Palmeiras acerta contratação do atacante Deyverson

[Visitante]

Gustavo Villani‏Conta verificada @gustavovillani 16 minHá 16 minutos

 

Fiz jogos do Alavés em que Deyverson, de 26 anos, foi bem. Inclusive fez gols contra Barcelona e Real Madrid. Acho que o Palmeiras acerta.

 

[Guilherme Palestrino 410]

Gol contra o Barcelona:

 

[Danilo H 23]

E ai é bom?

Eu acho, aqui no Brasil é acima da media, melhor que ceifador que é artilheiro do campeonato!

[sep_luis 3.453]

bem caro

 

deve ser bom mesmo

[Bruno_Palestra 21.650]

Nem conhecem o cara e querem cornetar.

 

Estão cornetando pelo nome diferente, pela feiura ou por ser um "desconhecido".

 

Muito melhor apostar num cara desse, ao invés do descompromissado Diego Souza.

 

Boa sorte!!!! Que seja mais um Moisés e Mina.

[Shadow Green 2.942]

Tem presença de area hein

[Visitante]

Conheça Deyverson, o brasileiro que quer atrapalhar (de novo) a vida do Barça

Sem fama no Brasil, atacante é uma das armas do pequeno Alavés na final da Copa do Rei. Enorme admiração por Neymar, que estará do outro lado, já lhe rendeu até bronca

 

 

Após fracassar na Liga dos Campeões e no Campeonato Espanhol, o Barcelona tem a chance de encerrar a temporada neste sábado com alguma dignidade. Na despedida do técnico Luis Enrique, o time vai enfrentar o modesto e surpreendente Alavés na final da Copa do Rei - às 16h30 (de Brasília), no Vicente Calderón, em Madri, com acompanhamento em Tempo Real do GloboEsporte.com. Para os catalães a vitória é tratada como obrigação e, se ela de fato vier, a comemoração provavelmente será mais contida do que o normal. Do outro lado, porém, está uma equipe sedenta pela conquista daquele que será o título mais importante da história do clube. E que já aprontou uma surpresa e tanto quando venceu por 2 a 1 dentro do Camp Nou, pelas rodadas iniciais do Espanhol. Três pontinhos que por sinal fizeram falta ao Barça na reta final do torneio, sagrando o Real Madrid como campeão.

 

As pessoas falam que o Barcelona tem 99% de chances de ser campeão e nós temos 1%. Mas pego as palavras do meu pai: se 1% é difícil, para nós 1% é possível. É possível ganhar do Barcelona, sim. Já demonstramos isso para todo mundo quando ganhamos deles no Camp Nou. Mas para jogar uma final contra o Barcelona... Se jogamos a 100 por hora, agora tem que ser a 1.000 por hora.

 

As palavras acima são de Deyverson. Para quem ainda não o conhece, trata-se de um atacante brasileiro que é peça importante do Alavés e que inclusive fez um dos gols da vitória no Camp Nou. Esse jogo acabou sendo um divisor de águas na carreira do jogador, que ganhou mais visibilidade a partir dali. Depois, balançou também a rede de outro gigante, o Real Madrid. Por tudo isso, ele próprio acredita que vive seu melhor momento, aos 25 anos. Ao todo, foram 36 partidas na temporada - 31 como titular - e sete gols marcados.

 

De brasileiro no elenco, só Deyverson mesmo. Mas há também um nome familiar: Romero. Neste caso, Óscar Romero, irmão gêmeo do paraguaio Ángel Romero, do Corinthians.

 

A reportagem viajou até a cidade de Vitoria-Gasteiz, localizada na comunidade autônoma do País Basco, no norte da Espanha, para conhecer Deyverson de perto. Ele não tem fama no Brasil, pois profissionalmente só atuou por um clube: o Grêmio Mangaratibense, da Série C do Campeonato Carioca. Há cinco anos, foi levado pelo antigo empresário à Europa. Passou em teste no Benfica B, e na sequência jogou no Belenenses, também de Portugal, e no Colônia, da Alemanha, até ter o passe comprado pelo Levante, da Espanha. O time foi rebaixado no ano passado e o emprestou ao Alavés até o final desta temporada. Deyverson diz que não sabe como anda a situação e que o empresário está conversando para resolvê-la, mas deixa clara qual é a sua vontade

- Se eu tiver que sair daqui, vou sofrer bastante. Estou bastante acostumado à rotina de descer do apartamento com meu pai para tomar um café, falar com as pessoas, receber o carinho delas. No Brasil você perde um jogo e não é a mesma coisa. Aqui as pessoas sabem onde moro, me tratam com carinho e respeito. Pelo meu coração, eu ficaria aqui por mais um ano, dois, três...

 

Deyverson é muito querido pela torcida do Alavés. As mostras do incentivo que recebe do povo local estão espalhadas por sua casa. São vários presentes: bonecos, cartas, fotos, bichos de pelúcia. E é fácil entender o porquê. O sorriso aberto e a simpatia são suas marcas registradas

 

 

 

Passado de "pão sem manteiga e café sem açúcar"

 

O atacante hoje tem uma vida confortável, mas lá atrás as coisas eram bem diferentes. Ele deu os primeiros passos no futebol no time de bairro criado pelo pai, Carlos Roberto, o Aesc Mamaô de Campo Grande, no Rio de Janeiro, onde nasceu e foi criado. Após levar muitos nãos em testes, recebeu o convite do Grêmio Mangaratibense. Nessa época, a situação era complicada.

- Foi onde passei mais dificuldade. Às vezes não tinha o que comer, a gente comia pão sem manteiga, tomava café sem açúcar. Enfrentamos e vimos que éramos capazes de encarar outras dificuldades no futebol. Ali eu pude aprender que na vida nada é fácil. Se a gente não batalhar, não vai vencer. Por isso muito jogador desiste do futebol. Mas não desisti e graças a Deus estou aqui.

 

 

eyverson é de família boleira. O irmão mais velho, Anderson Brum, foi goleiro profissional e já atuou pelo Figueirense. O pai sempre teve o sonho de ver os filhos se tornando jogadores de futebol. E foi à loucura quando o "Deyvinho" ameaçou desistir.

 

Deyverson se virou. Trabalhou vendendo caldo de cana, salgadinho, ajudando clientes de supermercado a carregarem sacolas. Assegurava o dinheirinho no fim do mês. Mas o destino queria mais para ele. O futebol abriu as portas, e a oportunidade enfim chegou.

- Ele quase matou o velho do coração, poxa vida. Dei uma dura nele, falei para seguir a vida. E foi aí que deu certo (risos) - relembra o pai do atacante.

 

 

 

A bronca por conta dos olhares a Neymar

 

A final da Copa do Rei contra o Barcelona será também uma chance para Deyverson mais uma vez encontrar seu ídolo: Neymar. O atacante do Alavés tem o costume de trocar mensagens e camisas com o craque. A admiração é tanta que ele já levou até bronca por isso.

 

Já tenho umas cinco camisas do Neymar, porque só troco com ele. Não vejo Messi, Suárez, ninguém, só o Neymar. No meu primeiro jogo no Camp Nou fiquei alucinado, sem acreditar, pois foi um sonho realizado. A gente estava aquecendo e entrou o Barcelona, por último veio o Neymar. No aquecimento fiquei olhando para o Neymar, aí o treinador tocava a bola e eu devolvia errado. Ele falava: "Vamos, Deyverson! Atenção!". Fiquei prestando mais atenção no Neymar do que no aquecimento, não estava acreditando que eu estava ali com ele.

 

 

 

Deyverson é um belo exemplo de brasileiro que superou as dificuldades da vida e venceu no exterior. Mas faz o caminho inverso da maioria ao alimentar um sonho: jogar por um grande clube do futebol brasileiro, coisa que ainda não teve chance de fazer. Para ele, melhor ainda se esse time for o Vasco, que desde sempre está no seu coração.

 

Mas isso está nos planos somente para o futuro, não para o presente. Agora o foco de Deyverson é o Alavés. É a final contra o Barcelona. É a oportunidade de conquistar o maior título da história do clube. E assim poder retribuir o grande carinho que recebe da apaixonada torcida azul e branca.

 

 

http://globoesporte.globo.com/futebol/fute...-do-barca.ghtml

 

 

Humilde e Batalhador

 

que seja a chance de sua carreira

 

 

[Tongue 6.285]

Ótimo nome. Força física, velocidade, machuca demais a marcação e é bom no jogo aéreo. É ideal pro time.

[Visitante]

AlexMüller‏Conta verificada @AlexMuller93 2 minHá 2 minutos

 

AlexMüller retweetou SE Palmeiras

 

E aí palmeirenses??? O que acharam??? Foi um pedido do Cuca!!! E o Barça estava de olho...

[VIXXX 209]

Já ia perguntar se veio com aval do Cuca, mas já vi que foi.

 

Não conheço o jogador, é um daqueles que jogou pouco no profissional daqui e foi direto para Europa? Tipo, saiu na base ou nem isso...

[mau-z/s 1.967]

Não conheço, vi somente alguns gols, más achei válida a contratação.

Melhor que o Diego Mi mi mi Souza com certeza é.

[Eduardo SEP 1914 11.602]

Não conheço.

Antes da contratação não sabia nem que existia.

 

Fui ver vídeo e ler as opiniões de pessoas que consideram que manjam de futebol.

 

Gostei do vídeo ( óbvio que são compliados do melhor do jogador né ) e olhando assim me fez lembrar o Liédson ex-gambás. Mas repito, opinião MUITO rasa.

 

Me animaram duas coisas :

 

Essas pessoas que eu considero que manjam de futebol dizem que é bom jogador e vai agregar bastante ao Palmeiras. A questão é a adaptação, já que apesar de Brasileiro mal jogou aqui.

 

E a segunda : negociação velada. Um nome segundo dizem negociado há dois meses, pedido direto do Cuca e ninguém tava sabendo. Nem queles twitters profetas sequer mencionaram seu nome.

 

Enfim, que seja bem vindo, e sucesso !

[Green 6.923]

Bom nome. Havia um interesse do próprio Barcelona em cima dele. Alguma qualidade deve ter.

 

Como dito aqui: Borja que se cuide.

[Visitante]

Deyverson, un delantero visceral que rompe todos los moldes

 

Nada más sonar el pitido final sorprendió a todos dirigiéndose a la grada rival. El Alavés acababa de sellar un histórico pase a la final de Copa pero él, en vez de celebrarlo con su hinchada, se dedicó a repartir abrazos entre la abatida afición del Celta. Apenas una semana antes también había sido protagonista, esta vez tras escupir en repetidas ocasiones a Godín durante el partido contra el Atlético. Alegre, locuaz y visceral, Deyverson (Río de Janeiro, 1991) juega hoy contra el Barça la primera final de su carrera.

 

Cedido por el Levante, ‘Dey’ es uno de los responsables del gran año del Alavés. Un fijo en el once de Pellegrino, ha disputado 32 partidos anotando siete goles, unos números entre los que también sobresale otra estadística llamativa: es el tercer jugador de la liga que más tarjetas amarillas ha visto (14). “Me caliento mucho en los partidos”, reconoce.

 

 

 

Al Minuto

Internacional

Política

Opinión

Vida

Deportes

Economía

Local

Gente

Cultura

Sucesos

Temas

 

Deportes

 

Fútbol

Fórmula 1

Motociclismo

Tenis

Baloncesto

Otros Deportes

Ciclismo

Lugares de Nieve

Vela

Motor

 

AVANCE

“El hijo de Trump aceptó ‘encantado’ la ayuda rusa”, en la portada de este miércoles

Final de Copa

Deyverson, un delantero visceral que rompe todos los moldes

 

El futbolista del Alavés, uno de los más tarjeteados de la liga, destaca por su cercanía y cariño con los aficionados

Consulta dónde ver la final de la Copa del Rey 2017

 

Deyverson, un delantero visceral que rompe todos los moldes

Deyverson, delantero del Alavés (ttl.photos)

0

Jokin Lecumberri, Vitoria

27/05/2017 00:04 | Actualizado a 27/05/2017 11:42

 

Nada más sonar el pitido final sorprendió a todos dirigiéndose a la grada rival. El Alavés acababa de sellar un histórico pase a la final de Copa pero él, en vez de celebrarlo con su hinchada, se dedicó a repartir abrazos entre la abatida afición del Celta. Apenas una semana antes también había sido protagonista, esta vez tras escupir en repetidas ocasiones a Godín durante el partido contra el Atlético. Alegre, locuaz y visceral, Deyverson (Río de Janeiro, 1991) juega hoy contra el Barça la primera final de su carrera.

 

Cedido por el Levante, ‘Dey’ es uno de los responsables del gran año del Alavés. Un fijo en el once de Pellegrino, ha disputado 32 partidos anotando siete goles, unos números entre los que también sobresale otra estadística llamativa: es el tercer jugador de la liga que más tarjetas amarillas ha visto (14). “Me caliento mucho en los partidos”, reconoce.

Deyverson ha jugado esta temporada 32 partidos anotando 7 goles

Deyverson ha jugado esta temporada 32 partidos anotando 7 goles (ttl.photos)

 

Su imagen dura en el campo contrasta con su carácter cercano y bromista con prensa y aficionados, algo extraño en el fútbol actual. Siempre con una sonrisa, sus gestos lo definen como un jugador diferente. Esta temporada, subió a la grada de San Mamés para abrazar a un niño que estaba llorando tras recibir un balonazo suyo y le regaló su camiseta. La pasada, con el Levante, saltó con los aficionados tras meter un gol para darle un beso a su padre. “Hay que abrir el corazón -cuenta-, mañana puedes no estar aquí y ya no podrás ser feliz ni pedir perdón”.

 

El cariño que reparte tiene respuesta en Vitoria, una ciudad en la que futbolistas y afición coinciden por la calle. “Lo que más me dice la gente es que les gusto como persona; yo intento ser diferente, quiero que me miren así, no como futbolista”, explica. Se para a charlar con los aficionados, comparte impresiones y les invita a café. “Me gusta ser cercano, el fútbol se acabará en algún momento pero siempre quedará el cariño de la gente”, subraya.

 

Su carácter intenso le ha jugado a veces malas pasadas sobre el campo. Los escupitajos a Godín contra el Atlético fue una de ellas. “No soy perfecto y a veces me equivoco, al rato pedí perdón a todo el mundo”, cuenta. También fuera del verde se ha visto envuelto en alguna polémica, como cuando el Levante le abrió un expediente disciplinario después de salir de juerga y acabar desayunando en pleno centro de Valencia la misma noche en que perdieron contra el Betis y sus opciones de salvación se complicaban.

 

Me gusta ser cercano, el fútbol se acabará pero siempre quedará el cariño de la gente”

Deyverson

 

Jugador del Alavés

 

La espontaneidad es su bandera. Un ejemplo de ello es cuando estuvo consolando a los aficionados del Celta tras la eliminación de Copa. “No me gusta ver a la gente triste y llorando, por eso me acerqué a abrazarles y decirles que tienen un gran equipo”, afirma. Llegó a Vitoria con dudas sobre su comportamiento y en menos de un año ha dejado una huella profunda.

 

Hoy debuta en una final y tiene clara la receta para hacerse con el título: “Hay que jugar como en el Camp Nou -el Alavés ganó 1-2-, con muchas ganas y muy centrados; si no perdemos balones les podemos sorprender”. Como su personalidad, el fútbol de ‘Dey’ tampoco encaja en los estándares, siendo un delantero centro que sale mucho del área, presiona sin descanso y ayuda a los compañeros en defensa. Asegura que no le preocupa marcar un gol mientras se lleven el título; eso sí, de hacerlo, reconoce que sería el más importante de su carrera. La celebración estaría a su altura: “Me volveré loco, me quitaré todo menos los calzoncillos, que si no luego mi mamá me mata”.

 

Su gran año en Vitoria hace de su futuro una incógnita. El club al que pertenece, el Levante, parece dispuesto a escuchar ofertas por él y hacer caja este verano. Donde no hay incertidumbre es en su filosofía vital, que repite y cumple a rajatabla: “La vida es complicada, hoy tienes fama y dinero y al día siguiente no tienes nada y no te conoce nadie: mañana puede cambiar todo así que hay que aprovechar al máximo”.

 

El delantero brasileño del Alavés Deyverson Silva celebra el tercer gol de su equipo ante el Celta

El delantero brasileño del Alavés Deyverson Silva celebra el tercer gol de su equipo ante el Celta (David Aguilar / EFE)

 

 

http://www.lavanguardia.com/deportes/20170...aves-barca.html

[Porco Louco 6]

Vai arrebentar

 

Vai p copa e mandaremos um chupa p Recife