Perfeito

[khaw 12]

O Palmeiras foi melhor por dezessete minutos, tempo suficiente para fazer dois gols e abrir a vantagem necessária, já que todo mundo sabia que o time iria sofrer um gol. A partir daí, o Fluminense foi posse de bola, o Palmeiras, pressa.

 

É incrível, como a bola bate no ataque e volta para a defesa. É como se a alma de Felipão ainda estivesse habitando o Allianz Parque. Ou os velhos times de Rubens Minelli, que não conseguiam nos anos 80 furar defesas adversárias com trocas de passes, o que fazia a torcida comemorar escanteios.

 

O erro do Palmeiras atual não é só a ligação direta, repetidas vezes criticada. É a falta de alguém com capacidade para saber a hora de tocar de lado. Exemplo disso foi a jogada do gol do Fluminense. Dudu recebeu o passe na intermediária defensiva e partiu em velocidade. É sempre assim, mesmo quando o time consegue fazer o primeiro passe com qualidade. Quando chega aos três meias, logo atrás de Lukas Barrios, é correria pura. Dudu arriscou a jogada profunda, errou o passe, ofereceu o contra-ataque e Gérson deixou Fred frente a frente com Fernando Prass.

 

Dudu dava o primeiro combate a Cícero. Mas Dudu não desarma, só cerca. O passe de Cícero era sempre limpo. Chegava aos laterais, porque os meio-campistas, Jean e Vinicius, eram bem marcados por Amaral e Matheus Sales — um talento!

 

Scarpa quebrava esse formato escapando da esquerda, sem perseguição de Lucas. Se o lateral o seguisse, abriria o corredor para Breno Lopes. Não dava.

 

No primeiro tempo, o Fluminense já esboçava a superioridade latente do segundo tempo. Não que o Palmeiras seja um time ruim. É um time sem o meio-campista que pense.

 

Vai fazer falta na final.

 

Mas há um ingrediente delicioso desses que o acaso promove ao futebol. O Santos pediu à CBF o adiamento do primeiro jogo decisivo. E isso pode permitir ao Palmeiras melhorar seu meio-de-campo, recuperar Arouca, talvez até Gabriel. Em 25 de novembro, o Palmeiras será mais forte do que a equipe que precisou dos pênaltis para chegar à decisão.

 

PVC

 

http://pvc.blogosfera.uol.com.br/2015/10/2...falta-de-passe/

 

Análise perfeita.

[Hugo Cézar 20]

O Palmeiras foi melhor por dezessete minutos, tempo suficiente para fazer dois gols e abrir a vantagem necessária, já que todo mundo sabia que o time iria sofrer um gol. A partir daí, o Fluminense foi posse de bola, o Palmeiras, pressa.

 

É incrível, como a bola bate no ataque e volta para a defesa. É como se a alma de Felipão ainda estivesse habitando o Allianz Parque. Ou os velhos times de Rubens Minelli, que não conseguiam nos anos 80 furar defesas adversárias com trocas de passes, o que fazia a torcida comemorar escanteios.

 

O erro do Palmeiras atual não é só a ligação direta, repetidas vezes criticada. É a falta de alguém com capacidade para saber a hora de tocar de lado. Exemplo disso foi a jogada do gol do Fluminense. Dudu recebeu o passe na intermediária defensiva e partiu em velocidade. É sempre assim, mesmo quando o time consegue fazer o primeiro passe com qualidade. Quando chega aos três meias, logo atrás de Lukas Barrios, é correria pura. Dudu arriscou a jogada profunda, errou o passe, ofereceu o contra-ataque e Gérson deixou Fred frente a frente com Fernando Prass.

 

Dudu dava o primeiro combate a Cícero. Mas Dudu não desarma, só cerca. O passe de Cícero era sempre limpo. Chegava aos laterais, porque os meio-campistas, Jean e Vinicius, eram bem marcados por Amaral e Matheus Sales — um talento!

 

Scarpa quebrava esse formato escapando da esquerda, sem perseguição de Lucas. Se o lateral o seguisse, abriria o corredor para Breno Lopes. Não dava.

 

No primeiro tempo, o Fluminense já esboçava a superioridade latente do segundo tempo. Não que o Palmeiras seja um time ruim. É um time sem o meio-campista que pense.

 

Vai fazer falta na final.

 

Mas há um ingrediente delicioso desses que o acaso promove ao futebol. O Santos pediu à CBF o adiamento do primeiro jogo decisivo. E isso pode permitir ao Palmeiras melhorar seu meio-de-campo, recuperar Arouca, talvez até Gabriel. Em 25 de novembro, o Palmeiras será mais forte do que a equipe que precisou dos pênaltis para chegar à decisão.

 

PVC

 

http://pvc.blogosfera.uol.com.br/2015/10/2...falta-de-passe/

 

Análise perfeita.

Ele está certo mas se o Robinho estivesse naquele momento em campo ele pediria a bola pro Dudu. Está claro que o Robinho em campo o Palmeiras têm a bola no chão. Sobre o Gabriel acho difícil ele voltar mais se voltar elee o Arouca encomenda a faixa, quero ver o Lucas Lima jogar o que jogou contra os bambis.

[T-R3X 10.408]

"Até Gabriel" é exagero.

[Guest Fabito Henrique]

Perfeito

 

Não é possível que todo mundo enxergue isso e o Marcelo Oliveira não.

[José Loro 3]

Ele está certo mas se o Robinho estivesse naquele momento em campo ele pediria a bola pro Dudu. Está claro que o Robinho em campo o Palmeiras têm a bola no chão. Sobre o Gabriel acho difícil ele voltar mais se voltar elee o Arouca encomenda a faixa, quero ver o Lucas Lima jogar o que jogou contra os bambis.

 

Mesmo assim o cara é perigoso.... na final do paulista ele deu calor em nós....

 

Mas se o Gabriel voltasse acho que voltaria mais ou menos....

[Guest Milani]

Perfeito

Não é possível que todo mundo enxergue isso e o Marcelo Oliveira não.

 

com certeza o Marcelo enxerga isso também. ele fica o jogo inteiro pedindo pros caras segurarem a bola, girarem, fala pro time não recuar e ficar encurralado. ele vê tudo isso também, e passa pros jogadores, mas os caras não conseguem fazer o que ele manda.

[LanternaVerde 33]

O problema não é o Marcelo Oliveira, ontem ele por varios momentos cobrou o time pra jogar com a bola no chão e parar com os malditos chutões.

 

O problema é que sem um meia de saída de bola (leia-se Robinho) o time não tem qualidade pra isso ali no meio defensivo.

 

Foi assim contra o Inter (Palmeiras 2 a 0, Robinho sai, Palmeiras ganha por 3 a 2 no sufoco), foi assim ontem.

[PALMEIRENSE VERDADEIRO 3.610]

O Palmeiras foi melhor por dezessete minutos, tempo suficiente para fazer dois gols e abrir a vantagem necessária, já que todo mundo sabia que o time iria sofrer um gol. A partir daí, o Fluminense foi posse de bola, o Palmeiras, pressa.

 

É incrível, como a bola bate no ataque e volta para a defesa. É como se a alma de Felipão ainda estivesse habitando o Allianz Parque. Ou os velhos times de Rubens Minelli, que não conseguiam nos anos 80 furar defesas adversárias com trocas de passes, o que fazia a torcida comemorar escanteios.

 

O erro do Palmeiras atual não é só a ligação direta, repetidas vezes criticada. É a falta de alguém com capacidade para saber a hora de tocar de lado. Exemplo disso foi a jogada do gol do Fluminense. Dudu recebeu o passe na intermediária defensiva e partiu em velocidade. É sempre assim, mesmo quando o time consegue fazer o primeiro passe com qualidade. Quando chega aos três meias, logo atrás de Lukas Barrios, é correria pura. Dudu arriscou a jogada profunda, errou o passe, ofereceu o contra-ataque e Gérson deixou Fred frente a frente com Fernando Prass.

 

Dudu dava o primeiro combate a Cícero. Mas Dudu não desarma, só cerca. O passe de Cícero era sempre limpo. Chegava aos laterais, porque os meio-campistas, Jean e Vinicius, eram bem marcados por Amaral e Matheus Sales — um talento!

 

Scarpa quebrava esse formato escapando da esquerda, sem perseguição de Lucas. Se o lateral o seguisse, abriria o corredor para Breno Lopes. Não dava.

 

No primeiro tempo, o Fluminense já esboçava a superioridade latente do segundo tempo. Não que o Palmeiras seja um time ruim. É um time sem o meio-campista que pense.

 

Vai fazer falta na final.

 

Mas há um ingrediente delicioso desses que o acaso promove ao futebol. O Santos pediu à CBF o adiamento do primeiro jogo decisivo. E isso pode permitir ao Palmeiras melhorar seu meio-de-campo, recuperar Arouca, talvez até Gabriel. Em 25 de novembro, o Palmeiras será mais forte do que a equipe que precisou dos pênaltis para chegar à decisão.

 

PVC

 

http://pvc.blogosfera.uol.com.br/2015/10/2...falta-de-passe/

 

Análise perfeita.

 

Eu diria,quase perfeita.Vou acrescentar ao comentário dele,que o Santos pode não estar vivendo o momento de hoje,quando chegar o momemo do primeiro jogo da final.O jogo vai acontecer quase um mês a partir de hoje.Nós recuperaremos todos os contundidos do meio de campo titular e eles poderão perder jogadores importantes até lá.Imaginem se eles perderem Lucas Lima e Ricardo Oliveira para as finais.

[WAGA 19.017]

com certeza o Marcelo enxerga isso também. ele fica o jogo inteiro pedindo pros caras segurarem a bola, girarem, fala pro time não recuar e ficar encurralado. ele vê tudo isso também, e passa pros jogadores, mas os caras não conseguem fazer o que ele manda.

 

É chato, mas eu entendo necessário, repetir isso. Falta um cérebro. Tínhamos um, que só atuava em 47% dos jogos, e por isso o deixamos sair.

Hoje, sem o cérebro, o MO está se virando como pode e, a meu ver, se saindo até bem.

[Guest Fabito Henrique]

com certeza o Marcelo enxerga isso também. ele fica o jogo inteiro pedindo pros caras segurarem a bola, girarem, fala pro time não recuar e ficar encurralado. ele vê tudo isso também, e passa pros jogadores, mas os caras não conseguem fazer o que ele manda.

 

Isso se corrige facilmente nos treinos.

 

Cada bicão da um puxão de orelha no jogador, depois do terceiro puxão ele para

[Conde Verde 5.621]

PVC sendo PVC. Ele simplesmente não consegue elogiar o Palmeiras sem que exalte, em maior escala, o adversário. Lendo parece que o Fluminense era o Barcelona e nós os azarões. Em algum momento ele falou dos vacilos esdrúxulos da defesa do Tapetense?!

 

Tô farto disso. Esse elenco foi montado praticamente todo esse ano. Nessa mesma temporada foi vice-campeão paulista, briga pelo G-4 e é finalista da Copa do Brasil... e, pela imprensa, nosso time é um catado.

 

No mais, ele acerta ao dizer que o nosso time irá mais bem composto para as finais. Conto com a recuperação física plena do Robinho e os retornos de Arouca e Cleiton Xavier.

[Eduardo SEP 1914 11.699]

Claro que os chutões são um problema crônico do Palmeiras, mas ontem senti o emocional agregando muito a esse defeito.

A perna tremeu, em muitos momentos. Medo de errar. " Se eu passar errado sai o gol.... vou tirar daqui e tirar a responsa de mim.... "

[Victor Lopes Teixeira 211]

E esse talvez até Gabriel??

 

Faz isso com meu coração não PVC...

 

Se o Gabriel conseguisse voltar, eu apostava 100 contra 1 no Palmeiras....

[Renan-1992 493]

Robinho e Arouca 100% e Cleiton Xavier pelo menos 80% pro dia 25, eu já fico feliz e mais confiante pra final. Bora DM e preparação, pelo menos uma vez na vida faça algo que preste!

[WAGA 19.017]

O Palmeiras foi melhor por dezessete minutos, tempo suficiente para fazer dois gols e abrir a vantagem necessária, já que todo mundo sabia que o time iria sofrer um gol. A partir daí, o Fluminense foi posse de bola, o Palmeiras, pressa.

 

É incrível, como a bola bate no ataque e volta para a defesa. É como se a alma de Felipão ainda estivesse habitando o Allianz Parque. Ou os velhos times de Rubens Minelli, que não conseguiam nos anos 80 furar defesas adversárias com trocas de passes, o que fazia a torcida comemorar escanteios.

 

O erro do Palmeiras atual não é só a ligação direta, repetidas vezes criticada. É a falta de alguém com capacidade para saber a hora de tocar de lado. Exemplo disso foi a jogada do gol do Fluminense. Dudu recebeu o passe na intermediária defensiva e partiu em velocidade. É sempre assim, mesmo quando o time consegue fazer o primeiro passe com qualidade. Quando chega aos três meias, logo atrás de Lukas Barrios, é correria pura. Dudu arriscou a jogada profunda, errou o passe, ofereceu o contra-ataque e Gérson deixou Fred frente a frente com Fernando Prass.

 

Dudu dava o primeiro combate a Cícero. Mas Dudu não desarma, só cerca. O passe de Cícero era sempre limpo. Chegava aos laterais, porque os meio-campistas, Jean e Vinicius, eram bem marcados por Amaral e Matheus Sales — um talento!

 

Scarpa quebrava esse formato escapando da esquerda, sem perseguição de Lucas. Se o lateral o seguisse, abriria o corredor para Breno Lopes. Não dava.

 

No primeiro tempo, o Fluminense já esboçava a superioridade latente do segundo tempo. Não que o Palmeiras seja um time ruim. É um time sem o meio-campista que pense.

 

Vai fazer falta na final.

 

Mas há um ingrediente delicioso desses que o acaso promove ao futebol. O Santos pediu à CBF o adiamento do primeiro jogo decisivo. E isso pode permitir ao Palmeiras melhorar seu meio-de-campo, recuperar Arouca, talvez até Gabriel. Em 25 de novembro, o Palmeiras será mais forte do que a equipe que precisou dos pênaltis para chegar à decisão.

 

PVC

 

http://pvc.blogosfera.uol.com.br/2015/10/2...falta-de-passe/

 

Análise perfeita.

 

Cansei de alertar pra isso durante a "tentativa" de renovação com o Valdívia. Espero muito que o Mattos esteja certo e vençamos o Santos mesmo sem esse jogador que pensa o jogo no meio campo.

Se não vencermos, pra mim a culpa é do Mattos.