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Guest Paulo Adriano

Briga WTorre, Traffic e AEG

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Guest Devil-SEP
Se pararmos para pensar, corremos sérios riscos dessa arena não ser concretizada e ficarmos sem estádio.

?

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Pelo visto, a situação da WT é bem ruim e eles desconsideram os contratos assinados, dando uma interpretação absurda e favorável a eles.

Vão perder na arbitragem.

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Guest Guilherme Perroto

Wtorre x Traffic - 2 milhoes ...

Wtorre x AEG - 3 ou 4 milhoes ...

AEG - fracassa na admin em outras 3 arenas

 

Nao entendo o panico. Valores pequenos. a AEG nao administra e sim a WTorre

 

Ta parecendo mais sensacionalismo...

 

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a Wtorres não esta conseguindo se levantar.....

o baque maior ainda esta por vir....

Palmeiras vai acabar ganhando o estadio de graça....

 

 

brincando

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Se pararmos para pensar, corremos sérios riscos dessa arena não ser concretizada e ficarmos sem estádio.

?[2]

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Apesar de ter a segunda maior média de público do país e de ter triplicado a receita do Palmeiras com bilheterias em 2015, o Allianz Parque enfrenta a ruptura entre as principais empresas que o administravam – a construtora WTorre, que o reconstruiu, a empresa americana AEG, responsável pela gestão, e a agência de marketing esportivo Traffic, que tratava da venda de camarotes.

 

>> Com título e arena, Palmeiras mais do que triplica receita com bilheterias em 2015

 

A situação é pior entre Traffic e WTorre. A agência vendia camarotes e recebia comissões pelos negócios que fechava. Na prática, o cliente pagava à WTorre, e a WTorre repassava a comissão à Traffic. O negócio desandou, segundo executivo ouvido por ÉPOCA, depois que esse repasse deixou de ser feito. A Traffic cobrou as comissões devidas, notificou e, quando desistiu de esperar, processou a Real Arenas para obter R$ 2,2 milhões. Em 11 de dezembro de 2015, a juíza Tonia Yuka Kôroku da 13ª Vara Cível de São Paulo deu razão à Traffic e ordenou à WTorre o pagamento em três dias. Segue em aberto.

 

O contrato entre Traffic e WTorre ainda existe, mas a parceria acabou. A agência parou de vender os camarotes por falta de pagamento já em outubro do ano passado e aguarda o pagamento para fazer o distrato. Oficialmente, nem Traffic, nem WTorre se posicionam sobre o confronto judicial. A construtora só diz que partiu dela a decisão de encerrar o vínculo comercial com a Traffic.

 

>> Estádio do Palmeiras põe preço recorde em camarote para final da Copa do Brasil

 

No caso da AEG, a relação com a WTorre ainda não chegou à Justiça, mas já foi para o vinagre. A empresa americana reivindica o pagamento de quantia entre R$ 3 milhões e R$ 4 milhões e já enviou notificação extrajudicial para recebê-la. A construtora, porém, entende que não há nada a ser pago. "A WTorre cobra uma série de serviços que entende não terem sido prestados e, portanto, não haveria valores devidos", informou a empreiteira a ÉPOCA.

 

A disputa pelo dinheiro é a mais grave, mas não é a primeira. Quando a AEG foi contratada pela WTorre para gerir o Allianz Parque, em 2013, veio ao Brasil para conseguir dinheiro para o estádio por dois meios: patrocínios e shows. A venda do nome para a Allianz, inclusive, apoiou-se na relação global entre a seguradora e a empresa americana. A empreiteira, em paralelo, montou equipe própria para participar da operação da arena. E aí uma bateu cabeça com a outra. Houve clientes procurados tanto pela WTorre quanto pela AEG para negociar os mesmos patrocínios e shows.

 

A WTorre reivindica o crédito pelo sucesso comercial da arena. "O modelo comercial foi desenvolvido, desde o início, pela WTorre Entretenimento, que também comercializou os naming rights e outros patrocínios do Teatro Santander. A contribuição da AEG à gestão comercial foi apenas de caráter operacional. Prova disso é a performance comercial da AEG nos três outros estádios que estiveram/estão sob sua gestão no Brasil: Maracanã, Arena Pernambuco e Arena da Baixada". A última frase é uma provocação – o consórcio do Maracanã demitiu quase todos seus funcionários e renegocia a concessão, a Arena Pernambuco enfrenta deficits, e o Atlético-PR rompeu com a AEG para a gestão da Arena da Baixada.

 

WTorre e AEG, hoje, repensam a parceria. A empreiteira diz que "discute um novo escopo para o acordo de operação da arena, com base no aprendizado dos 14 primeiros meses de operação". A empresa de entretenimento afirma que negocia "da maneira mais amigável possível" o valor devido e que permanece como gestora "segundo as demandas da WTorre". E o Palmeiras, que nada tem a ver com a operação de seu estádio, assiste a tudo de camarote. Literalmente.

http://epoca.globo.com/vida/esporte/notici...-e-traffic.html

 

Que construtora mais picareta.

 

Bom! Muito bom! B)

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Uma coisa boa em tudo isso, é que na Arbitragem, pode ser favorável ao Palmeiras, sendo que o histórico da Construtora até aqui é péssimo, simplesmente estão com relação conturbada, com todos os parceiros, tirando outras notícias do ano passado que eles ficaram devendo para empresas de som, empresas disso e daquilo....

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A real é que a WTorre não está repassando porque provavelmente deve estar, como a maioria das grandes construtoras, passando por problemas de acompanhamento de caixa.

Isso é uma pena e pode afetar o Palmeiras. Não é bom torcer pela quebradeira da WTorre, pode insurgir problemas não esperados para nós.

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Daqui a pouco surge uma oportunidade de mercado e o Mittos compra a Arena.

Vc brinca.. Mas o Nobre deve estar muito atento a essa situação. Não duvido ele dar o pulo do gato se a WTorre fraquejar.

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é matéria de mídia?, ser for dispenso ! Enquanto isso o Palmeiras se reforça.

 

Quando chegar o japonês da Federal tudo se resolve :lol:

 

 

Tá mais para tópico de arquibancada

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A real é que a WTorre não está repassando porque provavelmente deve estar, como a maioria das grandes construtoras, passando por problemas de acompanhamento de caixa.

.Isso é uma pena e pode afetar o Palmeiras. Não é bom torcer pela quebradeira da WTorre, pode insurgir problemas não esperados para nós

 

Eu tambem acho, temos contrato assinado com eles, se quebrar vai dar muita dor de cabeça.

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Palmeiras é unicamente proprietário, se o inquilino(WTORRE) faz merda.

Não vai sobrar pra nós, eu estou tranquilo com isso

Quem vai se foder na brincadeira é só a WTORRE que está falida, não cabe a nós...

Eles vão acabar repassando esse contrato pra alguma outra empresa, e não vai mudar nada pra gente

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