Esequiel Barco começou a carreira como promessa de craque, jogando muita bola pelo Independiente. Aquele time que foi campeão em cima do Flamengo.
Rodou, rodou, rodou, e não parece ter virado muita coisa.
Difícil tentar interpretar esses dois.
Tenho pra mim que existe algo acontecendo no Palmeiras.
E existe uma turma que não quer perder a boca. E também não quer deixar a caixa de pandora ser aberta por um possível sucessor.
Sei lá, mera impressão.
Meu medo é que não somos os gambás.
Ninguém vai aliviar ou socorrer. A não ser que o Paulo Nobre aceite resgatar novamente esse clube.