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Eduardo Luiz

Allianz Parque - Fotos, Vídeos e Notícias

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eu fui lá na fente p ver como está e... tá monstruosamente grande, parece um estadio p 100.000 pessoas^^

fui tirar uma foto pelo portão, mas, fui impedido^^

atravessei a rua e tirei uma da frente msm.... a caixa de escadas é muito alta, por foto não tem como ter noção^^

http://instagram.com/p/Sqb9RBJVX5/

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Mais um Palmeirense dizendo Asneiras. Impressionante como os politocs ditos palmeirenses são muito é fdps...Para justificar o uso de dinheiro publico, diz que a obras do lado de fora bancadas pelo dinheiro publico, mas é um cara de pau tremendo. Se não me engano as obras do entorno são por conta da Wtore, ou estou enganado?

 

 

 

Rebelo a seguir foi levado diante de maquete da Arena Palestra e recebeu longa explicação sobre os detalhes do novo estádio do Palmeiras. Por fim, o ministro sentou-se para conversar com a imprensa e, após elogios para a arena, defendeu a presença de investimento governamental em estádios.

 

"Eu tenho uma opinião diferente sobre esse debate. Vamos começar com a arena do Corinthians. Sempre defendi esse projeto. É de interesse público. Acho que a prefeitura e o governo do estado fizeram muito bem de criar mecanismos de investimentos em uma área de menor IDH da cidade de São Paulo, a Zona Leste, uma população trabalhadora vivendo em uma região pobre, com capacidade reduzida de criação de empregos", explicou Rebelo.

"Nós não tivemos no caso do Palmeiras o mesmos incentivos que o Corinthians. Isso é uma perda para o Palmeiras e para a cidade. O equipamento poderia ter sido realizado até com mais rapidez, embora eu diga que aqui há também a obra do entorno com investimento público", completou.

A Arena Palestra está sendo erguida pela construtora WTorre, que assinou contrato de 30 anos com o clube alviverde. Não há investimento do governo. O ministro ainda citou o Estádio do Morumbi, que passa por reforma e também não conta com verba pública, mas que terá obras de infraestrutura no entorno bancada pela prefeitura.

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Alguem tem os dados da Arena Palestra pra comparar com esses da Nova Arena Grêmio?

 

Segue alguns dados:

 

Cadeiras

Seguindo os padrões de qualidade, conforto, segurança e outros itens exigidos pela FIFA, a primeira arena multiuso da América Latina é também o primeiro espaço na cidade de São Paulo para jogos de futebol, shows e eventos, capaz de abrigar todo o público em 45 mil assentos cobertos! (parece que aumentaram esse número para 46.500 lugares)

 

Camarotes

Serão 196 camarotes com capacidade total para 3.200 pessoas. Inclui salas VIP com transmissão ao vivo de shows e partidas de futebol, buffet a disposição de todos os convidados e cadeiras com visão privilegiada do gramado.

 

Restaurante

Reserve sua mesa no restaurante panorâmico da Nova Arena Palmeiras e tenha a disposição um cardápio refinado para acompanhar jogos de futebol e shows com uma vista privilegiada do gramado ou do palco.

 

Estacionamento

Serão entre 2.000 e 2.400 vagas em um espaço totalmente coberto. Ainda contará com um bicicletário e vagas exclusivas para motos.

 

Hall Social

Com lanchonetes e acesso à internet, a Nova Arena possuirá uma área exclusiva para a circulação de todo o público de shows e eventos esportivos.

 

Escadas de acesso

Escadas que vão do térreo ao 5º pavimento da Arena, permitem atingir um tempo de evacuação total inferior a 10 minutos, modelo já adotado nas arenas mais modernas do mundo contando com escadas rolantes e elevadores.

 

Anfiteatro

Espaço inédito em São Paulo para 15mil espectadores que receberá as mais variadas opções de shows e espetáculos.

 

Centro de Convenções

Espaço para eventos corporativos em uma região privilegiada e com ótima localização com capacidade para até 1.500 pessoas.

 

Centro de Mídia

Ambiente desenvolvido para atender a imprensa na cobertura de grandes eventos esportivos e culturais, com toda a infraestrutura necessária.

 

Memorial

Registrando a história de glórias da Sociedade Esportiva Palmeiras, o Memorial reunirá os principais troféus que compõem a extensa galeria de títulos do clube além de uniformes, fotos, vídeos e etc. Um espaço multimídia semelhante a complexos existentes na Europa e EUA.

 

Megashows

A Nova Arena será capaz de sediar mega shows para até 60 mil espectadores com um calendário desenvolvido junto a maior e mais bem sucedida operadora de arenas do mundo: a AEG.

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Comparando a caixa de escadas da Matarazzo com as demais, nota-se a diferença.

 

Rua Padre Thomas

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Av. Francisco Matarazzo

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Guest Bruno_Palestra
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07/12/2012 16h19 - Atualizado em 07/12/2012 16h19

Construtora fecha pacote com seis patrocínios para a Arena Palestra

Após negociações, WTorre acerta com primeiros interessados em estampar marca em camarotes. Empresa negocia mais oito cotas e ‘naming rights’

 

Por GLOBOESPORTE.COM São Paulo

2 comentários

 

Depois de meses de reuniões e negociações, a construtora WTorre fechou o primeiro pacote de patrocínios para os camarotes da Arena Palestra. Do total de 14 cotas, seis já foram arrematadas por grandes empresas – ainda não reveladas. Em evento a ser realizado em breve, provavelmente em janeiro, a responsável pelo novo estádio do Palmeiras vai anunciar os nomes de todos os patrocinadores.

 

As oito cotas restantes estão em negociação, assim como os “naming rights” (direitos de nome) do estádio. Em julho, a construtora se reuniu com uma multinacional e avançou no sentido de fechar um contrato de cerca de R$ 400 milhões por 20 anos de operação. A seguradora Aegon chegou a oferecer R$ 380 milhões no início deste ano, mas não houve acordo porque os dois lados tiveram divergências em relação ao tempo do contrato. O Palmeiras levará uma porcentagem do valor dos direitos de nome do estádio.

Arena Palestra Itália (Foto: Divulgação)Arena Palestra está 45% concluída (Foto: Divulgação)

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A WTorre considera que pode ter tudo isso fechado no primeiro semestre de 2013, já que a Arena passa a atrair mais patrocinadores por estar “tomando forma”. Atualmente, a obra está 45% concluída e em fase de instalação das treliças que vão dar sustentação à cobertura do estádio, que terá capacidade para 45 mil torcedores. A previsão de inauguração está mantida: segundo semestre do ano que vem, entre outubro e novembro.

 

Enquanto o estádio não fica pronto, a construtora busca parcerias para garantir o restante do calendário da Arena Palestra, que também vai receber shows, eventos corporativos, entre outras atrações. A AEG, gestora da arenas que vai administrar o local, negocia com atrações para a inauguração da nova casa palmeirense.

 

Apesar de não estar selecionada para os jogos da Copa do Mundo de 2014, a Arena será utilizada em São Paulo durante a competição. A pauta contém um festival de shows, uma espécie de “fanfest” para turistas – espaço com atrações culturais, esportivas e lojas de souvenires, e a possibilidade de receber a seleção italiana para treinar no CT e conhecer a estrutura do novo estádio alviverde.

 

Como a Itália também disputa a Copa das Confederações em 2013, a intenção é se aproximar já no ano que vem e contar com a Azzurra em eventos que vão abrir o centenário do Palmeiras, que ocorre em agosto de 2014.

 

 

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Algumas fotos tiradas da Turiassú!

Vai ficar gigante, da arrepio só de chegar perto, fico imaginando isso coberto e em dia de jogo, principalmente os mais importantes, vai ser lindo! Vai ser mta mtaaa pressãoooo!

 

 

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Espero que na ARENA a WTORRE tenha essa preocupação, pois a transmissão dos jogos nessa Arena do Gremio esta muito ruim.

 

O que ficou legal foi que não tem mais proteção das cadeiras para o gramado... esta estilo Europeu... TORCIDA BRASILEIRA TERÁ QUE SER REEDUCADA.

 

Abs!!!

 

Aqui no Palestra o pessoal da grobo veio fazer umas medições para a WTorre construir as cabines e as áreas de cameras de forma a ajudar na transmissão. Tomara q isto faça a diferença.

 

http://esporte.ig.com.br/futebol/wtorre+co...7197429095.html

 

Lá na Arena no Grêmio possui um fosso entre a bancada e o gramado, é q na transmissão não dá pra ver.

 

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Por conta desta briga provavelmente farão na Arena do Gremio o que fazem por aqui em SP quando acontecem brigas: proibir.

 

Com a tecnologia que estes novos estádios possuem, com cameras por todos os lados e catracas inteligentes que conseguem identificar pessoas, basta utilizar estes recursos para evitar que os vandalos (que são os mesmos de sempre e só se fazem presentes pela impunidade) frequentem os estádios. Pode-se fazer a identificação via ingresso tb, viabilizando a exclusão do individuo por X tempo de acordo com o que ele fez.

 

Mas como é mais fácil proibir e no Brasil estamos acostumados a baixar a cabeça e obedecer ordens sem protestar, os setores sem cadeiras tendem a serem extintos dos estádios.

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Ótima matéria da Veja:

 

Arena Palmeiras: o estádio que ajudará a reconstruir o time

Sem as mesmas facilidades do rival, clube aposta na obra para se modernizar

Giancarlo Lepiani

 

 

 

 

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Obras da Arena Palestra Itália, o novo estádio do Palmeiras, em São Paulo

 

Obras da Arena Palestra Itália, o novo estádio do Palmeiras, em São Paulo - Ivan Pacheco

Dentro da nova geração de estádios brasileiros, a arena palmeirense talvez seja o empreendimento mais independente e autossustentável, já que se trata de uma obra privada que não contou com nenhuma facilidade ou benefício decorrente de influência política

 

Dentro de um ano, o Palmeiras espera comemorar não apenas o retorno à primeira divisão do Campeonato Brasileiro. Será a hora também de ganhar uma casa nova, que promete dar início a uma fase diferente no clube. Na semana passada, o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, visitou as obras do estádio (que, por enquanto, é chamado de Nova Arena do Palmeiras, à espera de um contrato de naming rights) e o classificou de "o mais bonito de São Paulo, do Brasil e do mundo". A declaração foi, é claro, uma manifestação da paixão do ministro pelo clube. Mas ela ilustra bem qual será a grande mudança na vida dos palmeirenses depois da inauguração do local. Depois de um longo período de turbulência, em que crises políticas e dificuldades nos gramados fizeram o torcedor do clube sofrer e ter de aguentar as provocações dos rivais, o Palmeiras voltará a ter motivos para reivindicar a primazia no futebol paulistano, enfrentando a concorrência dos rivais São Paulo (dono do gigante mas já desgastado Morumbi) e Corinthians (futuro proprietário do Itaquerão) com um estádio de padrão europeu.

 

Leia também: Arena do Grêmio, pronta para 2014 - e fora da Copa do Mundo

 

Assim como a Arena do Grêmio, que teria tudo para sediar partidas da Copa do Mundo de 2014 mas foi preterida por um adversário local, o Palmeiras também terá uma arena que cumpre as exigências da Fifa. Mas a escolha do Itaquerão para receber os jogos do Mundial em São Paulo não deverá fazer o palmeirense desanimar. Muito pelo contrário: o torcedor já comemora, com peito estufado, o fato de o clube ter sido capaz de construir um novo estádio sem as mesmas benesses que permitiram que o Corinthians erguesse o Itaquerão. Dentro da nova geração de estádios brasileiros, a arena palmeirense talvez seja o empreendimento mais independente e autossustentável, já que se trata de uma obra privada que não contou com nenhuma facilidade ou benefício decorrente de influência política. Enquanto a construção do Itaquerão é conduzida a toque de caixa e sem obstáculos, os responsáveis pela nova arena palmeirense brigam diariamente com as limitações impostas à sua obra.

 

Num país em que a iniciativa privada muitas vezes é prejudicada por seus próprios méritos, a empreitada que não recebe verbas públicas cumpre as regras à risca e lida com dificuldades que seriam desnecessárias. Enquanto isso, o projeto "oficial" - viabilizado, vale lembrar, graças à participação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e com suporte financeiro dos governos federal e municipal, através de financiamentos e isenção fiscal - tem seu ritmo acelerado para conseguir receber os jogos do Mundial. Ambos os estádios têm entrega prevista para os últimos meses de 2013. Os envolvidos no projeto palmeirense, contudo, evitam transmitir a impressão de que travam uma corrida contra o rival - afinal, sabem que as condições enfrentadas por um e outro no percurso são bem diferentes. No canteiro de obras da arena, num ponto nobre da Zona Oeste de São Paulo, entre os bairros do Sumaré, Pompeia, Perdizes e Barra Funda, os engenheiros já se acostumaram a trabalhar com as limitações.

 

Leia também:

Maracanã: está na hora de decidir os próximos 35 anos do gigante do Rio

Itaquerão: com parceria, o governo paulista evita gastar com arquibancada

Mineirão: 'É bom ver um estádio quase pronto', afirmou Valcke em Minas

Arena Pernambuco: um teste de fogo do Brasil na Copa das Confederações

Beira-Rio: secretário da Fifa agora elogia até a obra que começou depois

Brasília: o PT quer que o elefante branco da capital federal seja… vermelho

 

Por se tratar de uma área residencial, é preciso manter o silêncio na construção a partir do início da noite (e durante o domingo todo). Na hora de obter autorizações oficiais, todos os trâmites são respeitados e cumpridos - ainda que não façam muito sentido. O caso mais emblemático levou à manutenção de uma parte da arquibancada do antigo Estádio Palestra Itália, que fechou as portas em 2010 para o início das obras. A construtora WTorre, responsável pela construção da arena e parceira do Palmeiras no negócio, pretendia começar o projeto do zero, mas não conseguiu obter na Prefeitura um alvará de construção, apenas de reforma. Por causa dessa restrição, o projeto teve de preservar um setor inteiro do velho estádio, atrás de um dos gols, na entrada principal do campo. Já calejados em lidar com as armadilhas colocadas no caminho da iniciativa privada no país, os responsáveis pelo projeto conseguiram transformar essa restrição num ponto positivo. Enormes arcos de concreto que sustentavam a velha arquibancada, antes escondidos da visão do público, formarão um amplo vão livre para circulação dos torcedores. O local deverá receber restaurantes e lojas.

 

Além disso, o formato da arquibancada, mais curvo que a outra extremidade do estádio, permitirá um outro uso importante do local, como palco de grandes shows. Assim como no projeto do Morumbi reformado, a arquibancada atrás do gol será transformada em uma espécie de anfiteatro, com o palco montado no campo - e sem torcedores pisando no gramado, o que torna possível realizar um espetáculo num dia e receber uma partida de futebol, com o campo preservado, na mesma semana. Por causa de alternativas criativas como essas, os engenheiros se dizem orgulhosos do trabalho na arena, principalmente na inevitável comparação com as facilidades recebidas pelo Itaquerão. Um dos diretores da WTorre, Rogério Dezembro, já disse que o estádio do Corinthians não ficaria pronto para o Mundial de 2014 caso enfrentasse as mesmas dificuldades. "Só ficaria pronto para a Copa do Catar, em 2022", ironizou.

 

Com mais de 45.000 lugares cobertos, camarotes, restaurante panorâmico e centro de convenções, a nova casa palmeirense promete também desafiar outro rival, o São Paulo, na agenda de grandes espetáculos da cidade, hoje dominada pelo Morumbi. Pela localização favorável, pela boa oferta de vagas de estacionamento (a arena é vizinha de dois shoppings) e pela parceria da WTorre com a empresa americana AEG, acredita-se que o local receberá uma boa frequência de shows. Graças a esse modelo de negócio, a WTorre calcula que, ao longo da parceria com o Palmeiras, cujo prazo é de 30 anos, o clube receberá cerca de 2 bilhões de reais, sem contar a receita com as partidas de futebol, cujo valor fica todo com a equipe. O formato do negócio provocou intensa disputa nos bastidores do clube, mas isso já é esperado quando se trata de uma agremiação marcada pelas rixas internas e acaloradas discussões políticas. Ainda que a recompensa financeira não chegue ao valor projetado pela construtora, o negócio certamente deixará ao clube um patrimônio cujo valor é impossível medir: a restauração do orgulho de uma torcida e de uma instituição.

http://veja.abril.com.br/noticia/esporte/a...ntent=feed&

 

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Olha a matéria sobre a Arena do gaymio, espero que nao cometam erros como esses na nossa

 

http://globoesporte.globo.com/futebol/time...tica-arena.html

 

Arena Palmeiras: o estádio que ajudará a reconstruir o time

Sem as mesmas facilidades do rival, clube aposta na obra para se modernizar

 

 

Obras da Arena Palestra Itália, o novo estádio do Palmeiras, em São Paulo - Ivan Pacheco

Dentro da nova geração de estádios brasileiros, a arena palmeirense talvez seja o empreendimento mais independente e autossustentável, já que se trata de uma obra privada que não contou com nenhuma facilidade ou benefício decorrente de influência política

Dentro de um ano, o Palmeiras espera comemorar não apenas o retorno à primeira divisão do Campeonato Brasileiro. Será a hora também de ganhar uma casa nova, que promete dar início a uma fase diferente no clube. Na semana passada, o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, visitou as obras do estádio (que, por enquanto, é chamado de Nova Arena do Palmeiras, à espera de um contrato de naming rights) e o classificou de "o mais bonito de São Paulo, do Brasil e do mundo". A declaração foi, é claro, uma manifestação da paixão do ministro pelo clube. Mas ela ilustra bem qual será a grande mudança na vida dos palmeirenses depois da inauguração do local. Depois de um longo período de turbulência, em que crises políticas e dificuldades nos gramados fizeram o torcedor do clube sofrer e ter de aguentar as provocações dos rivais, o Palmeiras voltará a ter motivos para reivindicar a primazia no futebol paulistano, enfrentando a concorrência dos rivais São Paulo (dono do gigante mas já desgastado Morumbi) e Corinthians (futuro proprietário do Itaquerão) com um estádio de padrão europeu.

 

Assim como a Arena do Grêmio, que teria tudo para sediar partidas da Copa do Mundo de 2014 mas foi preterida por um adversário local, o Palmeiras também terá uma arena que cumpre as exigências da Fifa. Mas a escolha do Itaquerão para receber os jogos do Mundial em São Paulo não deverá fazer o palmeirense desanimar. Muito pelo contrário: o torcedor já comemora, com peito estufado, o fato de o clube ter sido capaz de construir um novo estádio sem as mesmas benesses que permitiram que o Corinthians erguesse o Itaquerão. Dentro da nova geração de estádios brasileiros, a arena palmeirense talvez seja o empreendimento mais independente e autossustentável, já que se trata de uma obra privada que não contou com nenhuma facilidade ou benefício decorrente de influência política. Enquanto a construção do Itaquerão é conduzida a toque de caixa e sem obstáculos, os responsáveis pela nova arena palmeirense brigam diariamente com as limitações impostas à sua obra.

 

Num país em que a iniciativa privada muitas vezes é prejudicada por seus próprios méritos, a empreitada que não recebe verbas públicas cumpre as regras à risca e lida com dificuldades que seriam desnecessárias. Enquanto isso, o projeto "oficial" - viabilizado, vale lembrar, graças à participação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e com suporte financeiro dos governos federal e municipal, através de financiamentos e isenção fiscal - tem seu ritmo acelerado para conseguir receber os jogos do Mundial. Ambos os estádios têm entrega prevista para os últimos meses de 2013. Os envolvidos no projeto palmeirense, contudo, evitam transmitir a impressão de que travam uma corrida contra o rival - afinal, sabem que as condições enfrentadas por um e outro no percurso são bem diferentes. No canteiro de obras da arena, num ponto nobre da Zona Oeste de São Paulo, entre os bairros do Sumaré, Pompeia, Perdizes e Barra Funda, os engenheiros já se acostumaram a trabalhar com as limitações.

 

Por se tratar de uma área residencial, é preciso manter o silêncio na construção a partir do início da noite (e durante o domingo todo). Na hora de obter autorizações oficiais, todos os trâmites são respeitados e cumpridos - ainda que não façam muito sentido. O caso mais emblemático levou à manutenção de uma parte da arquibancada do antigo Estádio Palestra Itália, que fechou as portas em 2010 para o início das obras. A construtora WTorre, responsável pela construção da arena e parceira do Palmeiras no negócio, pretendia começar o projeto do zero, mas não conseguiu obter na Prefeitura um alvará de construção, apenas de reforma. Por causa dessa restrição, o projeto teve de preservar um setor inteiro do velho estádio, atrás de um dos gols, na entrada principal do campo. Já calejados em lidar com as armadilhas colocadas no caminho da iniciativa privada no país, os responsáveis pelo projeto conseguiram transformar essa restrição num ponto positivo. Enormes arcos de concreto que sustentavam a velha arquibancada, antes escondidos da visão do público, formarão um amplo vão livre para circulação dos torcedores. O local deverá receber restaurantes e lojas.

 

Além disso, o formato da arquibancada, mais curvo que a outra extremidade do estádio, permitirá um outro uso importante do local, como palco de grandes shows. Assim como no projeto do Morumbi reformado, a arquibancada atrás do gol será transformada em uma espécie de anfiteatro, com o palco montado no campo - e sem torcedores pisando no gramado, o que torna possível realizar um espetáculo num dia e receber uma partida de futebol, com o campo preservado, na mesma semana. Por causa de alternativas criativas como essas, os engenheiros se dizem orgulhosos do trabalho na arena, principalmente na inevitável comparação com as facilidades recebidas pelo Itaquerão. Um dos diretores da WTorre, Rogério Dezembro, já disse que o estádio do Corinthians não ficaria pronto para o Mundial de 2014 caso enfrentasse as mesmas dificuldades. "Só ficaria pronto para a Copa do Catar, em 2022", ironizou.

 

Com mais de 45.000 lugares cobertos, camarotes, restaurante panorâmico e centro de convenções, a nova casa palmeirense promete também desafiar outro rival, o São Paulo, na agenda de grandes espetáculos da cidade, hoje dominada pelo Morumbi. Pela localização favorável, pela boa oferta de vagas de estacionamento (a arena é vizinha de dois shoppings) e pela parceria da WTorre com a empresa americana AEG, acredita-se que o local receberá uma boa frequência de shows. Graças a esse modelo de negócio, a WTorre calcula que, ao longo da parceria com o Palmeiras, cujo prazo é de 30 anos, o clube receberá cerca de 2 bilhões de reais, sem contar a receita com as partidas de futebol, cujo valor fica todo com a equipe. O formato do negócio provocou intensa disputa nos bastidores do clube, mas isso já é esperado quando se trata de uma agremiação marcada pelas rixas internas e acaloradas discussões políticas. Ainda que a recompensa financeira não chegue ao valor projetado pela construtora, o negócio certamente deixará ao clube um patrimônio cujo valor é impossível medir: a restauração do orgulho de uma torcida e de uma instituição.

http://veja.abril.com.br/noticia/esporte/a...ntent=feed&

 

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Guest Fabito Henrique

Sei que a matéria em sí não tem NADA A VER com o Palmeiras, mas coloco a matéria aqui, para que não deixemos que isso aconteça na estreia da nossa arena.

É lamentável vc convidar uma equipe para participar de um jogo de inauguração de seu estádio, e toda a imprensa fazer severas criticas a seu estádio.

 

Temos que tomar MTO cuidado para que tudo esteja 100% quando fizermos nossa inauguração.

Não temos o pq ter pressa, e querer fazer tudo enquanto o estádio não estiver 100% pronto.

 

haja visto os prédios administrativos, onde foram ocupados, sem terem terminados.

Não há forros, não há mobílias, parece um prédio abandonado que foi ocupado pelas pessoas, sendo que o prédio é novo.

 

Segue a Matéria.

 

A imprensa da Alemanha fez severas críticas nesta segunda-feira à atmosfera da Arena do Grêmio, dois dias após o Hamburgo enfrentar o time gaúcho em amistoso e perder por 2 a 1. De acordo com publicações germânicas, o time visitante sofreu com o estado do gramado ruim, mas também com chuveiros quebrados e problemas de policiamento. Parte dos jornalistas descreveu o evento do final de semana como “caótico”.

Segundo o jornal Bild, os 60 mil torcedores presentes deram um espetáculo com cantos, homenagens e fogos de artifício, que empolgaram até mesmo o elenco do Hamburgo. No entanto, a areia nas laterais do campo e o gramado recém-plantado decepcionaram os alemães. Segundo o zagueiro Dennis Diekmeier, “jogar futebol era quase impossível”. “Eu pedi para o árbitro parar (o jogo)”, disse Diekmeier.

Ainda durante o primeiro tempo, parte dos torcedores iniciou uma briga, que assustou também o diretor esportivo do time alemão, Frank Arnesen. Terminada a partida, os jogadores foram para o chuveiro – e, segundo o meio-campista Tolgay Arslan, foram poucas as gotas para os banhos. Por fim, o ônibus dos hamburgueses precisou esperar por 35 minutos para que a Polícia Militar aceitasse fazer a escolta até o Aeroporto Salgado Filho.

A versão digital do periódico chama o amistoso de “partida do caos”, e lançou mão de uma crítica recorrente no Brasil: “o país está a um ano e meio da Copa do Mundo...”. A expressão foi semelhante à do jornal Hamburger Morgenpost, de Hamburgo, que citou “gramado ruim, chuveiros quebrados e tumultos de fãs violentos” no jogo de sábado.

“O gramado do novo estádio de Porto Alegre é como o de uma fazenda”, descreve a publicação hamburguesa, na legenda de uma foto do campo da Arena do Grêmio. “O gramado era um campo de batatas e tornou a vida difícil para ambas as equipes”, completou.

Ainda segundo o jornal, os chuveiros do vestiário visitante não funcionaram. O jornal lembrou o problema com o ônibus do Hamburgo, e tentou reproduzir a justificativa apresentada: apenas uma escolta estava disponível, e o veículo acabou preterido. Assim, o capitão Heiko Westermann se irritou e gritou para que o time fosse embora logo.

Já no jornal Hamburger Abendblatt, a partida é resumida em palavras-chave. “Hamburgo no Brasil: futebol, agressões e laterais”, diz a publicação, que descreve o amistoso como “uma verdadeira aventura” e relembra as “brigas nas arquibancadas”.

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Ótima notícia galera, pela camera ja da pra ver :D

 

AO VIVO!

 

No trecho da Rua Turiassú, a arquibancada inferior da Nova Arena Palmeiras já começa a avançar em direção ao gramado.

 

Confira a transmissão das obras em tempo real: http://migre.me/clIzf

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