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Gabriel.SRamos

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  1. Na minha visão, o Rony já encerrou o ciclo dele no Palmeiras, poderia e deveria ser vendido enquanto ainda tem valor de mercado. Eu tenho um respeito enorme pelo Rony, acho que foi extremamente útil e é um cara batalhador, merece ter muito sucesso na carreira, mas não acho que ele vá evoluir mais do que isso e acho que ele por si só é um jogador extremamente limitado a uma única função, função essa que não tem desempenhado bem desde o ano passado. Além do mais, mesmo que ele permaneça, sim, eu sou favorável a contratação de outro atacante de mais nível, que possa jogar pelo lado direito do ataque principalmente, porque não temos ninguém para atuar ali. Eu não vou entrar no mérito do Rômulo porque eu acho sim uma boa aposta, mas não tenho a menor ideia de como chegará aqui. E com todo respeito, esse negócio de "vai calar muita gente, vocês vão ver" é mera expectativa, não há absolutamente nada de concreto nisso, a não ser uma vontade de TODOS nós que ele dê muito certo. Poxa cara, já cansei de explicar isso aqui, eu não espero que o Palmeiras contrate outro Endrick, até porque, esse jogador não existe. Eu quero que o Palmeiras reponha um titular com outro titular, assim como fez com o Danilo. Eu quero que o Palmeiras busque um jogador bom, que tenha status de titular e que venha para - pelo menos em tese - preencher essa lacuna de um titular que vai sair. Eu acho que o elenco está melhor do que o do ano passado também, mas acho que ainda é um elenco de incógnitas. Se a gente for analisar friamente, temos o Lázaro que ainda não teve tempo de mostrar muita coisa, Bruno e Dudu que retornam de lesões graves e não sabemos como vão retornar, Estêvão e Luís Guilherme que são dois meninos, o Rômulo que terá seu primeiro grande desafio na carreira... então muita coisa nós vamos precisar ver primeiro para depois saber se essa visão otimista que você tem (e eu não julgo isso, tá? Acho que cada um pode e deve pensar como quiser) se concretiza ou se a minha visão mais conservadora é a que será a tônica do restante da temporada.
  2. Acho que o que faltam são opções mais consistentes. O Rony está em péssima fase, não admitir isso é loucura. Ele briga com a bola, ele se perde sozinho, a confiança dele estava uma coisa tenebrosa (talvez tenha melhorado um pouco com os gols que marcou no paulista); o Breno Lópes é um reserva de qualidade questionável também, não traz aquela esperança quando entra, justamente porque é muito oito ou oitenta, irregular; Lázaro, Luís Guilherme e Estêvão são completas incógnitas, um porque chegou agora e os outros dois porque são dois adolescentes. Claro que todos têm potencial para crescer, inclusive o Rômulo que você citou, mas é um caminho meio complicado e perigoso usar o paulista de parâmetro para qualquer coisa, seja para achar que está tudo bem, seja para achar que está tudo ruim. A depender do encaixe e do quanto ele sentirá (ou não) o peso da camisa, acho que com a chegada do Rômulo nós ganhamos um respiro até o meio do ano. Mas já temos uma lacuna importantíssima para nos preocuparmos até lá: a reposição do Endrick. Antes de qualquer coisa, SIM, EU SEI QUE O PALMEIRAS NÃO VAI CONTRATAR UM JOGADOR DO NÍVEL DO ENDRICK (apesar de óbvio, é preciso deixar claro), mas vamos perder um titular e não temos reposição. O Dudu é uma completa incógnita, não dá para saber se ele vai voltar bem e se consegue exercer a mesma função do garoto. Enfim, estamos no caminho para um elenco mais equilibrado, mas também é bom lembrar que logo teremos a Copa América e há uma chance enorme de perdermos pelo menos 4 ou 5 atletas do elenco, então é preciso levar em conta esse fator para essa temporada.
  3. Concordo. É por essas e outras que o futebol brasileiro seguirá como a periferia do futebol por muito tempo ainda, simplesmente pela arrogância e prepotência da maioria maciça das pessoas envolvidas no esporte; da CBF à imprensa. Ao invés de absorverem as coisas positivas e iniciarem um trabalho de mudança de mentalidade visando acompanhar a nata do futebol mundial, preferem diminuir um profissional que tem dado várias e várias dicas de pontos que deveriam melhorar por aqui. Um cara com conhecimento de causa, com experiência. Não à toa que nossas seleções têm sido um fiasco retumbante a cada competição.
  4. Boa! Agora eu vi Não surpreende em nada. Torcida arrogante, prepotente e xenófoba, desde os anos 40. O castigo vem à cavalo. E pelo visto, o cavalo vem de Novo Horizonte.
  5. Se passarmos, o Abel não fica no banco nas semis. Com certeza será expulso.
  6. Luís Guilherme tem 32 jogos pelo profissional até a página 2, né. Em 2024, ele tem 63 minutos em campo. Em 2023, 39 minutos. Se somar tudo, não dá nem 2 partidas completas.
  7. Que toda essa revolta de todo mundo se reflita dentro de campo. Mais do que nunca, eu quero cruzar com esses fdps na final de novo, e espero que o elenco esteja preparado e pronto para ENTUBAR esse time de bosta.
  8. Concordo com você, de fato, essas contratações foram muito úteis ao clube e nos ajudaram muito. Mas acho que o grande lance é que, além de não termos como saber o que teria acontecido se esses atletas não tivessem sido contratados (se ganharíamos da mesma forma ou não), a promessa de que você não teria qualquer ônus nessa parceria deixa o clube mais confortável para contratar, embora a Crefisa tinha o poder de aprovar ou não o aporte. O grande erro é não ter tratado isso como um empréstimo desde o início. Se assim fosse, não teríamos toda essa discussão. A sensação de "traição" fica pelo fato de que foi dito uma coisa e na prática se tornou outra e lesiva ao clube.
  9. Não acho que foi dessa forma. Aliás, pelo o que me lembro, foi bem longe disso rs. A Crefisa queria valorizar ainda mais a sua marca e criar uma espécie de "co-gestão", aos moldes da Parmalat. Na época, eles contratariam para o Palmeiras em caráter de "doação" ou "presente" e o clube ficaria responsável por fazer o que bem entendesse. Se o atleta fosse vendido durante o contrato, o Palmeiras devolveria o valor pago pela Crefisa e ficaria com um lucro (caso houvesse). Se o atleta permanecesse no clube até o final do seu contrato e saísse de graça, a Crefisa arcaria com o prejuízo. Como houve aquela maracutaia contábil, tudo o que estava em caráter de doação passou a ser uma dívida, já que a Crefisa se complicou com o fisco e, para não pagar a multa, jogou o BO nas costas do clube. Se o Palmeiras não tivesse dinheiro, não teria contratado aqueles jogadores. Ou teria dado um jeito. Imagine que você tem um Gol e alguém te doa uma Land Rover. Você não teria dinheiro pra comparar uma Land Rover, por isso nunca nem te passou pela cabeça ter uma, mas, como alguém "te deu", aí você pega e agradece. Dali uns meses, essa mesma pessoa que te doou volta cobrando e você se vê obrigado a pagar por um carro que, embora seja top e tenha te ajudado muito nos últimos meses, você nem queria e nem teria. É mais ou menos isso rs.
  10. Doou sim. Doação coercitiva: a Crefisa doa e o Palmeiras paga.
  11. Eu acho que nem ao céu e nem ao inferno. Esse é um assunto muito sério e precisa ser tratado como tal. Estamos falando de um futuro sustentável para a SEP e, ao que consta, existem várias situações que têm colocado esse futuro em risco. Não é questão de ser teórico de conspiração e nem nada do tipo, mas todas as análises que vi sobre o balanço do Palmeiras apontam para um caminho crítico, preocupante e perigoso. Será que há um movimento maciço da torcida para distorcer os dados (que são públicos) e simplesmente querer criticar a gestão? Me parece que não é o caso. Tomar empréstimo com juros altos para amortizar empréstimos controlados não me parece uma estratégia nem um pouco inteligente, e olha que eu sou um completo zé mané em contabilidade. Da mesma forma que ter 1/3 da previsão orçamentária pautada em renda variável, que no caso são as vendas dos atletas. O Palmeiras está sim defasado em tudo e a crítica é pela situação, independente de quem for/fosse o presidente. Se fosse o Galiotte, as críticas seriam as mesmas, como foram durante várias situações da sua gestão, inclusive quando engoliu a seco essa dívida da Crefisa e correu para pagar o Nobre. Acho que, nesse momento, com tudo o que tem aparecido, não é mais questão de escolher um lado e se manter nele, precisamos todos estar do lado mais importante, que é o do Palmeiras. A gestão Leila não está sendo boa com o clube, estamos com problemas sérios de caixa e, se nada for feito, a tendência é que esses problemas persistam até que comecem a atingir diretamente a principal atividade do clube, que é o futebol.
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