Palestrino Pira

Essa derrota já era mais do que esperada. Não dá pra imaginar vitória com o time completamente desfalcado, ainda mais sabendo que nossos reservas não são grande coisa, enfrentando o Santos na Vila Belmiro, pressionado pela luta contra o rebaixamento com o Neymar motivado. Foi uma derrota absolutamente normal, dentro do planejamento. Por isso a “gordura” dos dois jogos anteriores ERA fundamental. Agora, o que é inaceitável, anormal e totalmente fora do planejamento foi perder para o Mirassol. Esse jogo não podia escapar. Estávamos com o time completo, enfrentando um adversário sem expressão no cenário nacional. Ah, mas dizem que eles estão invictos em casa… Ora, já vimos esse mesmo Palmeiras quebrar tabus muito mais pesados, como a virada histórica na Libertadores. Essa derrota eu não aceito. Nunca! Outro ponto inaceitável são os torcedores modinha, que em plena reta final de temporada, com uma final de Libertadores em 15 dias e o time disputando ponto a ponto o título brasileiro, ficam fazendo “listinha de dispensa” — incluindo o técnico multicampeão. A justificativa? “O Palmeiras não ganhou título nenhum esse ano.” Pior ainda são aqueles que culpam a diretoria por “não desafiar o sistema”, como se fosse simples enfrentar uma estrutura estruturalmente apodrecida e corrompida em todos os níveis, conivente com crimes gravíssimos como assassinato de crianças e manipulação de resultados. Esse é o torcedor da pior espécie: mimado, que abandona o time na primeira dificuldade. Igual aos milhões de são-paulinos que viraram a casaca depois da Era Telê. Torcedor assim deveria morar em Balneário Camboriú e torcer para o Paris Saint-Germain. Porque quem não tem estômago para aguentar uma fila de 17 anos, como muitos de nós suportamos nas décadas de 70 e 80, não merece se chamar palmeirense. Abraços!!

Um homem apaixonado é um homem transformado.

Esse é o maior reforço do ano. Agora vai. Tenho certeza que tem dedo do Barros aí 🧙‍♂️ Partiu fazer uma amarração para que esses dois casem logo e nosso Palmeiras seja cada vez mais vitorioso.

Blz, agora combina com os corneteiros. Pq na primeira derrota para os gambás vão chover críticas do Abel ter escalado molecada para jogar um derbi.

Pow, mas ainda não tocou na taça. Só tirou ela pra dançar por enquanto 😉

Já podemos postar esse meme maravilhoso ou ainda é cedo ??

Esse novo meia argentino que o Abel garimpou aí é bom heim? Esse tal de Flaco Lopez.

Já começou o lobby pra beneficiar o cheirinho. https://www.uol.com.br/esporte/futebol/ultimas-noticias/2025/10/31/libertadores-final-flamengo-palmeiras-lobby-cbf-jogo-no-brasil.htm Querem apostar quanto que vão tentar levar o jogo para o Maracanã? O próximo passo será escalar um juiz brasileiro. Que diretoria fique atenta e recuse tudo.

A 2 ou 3 anos atrás certamente podíamos colocar ele entre os maiores treinadores da nossa história. Hoje ele é o maior.

Já vou avisando: Esse tópico é EXCLUSIVO para homenagear o aniversário de 5 anos do Abel no Palmeiras, um feito histórico que poucos técnicos no mundo conseguiram. O tópico para criticar, cornetar e xingar é outro. --------------- Abel Ferreira: o homem que virou verbo. Foi em 30 de outubro de 2020 que Abel Ferreira chegou ao Palmeiras, num Brasil ainda doente pela pandemia, mas pronto para ser curado pelo futebol. O Palmeiras em meio ao caos, com sotaque português e olhos de quem já enxergava além. Não prometeu revoluções, mas muito trabalho, e entregou epopeias. Em pouco tempo, virou mais que técnico: virou símbolo, virou crença, virou um verbo. Fez do elenco uma família, da comissão técnica uma trincheira, e da torcida uma extensão do seu coração. Gritou, chorou, vibrou, sofreu. Nunca se escondeu atrás de desculpas. Enfrentou críticas com a mesma intensidade com que comemora um gol no último minuto. E que gols… que títulos… que noites eternas. Mas o que mais impressiona não são os números. É o jeito. É a entrega. É a humanidade. Abel não é só um estrategista. É um educador, um líder, um apaixonado pelo futebol. É aquele que fala com o coração, que defende seus jogadores como filhos, que transforma cada coletiva em aula de vida. Cinco anos depois, ele continua ali. Firme. Intenso. Verdadeiro. Podemos vencer, podemos ser derrotados, mas o Palmeiras, com ele, continua gigante.