Ilha de paqueta está em festa Paquetabet

Ademir se eu não me engano foi na de 74

Cara, eu acho q o Estevão "se deu bem" porque é mais jogador mesmo.  Mesmo sem a capacidade física fora do comum do Endrick, o franzino Estevão se adpatou no time profissional com bem mais facilidade e rapidez e eu me surpreendi muito, mas muito mesmo com isso, pois o Endrick, que era "o Endrick", capengou a temporada quase que inteira, em meio à cobranças e críticas da torcida e da "imprensa, para brilhar no fim (e aí brilho demais, diga-se). Claro que eu tb nutro muito carinho pelo Endrick, pq ele marcou história e foi decisivo para a arrancada do brasileiro e , nisto, em termos de "ser decisivo", sem dúvida que leva vantagem sobre Estevão nessa amostragem da história de ambos na SEP, mas o último, tenho para mim, é mais completo; faz o lado do campo, tem mais habilidade e técnica, tem um 1x1 fudido, tem um chute foda e tudo isso com essa pouca idade, com tendência de corrigir suas deficiências e controlar algum individualismo exagerado que às vezes verificamos. Não por acaso está em ascensão no novo clube, na seleção e é o xodozinho do Ancelotti, assim como era paparicado aqui pelo Abel.  Vendo sua postagem anterior, tb acho q ambos podem jogar juntos, mas para isso, Endrick precisa primeiro entrar em campo, coisa que não não ocorre de forma regular de forma regular por um período considerável e, diferentemente do VR, que cada vez mais revela o acerto de ter vindo para o Palmeiras, talvez não haja para ele tempo hábil de remediar essa situação nesse pouco tempo até a essa próxima Copa do Mundo.

Grande revista Placar.....pra os de nos cuja infancia foi na primeira fila, boas lembrancas da Placar, do JT, do Mesa Redonda com o Avallone e cia......

Caraleo, relendo essa matéria da Placar, não sei se o redator colocava palavras na boca dos jogadores ou se eles eram realmente tão eloquentes. De volta da praia do Leblon, Paulo Cesar casualmente argumenta sobre uma possível escalação para a Copa de '74: “Com os seus 31 anos, ele (o Ademir) vai correr como nunca — ele corre no Palmeiras, se bem que a bola corre mais, pois sua teoria é a mesma do Gérson: 'quem deve correr é a bola e não eu, correto?'”. Hoje, mesmo com uma equipe de assessores antes de abrirem suas bocas, os jogadores mal conseguem articular uma frase relevante.