar os jogos do Palmeiras em 1992. Entre 1993 e 1996, o Palmeiras era exatamente isso: imponente. Admito que talvez o fato de ter ouvido muitos desses jogos no rádio tenha ampliado minha impressão de um time sufocante e avassalador, criando dezenas de chances claras. Pode não ter sido bem assim, mas esse é o sentimento que ficou. Com o passar dos anos, o Palmeiras deixou de ser protagonista. Faltavam recursos, e aí eu aceitava um futebol mais feio, reativo. Em alguns jogos sob o comando do Kleina, por exemplo, com o time escalado no 4-6-0 contra adversários mais fortes, cheguei a achar que jogamos bem. Mas hoje é diferente: o Palmeiras tem uma das melhores estruturas e elencos do país. E, com essas condições, jogar um futebol reativo, muitas vezes apático, é algo que me incomoda profundamente. Dito tudo isso... Por que, então, eu acho que nosso maior trunfo para o torneio é justamente Abel Ferreira? 1. Abel já foi um excelente “técnico de playoffs” Explico: na NBA, os times disputam cerca de 80 jogos por temporada. A rotina é tão intensa que os técnicos têm pouco tempo para estudar os adversários a fundo — e, por isso, priorizam o desenvolvimento do seu próprio jogo. Mas, nos playoffs, é diferente. A preparação é minuciosa, voltada especificamente para anular as forças do rival. E Abel foi mestre nisso, especialmente em sua chegada ao Palmeiras. A Libertadores de 2021 é o maior exemplo: superamos São Paulo, Atlético-MG (o melhor exemplo disso, na minha opinião) e Flamengo com estratégias específicas para cada confronto. Mas por que isso parece ter mudado nos últimos anos? 2. Abel está longe da família — e isso faz diferença Em 2015, quando o Palmeiras contratou Marcelo Oliveira, eu fiquei empolgado. Ele vinha de ótimos trabalhos no Coritiba (tinha sido recordista mundial em vitórias seguidas além de nos golear por 6 gols na Copa do Brasil) e no Cruzeiro, com um futebol ofensivo e envolvente. Li uma entrevista longa dele num jornal mineiro — lembro que levei quase uma hora lendo, na esteira da academia. O que mais me marcou foi ele dizer que era viciado em futebol. Assistia a jogos antigos, estudava adversários, analisava confrontos europeus — vivia o esporte. Mas isso afetou sua vida familiar. Ele contou que, por conta disso, prometeu à esposa (ou a uma nova esposa, não lembro se chegou a se separar) que, a partir daquela data, deixaria o futebol fora de casa. Foi a partir daí que sua carreira entrou em declínio. Não julgo a escolha: para mim família vem acima do profissional. Estou apenas comentando o resultado disso. E o que isso tem a ver com Abel? Ele praticamente morava no CT do Palmeiras até a chegada da família, em 2022. A última Copa Libertadores que ele venceu? 2021. Coincidência? 3. Ele está planejando esse Mundial há muito tempo O Piquerez, em uma entrevista recente, deixou escapar que o elenco vem sendo orientado sobre os adversários do Mundial há bastante tempo. Isso indica que, talvez desde o ano passado, Abel tenha colocado essa competição como prioridade silenciosa em seu planejamento. 4. É uma vitrine mundial — e Abel é vaidoso Abel é um técnico vaidoso, orgulhoso, competitivo. E que oportunidade maior de brilhar do que em um torneio mundial, enfrentando os maiores clubes europeus? Essa Copa é um verdadeiro cartão de visitas — não só para os clubes portugueses, mas para o futebol internacional. Ele sabe disso. 5. O Palmeiras do Abel joga melhor quando é o azarão Em 2020, contra o River Plate, em 2021, contra Atlético-MG e Flamengo, também éramos considerados os "menos favoritos" — e vencemos. Em contrapartida, jogamos mal contra Santos (2020) e Boca Juniors (2023), quando éramos mais favoritos. Agora, no Mundial, seremos total azarões. Isso pode nos favorecer — e favorece especialmente o Abel, que parece crescer em cenários de desvantagem. Não estou dizendo que seremos campeões. Mas acredito, sinceramente, que o fator Abel pode nos levar mais longe do que muita gente imagina.
    • Sou, reconhecidamente, um dos maiores críticos do Abel Ferreira neste fórum. Fui eu quem escreveu, tempos atrás, que torceria por três derrotas seguidas do Palmeiras (contra Corinthians, Internacional e Fortaleza) se tivesse a certeza de que isso resultaria na demissão do técnico. Depois me arrependi de ter escrito aquilo. Mais tarde, me arrependi de ter me arrependido. Enfim... Por que nunca fui fã do Abel? Porque sempre sonhei em ver o Palmeiras jogando com autoridade, criando muitas chances de gol, deixando claro para qualquer um que estivesse assistindo que o melhor time em campo venceu — sem margem para dúvidas, sem a sensação de que o empate ou até uma derrota também seriam resultados justos. Comecei a acompanhar os jogos do Palmeiras em 1992. Entre 1993 e 1996, o Palmeiras era exatamente isso: imponente. Admito que talvez o fato de ter ouvido muitos desses jogos no rádio tenha ampliado minha impressão de um time sufocante e avassalador, criando dezenas de chances claras. Pode não ter sido bem assim, mas esse é o sentimento que ficou. Com o passar dos anos, o Palmeiras deixou de ser protagonista. Faltavam recursos, e aí eu aceitava um futebol mais feio, reativo. Em alguns jogos sob o comando do Kleina, por exemplo, com o time escalado no 4-6-0 contra adversários mais fortes, cheguei a achar que jogamos bem. Mas hoje é diferente: o Palmeiras tem uma das melhores estruturas e elencos do país. E, com essas condições, jogar um futebol reativo, muitas vezes apático, é algo que me incomoda profundamente. Dito tudo isso... Por que, então, eu acho que nosso maior trunfo para o torneio é justamente Abel Ferreira? 1. Abel já foi um excelente “técnico de playoffs” Explico: na NBA, os times disputam cerca de 80 jogos por temporada. A rotina é tão intensa que os técnicos têm pouco tempo para estudar os adversários a fundo — e, por isso, priorizam o desenvolvimento do seu próprio jogo. Mas, nos playoffs, é diferente. A preparação é minuciosa, voltada especificamente para anular as forças do rival. E Abel foi mestre nisso, especialmente em sua chegada ao Palmeiras. A Libertadores de 2021 é o maior exemplo: superamos São Paulo, Atlético-MG (o melhor exemplo disso, na minha opinião) e Flamengo com estratégias específicas para cada confronto. Mas por que isso parece ter mudado nos últimos anos? 2. Abel está longe da família — e isso faz diferença Em 2015, quando o Palmeiras contratou Marcelo Oliveira, eu fiquei empolgado. Ele vinha de ótimos trabalhos no Coritiba (tinha sido recordista mundial em vitórias seguidas além de nos golear por 6 gols na Copa do Brasil) e no Cruzeiro, com um futebol ofensivo e envolvente. Li uma entrevista longa dele num jornal mineiro — lembro que levei quase uma hora lendo, na esteira da academia. O que mais me marcou foi ele dizer que era viciado em futebol. Assistia a jogos antigos, estudava adversários, analisava confrontos europeus — vivia o esporte. Mas isso afetou sua vida familiar. Ele contou que, por conta disso, prometeu à esposa (ou a uma nova esposa, não lembro se chegou a se separar) que, a partir daquela data, deixaria o futebol fora de casa. Foi a partir daí que sua carreira entrou em declínio. Não julgo a escolha: para mim família vem acima do profissional. Estou apenas comentando o resultado disso. E o que isso tem a ver com Abel? Ele praticamente morava no CT do Palmeiras até a chegada da família, em 2022. A última Copa Libertadores que ele venceu? 2021. Coincidência? 3. Ele está planejando esse Mundial há muito tempo O Piquerez, em uma entrevista recente, deixou escapar que o elenco vem sendo orientado sobre os adversários do Mundial há bastante tempo. Isso indica que, talvez desde o ano passado, Abel tenha colocado essa competição como prioridade silenciosa em seu planejamento. 4. É uma vitrine mundial — e Abel é vaidoso Abel é um técnico vaidoso, orgulhoso, competitivo. E que oportunidade maior de brilhar do que em um torneio mundial, enfrentando os maiores clubes europeus? Essa Copa é um verdadeiro cartão de visitas — não só para os clubes portugueses, mas para o futebol internacional. Ele sabe disso. 5. O Palmeiras do Abel joga melhor quando é o azarão Em 2020, contra o River Plate, em 2021, contra Atlético-MG e Flamengo, também éramos considerados os "menos favoritos" — e vencemos. Em contrapartida, jogamos mal contra Santos (2020) e Boca Juniors (2023), quando éramos mais favoritos. Agora, no Mundial, seremos total azarões. Isso pode nos favorecer — e favorece especialmente o Abel, que parece crescer em cenários de desvantagem. Não estou dizendo que seremos campeões. Mas acredito, sinceramente, que o fator Abel pode nos levar mais longe do que muita gente imagina.
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