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Guest OmarSF

Palmeiras faz segredo com busca por certidões negativas

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Boas...

 

 

Deixa eu ver se entendi.

 

Então seguindo o seu raciocínio, aqueles que reclamam da falta de patrocínio, não pode se opor a um possível acordo com a Caixa?

 

+/- assim:

 

A - "Homi, trouxe "mistura" pra janta".

B - "Não deu muié" não achei emprego hoje não, só um biquinho"

A - "Mas que traste, todo dia passando esse aperto".

 

Noutro dia.

 

A - "Que belezura, onde arranjou dinheiro, "pai""

B - "Fiz um corre, (patrocínio com a Caixa)".

A - "Mas, homi, isso é errado, já pensou se seus filhos descobre, isso lá é exemplo".

B - "Mas num era você que vivia reclamando da falta de "mistura" (patrocínio), agora não tem mais do que reclamar".

 

Em resumo.

 

Aceitar esse tipo de parceira (ao meu ver) (e de muitos) é aceitar aquilo que criticamos á vida toda.

É como se amanhã, o governo "desse isenção em impostos de 50/100 milhões" para uma possível cobertura/RETRÁTIL do Allianz Parque.

E o Palmeiras concordasse com isso.

 

"Ah mais o dinheiro de patrocínio da Caixa é pra isso mesmo; Não estão desviando dinheiro de coisa mais importante".

 

Ao meu ver estão sim.

E também é um "meio de abafar" as críticas aos demais patrocínios...

 

...COMPRAMOS TODO MUNDO, ninguém reclama.

 

Eu, prefiro ver um patrocínio de menor valor do que da Caixa, Banco do Brasil, Petrobrás e etc.

 

Contudo o que mais me incomodou; Não é o possível acerto...

...e sim a critica; Para aqueles que criticam a falta de patrocínio, e ao mesmo tempo crítica um patrocínio com uma estatal.

 

Uma coisa não tem nada haver com a outra.

Do mesmo jeito que muitos concordam com o patrocínio de uma estatal.

Muitos (a maioria) não.

 

E isso não é problema algum.

Aliás é um ponto de vista mais "clean" por assim dizer.

 

Talvez um dia, quem sabe o Palmeiras venha a fazer algum acordo, que eu não goste.

 

Os rivais em 90, criticavam por inveja o acordo com a Parmalat; O único sistema de co-patrocínio que deu certo no país.

E isso foi além do grande sucesso dentro de campo; um sucesso fora, mostrou aos demais que o Palmeiras é uma marca séria...

...o único senão do Palmeiras do tempo que eu sigo foi o rompimento com a Samsung... dentro das regras e tal; Mas "digamos" não foi legal.

 

Fora isso.

Em cem anos de história, além das inúmeras alegrias que nosso time nos deu, dentro do gramado.

Esse é ainda um dos pouco que nos dá orgulho fora.

 

Sem RGT, sem governo, sem juizada, sem CBF, sem STJD... sempre de cabeça erguida.

 

E abrir um pouquinho a porta, pode ser, que seja um caminho sem volta...

...

 

Abraços...

 

 

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Guest André Casagrande

Eu preferiria não ver a Caixa na camisa, mesmo porque detonei a questão dos gambás, e achei certíssima a ação que travou o patrocínio dos caras.

 

A Caixa é um banco vinculado ao governo, não precisa concorrer com ninguém. São eles que pagam as esmolas petistas pra comprar os votos, são eles que fazem os recebimentos Judiciários da maioria dos Estados, fora FGTS, entre outros mil impostos que pagamos.

 

Não cola esse negócio de que tem que patrocinar. Isso é ajuda mascarada pra lavar o dinheiro do PT, principalmente no Corinthians.

 

Ou ninguém viu que eles ganharam um estádio? Ou ninguém viu que os caras deram uma #*&! guinada quando o PT assumiu? Ou ninguém viu que o Andres Sanchez tá dominando a merda toda?

 

Não dá pra ficar sem patrocínio. Se só tem a Caixa, que vá ela mesmo. E, já que estamos entrando nessa, que o Nobre consiga se infiltrar nas entranhas dessa p*rra toda e começar a dar as cartas também. Não adianta ser rapina pé de chinelo...

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Deixa eu ver se entendi.

 

Então seguindo o seu raciocínio, aqueles que reclamam da falta de patrocínio, não pode se opor a um possível acordo com a Caixa?

 

+/- assim:

 

A - "Homi, trouxe "mistura" pra janta".

B - "Não deu muié" não achei emprego hoje não, só um biquinho"

A - "Mas que traste, todo dia passando esse aperto".

 

Noutro dia.

 

A - "Que belezura, onde arranjou dinheiro, "pai""

B - "Fiz um corre, (patrocínio com a Caixa)".

A - "Mas, homi, isso é errado, já pensou se seus filhos descobre, isso lá é exemplo".

B - "Mas num era você que vivia reclamando da falta de "mistura" (patrocínio), agora não tem mais do que reclamar".

 

Em resumo.

 

Aceitar esse tipo de parceira (ao meu ver) (e de muitos) é aceitar aquilo que criticamos á vida toda.

É como se amanhã, o governo "desse isenção em impostos de 50/100 milhões" para uma possível cobertura/RETRÁTIL do Allianz Parque.

E o Palmeiras concordasse com isso.

 

"Ah mais o dinheiro de patrocínio da Caixa é pra isso mesmo; Não estão desviando dinheiro de coisa mais importante".

 

Ao meu ver estão sim.

E também é um "meio de abafar" as críticas aos demais patrocínios...

 

...COMPRAMOS TODO MUNDO, ninguém reclama.

 

Eu, prefiro ver um patrocínio de menor valor do que da Caixa, Banco do Brasil, Petrobrás e etc.

 

Contudo o que mais me incomodou; Não é o possível acerto...

...e sim a critica; Para aqueles que criticam a falta de patrocínio, e ao mesmo tempo crítica um patrocínio com uma estatal.

 

Uma coisa não tem nada haver com a outra.

Do mesmo jeito que muitos concordam com o patrocínio de uma estatal.

Muitos (a maioria) não.

 

E isso não é problema algum.

Aliás é um ponto de vista mais "clean" por assim dizer.

 

Talvez um dia, quem sabe o Palmeiras venha a fazer algum acordo, que eu não goste.

 

Os rivais em 90, criticavam por inveja o acordo com a Parmalat; O único sistema de co-patrocínio que deu certo no país.

E isso foi além do grande sucesso dentro de campo; um sucesso fora, mostrou aos demais que o Palmeiras é uma marca séria...

...o único senão do Palmeiras do tempo que eu sigo foi o rompimento com a Samsung... dentro das regras e tal; Mas "digamos" não foi legal.

 

Fora isso.

Em cem anos de história, além das inúmeras alegrias que nosso time nos deu, dentro do gramado.

Esse é ainda um dos pouco que nos dá orgulho fora.

 

Sem RGT, sem governo, sem juizada, sem CBF, sem STJD... sempre de cabeça erguida.

 

E abrir um pouquinho a porta, pode ser, que seja um caminho sem volta...

...

 

Abraços...

 

É engraçado que empresas como a CAIXA, BB, Petrobras são criticadas de todos os jeitos: se não investem no marketing é pq empresa do estado não presta e tem de ser privatizada. Se investem é pq tem alguma maracutaia...

 

A CAIXA é um banco público de caráter privado. Só isso. Nada diferencia ela dos outros bancos a não ser o fato do controlador dela ser o Estado brasileiro.

 

se um banco quer ser um dos maiores do Brasil tem de ter uma estratégia de marketing agressiva (segundo os pilares da governança corporativa, bla bla bla...)

 

E embora eu discorde dessa ideologia, se for pra gastar essa grana em alguma estretégia publicitária, que seja conosco também.

 

Que assine logo!

 

 

 

 

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que venha a Caixa.

to cansado dessa historia toda.

eu quero ver dinheiro em caixa.

não que eu aprove essa bosta nos patrocinando.

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Guest OmarSF

Ja postei isso aqui em Relação a Caixa

 

segue um texto do Erich Beting para reflexão:

 

---------------

 

Sem alternativa, futebol vai virar refém da grana da Caixa

 

O mercado secou. Não num acontecimento isolado e repentino. Pelo contrário, essa secura do patrocínio no futebol já vem sendo desenhada desde a loucura provocada pela alta de preços e de exposição de marcas com Ronaldo no Corinthians. Mas agora o problema é evidente.

 

Num Brasil que convivia com a expectativa do “pibão” e tinha também a realidade de que a Copa do Mundo se aproximava, o futebol se tornou uma vedete. As marcas nacionais começaram a achar que o patrocínio ao esporte mais popular do país seria a solução de seus problemas para não perder o bonde da década dourada do esporte no Brasil.

 

O cenário, então, fez com que o futebol virasse de cabeça para baixo a relação com os patrocinadores. Muitas marcas na camisa, muitos milhões de reais a serem oferecidos para os clubes e parecia que tudo ficaria mais rico no universo do futebol no Brasil, num caminho praticamente sem volta.

 

Só que, no intuito de verem mais dinheiro entrando, os clubes caíram no erro básico. Olharam apenas a grana e se esqueceram de reparar em quem era a fonte pagadora. No milagre da crise que não passava de uma marola, marcas sólidas de atuação multinacional foram sendo trocadas por construtoras, empresas do varejo e outras de menor calibre, mas infladas pelo peito estufado da economia brasileira ante Europa e Estados Unidos falidos.

 

Nesse cenário, desde 2011 que as grandes patrocinadoras do esporte mundial começaram a se afastar do principal esporte no Brasil. Ou melhor. Começaram a mudar seus investimentos. Ao mesmo tempo, porém, as marcas brasileiras perceberam que o futebol não era assim um aporte tão seguro quanto o que parecia. Pior ainda, ficava a cada dia mais caro.

 

O resultado é que, depois da “Era BMG”, o futebol no Brasil passa a viver a “Era Caixa”. São hoje dez clubes que contam com o aporte do banco estatal, sendo os dois de maior torcida do país nessa lista. Mais interessante ainda é notar que metade desses times está na Série A do Campeonato Brasileiro, torneio em que teoricamente os clubes são bastante atrativos para as marcas.

 

A dependência da verba da Caixa, porém, é um perigo para o futebol. Com os valores lá no alto, dificilmente os clubes conseguirão acordos tão eficientes indo atrás de empresas “do mercado”. Da mesma forma, até agora pouco, para não dizer quase nada, foi feito pelo banco para justificar o patrocínio.

A diminuição dos investimentos no patrocínio no futebol é uma necessidade para o mercado. Os valores estavam absolutamente distantes da realidade. Só que essa “baixa” só vira quando a bolha da Caixa estourar. O problema é que, até isso acontecer, muitos clubes vão ficar reféns do dinheiro do banco.

 

Para a Caixa, o patrocínio no futebol faz sentido para fazer frente ao avanço dos concorrentes na modalidade. Mas do jeito que está sendo feito, com os clubes no Brasil tornando-se praticamente reféns do banco, o negócio não se sustentará no longo prazo. A grande mudança que vai acontecer no futebol nos próximos anos é que os contratos de patrocínio vão ser fechados por longos prazos, exatamente para as marcas trabalharem a construção de uma história a partir do patrocínio. A julgar pelo que acontece agora, o que está se formando é uma bolha, que está prestes a estourar. De 2015, sem dúvida, ela não deve passar.

 

http://negociosdoesporte.blogosfera.uol.co...grana-da-caixa/

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Não tava falando de parcelamento de divida fiscal, isso é ótimo.

Tava falando de financiamento de banco mesmo, pra arrumar grana e quitar os débitos e conseguir as receitas.

Daria até pra garantir as dividas indicando patrimônio e prolongar a execução, mas é arrriscado.

Depende Bruno.

Se o patrocínio é de 24 milhões, são 2 milhões por mês.

Se você pega uma grana emprestada para pagar a dívida (exemplo: 5 milhões), você paga uma dívida de 5 conto, em 3 meses provavelmente você quita o empréstimo (5 + 1 de juros) e o que vier pra frente é "lucro".

 

Concordo em não empurrar com a barriga, mas clube nenhum no Brasil paga impostos. Nunca pagou, até loteria fizeram pra tentar acertar isso e não deu em nada.

Belluzzo pagou pra poder tirar os alvarás para a construção da Arena, mas ai veio o Banana e fudeu com tudo.

Pagar paga, mas na hora de escolher quem vai ficar sem a grana, escolhe o governo por ser mais lento a cobrança.

Beluzzo regularizou a situação, mas logo que conseguiu as licenças parou de pagar, inclusive, dizem que reteu o imposto de renda dos jogadores e não repassou ao governo...

 

Boas...

 

Deixa eu ver se entendi.

 

Então seguindo o seu raciocínio, aqueles que reclamam da falta de patrocínio, não pode se opor a um possível acordo com a Caixa?

 

+/- assim:

 

A - "Homi, trouxe "mistura" pra janta".

B - "Não deu muié" não achei emprego hoje não, só um biquinho"

A - "Mas que traste, todo dia passando esse aperto".

 

Noutro dia.

 

A - "Que belezura, onde arranjou dinheiro, "pai""

B - "Fiz um corre, (patrocínio com a Caixa)".

A - "Mas, homi, isso é errado, já pensou se seus filhos descobre, isso lá é exemplo".

B - "Mas num era você que vivia reclamando da falta de "mistura" (patrocínio), agora não tem mais do que reclamar".

 

Em resumo.

 

Aceitar esse tipo de parceira (ao meu ver) (e de muitos) é aceitar aquilo que criticamos á vida toda.

É como se amanhã, o governo "desse isenção em impostos de 50/100 milhões" para uma possível cobertura/RETRÁTIL do Allianz Parque.

E o Palmeiras concordasse com isso.

 

"Ah mais o dinheiro de patrocínio da Caixa é pra isso mesmo; Não estão desviando dinheiro de coisa mais importante".

 

Ao meu ver estão sim.

E também é um "meio de abafar" as críticas aos demais patrocínios...

 

...COMPRAMOS TODO MUNDO, ninguém reclama.

 

Eu, prefiro ver um patrocínio de menor valor do que da Caixa, Banco do Brasil, Petrobrás e etc.

 

Contudo o que mais me incomodou; Não é o possível acerto...

...e sim a critica; Para aqueles que criticam a falta de patrocínio, e ao mesmo tempo crítica um patrocínio com uma estatal.

 

Uma coisa não tem nada haver com a outra.

Do mesmo jeito que muitos concordam com o patrocínio de uma estatal.

Muitos (a maioria) não.

 

E isso não é problema algum.

Aliás é um ponto de vista mais "clean" por assim dizer.

 

Talvez um dia, quem sabe o Palmeiras venha a fazer algum acordo, que eu não goste.

 

Os rivais em 90, criticavam por inveja o acordo com a Parmalat; O único sistema de co-patrocínio que deu certo no país.

E isso foi além do grande sucesso dentro de campo; um sucesso fora, mostrou aos demais que o Palmeiras é uma marca séria...

...o único senão do Palmeiras do tempo que eu sigo foi o rompimento com a Samsung... dentro das regras e tal; Mas "digamos" não foi legal.

 

Fora isso.

Em cem anos de história, além das inúmeras alegrias que nosso time nos deu, dentro do gramado.

Esse é ainda um dos pouco que nos dá orgulho fora.

 

Sem RGT, sem governo, sem juizada, sem CBF, sem STJD... sempre de cabeça erguida.

 

E abrir um pouquinho a porta, pode ser, que seja um caminho sem volta...

...

 

Abraços...

Bela explicação.

 

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Sempre fui contra patrocínio da CEF e continuarei.

 

Sempre fui a favor do Sócio Torcedor que poderia gerar mais grana do que patrocínio.

 

Mas parece que o pessoal quer grana mais "fácil".

 

 

 

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Eu preferiria não ver a Caixa na camisa, mesmo porque detonei a questão dos gambás, e achei certíssima a ação que travou o patrocínio dos caras.

 

A Caixa é um banco vinculado ao governo, não precisa concorrer com ninguém. São eles que pagam as esmolas petistas pra comprar os votos, são eles que fazem os recebimentos Judiciários da maioria dos Estados, fora FGTS, entre outros mil impostos que pagamos.

 

Não cola esse negócio de que tem que patrocinar. Isso é ajuda mascarada pra lavar o dinheiro do PT, principalmente no Corinthians.

 

Ou ninguém viu que eles ganharam um estádio? Ou ninguém viu que os caras deram uma #*&! guinada quando o PT assumiu? Ou ninguém viu que o Andres Sanchez tá dominando a merda toda?

 

Não dá pra ficar sem patrocínio. Se só tem a Caixa, que vá ela mesmo. E, já que estamos entrando nessa, que o Nobre consiga se infiltrar nas entranhas dessa p*rra toda e começar a dar as cartas também. Não adianta ser rapina pé de chinelo...

 

Penso da mesma forma. Já que os caras estão sendo beneficiados mesmo que de maneira errada, não dá pra ver os outros times ganhando e a gnt perdendo e se enchendo de dívidas.

 

Daí vc esbarra naquela história q os pais sempre falam: " Se vc ver uma pessoa mexendo com algo errado, não se junte".

 

Apito amigo, mídia, governo e etc... Sempre fomos contra tudo e todos, acho q chegou a hora de aproveitar do que for "menos errado" e tirar as nossas vantagens.

 

Ser justo é uma coisa, agora ser bobo é outra coisa.

 

A única coisa que me deixa puto é receber menos de 30 milhões no ano do centenário e de inauguração da Arena mais moderna da América Latina.

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a caixa poderia aproveitar e pegar parte desse dinheiro que esta gastando em futebol e fazer um internet banking decente para seus clientes, pela 10ª vez apresenta bloqueio de acesso na assinatura eletrônica.

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a caixa poderia aproveitar e pegar parte desse dinheiro que esta gastando em futebol e fazer um internet banking decente para seus clientes, pela 10ª vez apresenta bloqueio de acesso na assinatura eletrônica.

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Deixa eu ver se entendi.

 

Então seguindo o seu raciocínio, aqueles que reclamam da falta de patrocínio, não pode se opor a um possível acordo com a Caixa?

 

+/- assim:

 

A - "Homi, trouxe "mistura" pra janta".

B - "Não deu muié" não achei emprego hoje não, só um biquinho"

A - "Mas que traste, todo dia passando esse aperto".

 

Noutro dia.

 

A - "Que belezura, onde arranjou dinheiro, "pai""

B - "Fiz um corre, (patrocínio com a Caixa)".

A - "Mas, homi, isso é errado, já pensou se seus filhos descobre, isso lá é exemplo".

B - "Mas num era você que vivia reclamando da falta de "mistura" (patrocínio), agora não tem mais do que reclamar".

 

Em resumo.

 

Aceitar esse tipo de parceira (ao meu ver) (e de muitos) é aceitar aquilo que criticamos á vida toda.

É como se amanhã, o governo "desse isenção em impostos de 50/100 milhões" para uma possível cobertura/RETRÁTIL do Allianz Parque.

E o Palmeiras concordasse com isso.

 

"Ah mais o dinheiro de patrocínio da Caixa é pra isso mesmo; Não estão desviando dinheiro de coisa mais importante".

 

Ao meu ver estão sim.

E também é um "meio de abafar" as críticas aos demais patrocínios...

 

...COMPRAMOS TODO MUNDO, ninguém reclama.

 

Eu, prefiro ver um patrocínio de menor valor do que da Caixa, Banco do Brasil, Petrobrás e etc.

 

Contudo o que mais me incomodou; Não é o possível acerto...

...e sim a critica; Para aqueles que criticam a falta de patrocínio, e ao mesmo tempo crítica um patrocínio com uma estatal.

 

Uma coisa não tem nada haver com a outra.

Do mesmo jeito que muitos concordam com o patrocínio de uma estatal.

Muitos (a maioria) não.

 

E isso não é problema algum.

Aliás é um ponto de vista mais "clean" por assim dizer.

 

Talvez um dia, quem sabe o Palmeiras venha a fazer algum acordo, que eu não goste.

 

Os rivais em 90, criticavam por inveja o acordo com a Parmalat; O único sistema de co-patrocínio que deu certo no país.

E isso foi além do grande sucesso dentro de campo; um sucesso fora, mostrou aos demais que o Palmeiras é uma marca séria...

...o único senão do Palmeiras do tempo que eu sigo foi o rompimento com a Samsung... dentro das regras e tal; Mas "digamos" não foi legal.

 

Fora isso.

Em cem anos de história, além das inúmeras alegrias que nosso time nos deu, dentro do gramado.

Esse é ainda um dos pouco que nos dá orgulho fora.

 

Sem RGT, sem governo, sem juizada, sem CBF, sem STJD... sempre de cabeça erguida.

 

E abrir um pouquinho a porta, pode ser, que seja um caminho sem volta...

...

 

Abraços...

 

Perfeito.

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Cabe ao Palmeiras analisar a proposta feita pela CAIXA, e leva-la ao concorrente (Itaú(?), Bradesco(?), Santander(?)).

 

Sou totalmente contra, CAIXA em nosso manto.

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Nesta reportagem, dizem que esperam fechar o patrocínio para março:

 

 

Palmeiras termina 2013 com déficit e R$ 70 milhões emprestados por Nobre

Balanço de 2013 foi votado na última sexta-feira pelo COF e aprovado por unanimidade. Verba do FIDIC ainda não chegou e ajudará a pagar dívida com Nobre, elogiado no clube

 

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Link:

 

Thiago Ferri - 26/01/2014 - 08:02 São Paulo (SP)

Paulo Nobre - Presidente do Palmeiras (Foto: Tom Dib/ LANCE!Press)

Paulo Nobre chegou ao clube com situação financeira ruim (Foto: Tom Dib/ LANCE!Press)

 

O Conselho de Orientação e Fiscalização (COF) aprovou por unanimidade na noite de sexta o balanço financeiro do clube em 2013, que terminou com um déficit de R$ 20 milhões. Após a análise dos gastos em dezembro, foram cerca de R$ 70 milhões em empréstimos feitos pelo presidente alviverde, Paulo Nobre no primeiro ano à frente no clube.

 

O mandatário utiliza seu prestígio no mercado financeiro para tomar empréstimos em seu nome, em condições mais vantajosas que o Verdão pegaria, e repassar ao caixa do clube. Ele relatou a má fama dos times no mercado para justificar os empréstimos ao Palmeiras. Neste ano, o dirigente deu uma nova "ajuda": emprestou dinheiro para os R$ 8 milhões da compra de 64% dos direitos de Leandro.

 

E MAIS:

> Nobre empresta mais de R$ 60 milhões, mas Verdão tem data para patrocínio

> Nobre alega 'má fama' do futebol para justificar empréstimos ao Palmeiras

> Palmeiras esperava fundo de R$ 54 milhões ainda em dezembro

 

Nobre já avisou que tudo está documentado e será pago corretamente. A liberação do Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDIC) é uma ajuda para isto: dos R$ 54 milhões que o clube receberá do fundo, cerca de R$ 20 milhões serão para ressarcir Nobre.

 

Tal verba era esperada para dezembro, mas ainda não chegou. De acordo com aquilo que foi passado ao COF, todos os documentos foram entregues, e a liberação pode ocorrer “a qualquer momento”. Dentro do clube, há a sensação de que Nobre está "no caminho certo" para tentar acertar as complicadas finanças do clube. O dirigente negocia para acertar com um patrocinador master para março.

 

Leia mais no LANCENET! http://www.lancenet.com.br/palmeiras/Palme...l#ixzz2rh7L3cpf

© 1997-2014 Todos os direitos reservados a Areté Editorial S.A Diário LANCE!

 

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Eu acho errado, inclusive o fato de um banco público fazer propaganda. Prefiro que a CAIXA gaste seu dinheiro financiando a população a um juros baixo, ou taxas reduzidas, do que com propaganda em clube de futebol. Banco Público tem que ter pautado pelo interesse público e não para o acúmulo de riqueza. Não pode dar prejuízo, mas também não precisa ser superavitário como Bradesco e Itaú.

 

Pagamos impostos obscenos e juros bancários em igual proporção. Não precisamos de um player erguido com nosso dinheiro por meio dos tais impostos obscenos, pra vir ao mercado cobrar juros também obscenos (ainda um pouco menores), e o pior, ainda gastar dinheiro com propaganda para arrecadar mais sem nos trazer qualquer contrapartida. Já que vai usar nosso dinheiro, descontado em nossa folha todo mês, mais os agregados aos produtos que consumimos todos os dias, que ao menos seja pra fomentar o crescimento do País (infraestrutura, financiamento de novos postos de trabalho...) e melhoria social (melhores hospitais, escolas...), do que fazer propaganda para arrecadar mais dinheiro para distribuição de lucros ou reinvestimento (o que pra mim é antiético)

 

Por isso sou radicalmente contra banco público financiando clubes, e assim sendo, também sou contra ele estampar sua marca na camisa do Palmeiras ou de qualquer outro clube, por afronta aos princípios da administração pública, a ética, e ao interesse público.

 

Esporte é bacana, legal, mas é lazer. Prefiro o Palmeiras como coadjuvante, sem disputar título nos próximos 10 anos, do que fazer uso de nosso dinheiro, e dos demais habitantes desse País, simplesmente para aumentar o patrimônio de uma empresa pública que não se reverte à população. Não é porque todos roubam que vou roubar também; não é porque todos são corruptos que vou me corromper também.

 

Isso é errado no Palmeiras, Corinthians, ou quem mais fizer uso desse expediente, mas prioritariamente no Palmeiras que é o clube que eu torço e gostaria que mantivesse a índole que eu possuo, e pelo que vejo aqui, boa parte da torcida do clube. Nosso País é extremamente podre e corrupto, e se os poucos que ainda persistem em manter a moral e os bons costumes não persistirem em seus entendimentos, jamais esse País pode mudar, mesmo sabendo que vamos ter desvantagem aos outros clubes que não se pautam pela mesma moral.

 

Vejo atitudes como essa como um tema supra esportivo, e que jamais deve ser relegado a uma discussão de chances de um time ser melhor que outro, até porque Cruzeiro 2013 e Palmeiras 2014 provam que isso é desnecessário pra se fazer um time competitivo.

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Eu era contra, mas depois que vi eles assinarem com TODO MUNDO e não apenas com os gambás, percebi que isso eh uma ajuda geral aos clubes para evitar a quebra do futebol brasileiro. País entrando em recessão, encolhimento do PIB, fuga de investidores estrangeiros, possível estouro da bolsa, colapso do sistema bancário, uma desgraça atrás da outra, sem a Caixa o futebol brasileiro estaria quebrado no ano da Copa.

E acordem! Ou o Palmeiras assina com a Caixa, ou ficaremos sem patrocínio pelos próximos anos.

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